CDS quer saber “parte má” e reclama “contributo” para aspectos “positivos” do acordo

25-05-2011
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Assunção Cristas reclamou para o CDS “um contributo muito sólido quando teve a sua conversa com a missão europeia” relativamente a medidas que não constarão do acordo para ajuda financeira com a troika.

Para o CDS-PP, é positivo que “as pensões mais baixas, das pessoas com menos recursos, as pensões mínimas, sociais e rurais, não devem merecer qualquer corte”, e não haver “mexidas no salário mínimo”, assim como a não privatização da Caixa Geral de Depósitos, dada a “necessidade de haver um banco público” para “servir de fomento à economia, portanto”.

Assunção Cristas insistiu, em declarações aos jornalistas no Parlamento, que conhece apenas “um bocadinho do acordo”, desconhecendo-se medidas relativas “à fiscalidade, que é uma matéria muito sensível para o crescimento económico” ou “o corte no desperdício do Estado”, assim como o TGV, “central para a questão do endividamento”.

“Continuamos à espera de saber qual é a parte má porque, infelizmente, não há programas destes grátis, o senhor primeiro-ministro não falou sobre esta parte. Para o CDS é particularmente importante ver o programa na sua completude, e ver em que medida responde a duas questões centrais, necessidade de sanear as contas públicas, mas também necessidade de promover e estimular o crescimento económico”, afirmou.

O primeiro-ministro, José Sócrates, anunciou hoje acordo que o Governo conseguiu não mexe no 13º e 14º mês dos trabalhadores no activo e reformados e nem os substitui por nenhum título de poupança e que não haverá mais cortes nos salários da função pública, nem redução do salário mínimo nacional.

Assunção Cristas reclamou para o CDS “um contributo muito sólido quando teve a sua conversa com a missão europeia” relativamente a medidas que não constarão do acordo para ajuda financeira com a troika.

Para o CDS-PP, é positivo que “as pensões mais baixas, das pessoas com menos recursos, as pensões mínimas, sociais e rurais, não devem merecer qualquer corte”, e não haver “mexidas no salário mínimo”, assim como a não privatização da Caixa Geral de Depósitos, dada a “necessidade de haver um banco público” para “servir de fomento à economia, portanto”.

Assunção Cristas insistiu, em declarações aos jornalistas no Parlamento, que conhece apenas “um bocadinho do acordo”, desconhecendo-se medidas relativas “à fiscalidade, que é uma matéria muito sensível para o crescimento económico” ou “o corte no desperdício do Estado”, assim como o TGV, “central para a questão do endividamento”.

“Continuamos à espera de saber qual é a parte má porque, infelizmente, não há programas destes grátis, o senhor primeiro-ministro não falou sobre esta parte. Para o CDS é particularmente importante ver o programa na sua completude, e ver em que medida responde a duas questões centrais, necessidade de sanear as contas públicas, mas também necessidade de promover e estimular o crescimento económico”, afirmou.

O primeiro-ministro, José Sócrates, anunciou hoje acordo que o Governo conseguiu não mexe no 13º e 14º mês dos trabalhadores no activo e reformados e nem os substitui por nenhum título de poupança e que não haverá mais cortes nos salários da função pública, nem redução do salário mínimo nacional.

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