CDS propõe fim do ministério das Obras Públicas para contrariar endividamento

17-03-2011
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“Neste momento as grandes obras públicas já estão feitas, poderá haver obras de conservação, de proximidade. Se nós defendemos o corte no endividamento faz sentido nesta altura que o Ministério das Finanças tenha a tutela directa sobre as obras públicas”, defendeu a primeira subscritora da moção, Assunção Cristas, em declarações à Lusa.

O CDS-PP propõe 12 ministérios, menos quatro que os actuais, e menos 13 secretarias de Estado. Desaparecem o ministério da Cultura, que passa a secretaria de Estado na dependência do primeiro-ministro, e o ministério da Economia, cuja tutela é divida por outros.

O ministério dos Negócios Estrangeiros passa a chamar-se “dos Negócios Estrangeiros, da Internacionalização e da Lusofonia”, assumindo como “incumbência essencial as exportações”, segundo o documento.

O CDS-PP admite juntar o Trabalho, a Segurança Social e a Saúde num “grande ministério dos Assuntos Sociais”, mas esta é uma questão deixada em aberto e, para já, mantém o ministério da Saúde autónomo, disse Assunção Cristas.

O ministério da Educação passa a ministério do Ensino, que agrega a Ciência, e os ministérios dos Assuntos Parlamentares e da Presidência do Conselho de Ministros fundem-se num só.

Na área económica, a direcção do CDS-PP propõe o ministério do Turismo, Indústria e Inovação, o ministério da Agricultura e do Mar, e o ministério do Ambiente, da Energia e do Ordenamento do Território.

“Damos muita importância aos três ministérios com forte componente económica. Quanto ao mar, pensamos que não é apenas uma prioridade, é um desígnio nacional, e vemos na agricultura uma prioridade para substituir algumas importações e reduzir o défice alimentar”, afirmou a deputada.

Recuperando uma ideia antiga, a direcção centrista defende que para além do “visto financeiro” no ministério das Finanças, qualquer decisão tem que passar pelo “visto familiar”, competência do ministro da Presidência, que passa assim a ser “um provedor da família”.

A proposta prevê ainda os ministérios da Justiça, da Administração Interna e da Defesa e Antigos Combatentes.

O 24.º Congresso do CDS-PP realiza-se em Viseu, no próximo sábado e domingo.

“Neste momento as grandes obras públicas já estão feitas, poderá haver obras de conservação, de proximidade. Se nós defendemos o corte no endividamento faz sentido nesta altura que o Ministério das Finanças tenha a tutela directa sobre as obras públicas”, defendeu a primeira subscritora da moção, Assunção Cristas, em declarações à Lusa.

O CDS-PP propõe 12 ministérios, menos quatro que os actuais, e menos 13 secretarias de Estado. Desaparecem o ministério da Cultura, que passa a secretaria de Estado na dependência do primeiro-ministro, e o ministério da Economia, cuja tutela é divida por outros.

O ministério dos Negócios Estrangeiros passa a chamar-se “dos Negócios Estrangeiros, da Internacionalização e da Lusofonia”, assumindo como “incumbência essencial as exportações”, segundo o documento.

O CDS-PP admite juntar o Trabalho, a Segurança Social e a Saúde num “grande ministério dos Assuntos Sociais”, mas esta é uma questão deixada em aberto e, para já, mantém o ministério da Saúde autónomo, disse Assunção Cristas.

O ministério da Educação passa a ministério do Ensino, que agrega a Ciência, e os ministérios dos Assuntos Parlamentares e da Presidência do Conselho de Ministros fundem-se num só.

Na área económica, a direcção do CDS-PP propõe o ministério do Turismo, Indústria e Inovação, o ministério da Agricultura e do Mar, e o ministério do Ambiente, da Energia e do Ordenamento do Território.

“Damos muita importância aos três ministérios com forte componente económica. Quanto ao mar, pensamos que não é apenas uma prioridade, é um desígnio nacional, e vemos na agricultura uma prioridade para substituir algumas importações e reduzir o défice alimentar”, afirmou a deputada.

Recuperando uma ideia antiga, a direcção centrista defende que para além do “visto financeiro” no ministério das Finanças, qualquer decisão tem que passar pelo “visto familiar”, competência do ministro da Presidência, que passa assim a ser “um provedor da família”.

A proposta prevê ainda os ministérios da Justiça, da Administração Interna e da Defesa e Antigos Combatentes.

O 24.º Congresso do CDS-PP realiza-se em Viseu, no próximo sábado e domingo.

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