CDS quer ouvir ministro das Finanças sobre BPN

14-01-2011
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A deputada Assunção Cristas lembra que já estão comprometidos 4.600 milhões de euros e que com o aumento de capital anunciado chegará aos cinco mil milhões de euros.

“Queremos saber qual o custo da incompetência da supervisão do Banco de Portugal”, afirma a deputada do CDS, lembrando que há dois anos, antes do banco ser nacionalizado, o então presidente Miguel Cadilhe fez uma proposta de financiamento de 600 milhões de euros para salvar o banco e que o Governo travou argumentando que se conseguia preservar a instituição com 425 milhões de euros.

O CDS quer ouvir o ministro das Finanças no Parlamento sobre o BPN e hoje dirigiu-lhe um requerimento com 12 perguntas sobre a operação de venda do banco.

Assunção Cristas quer perceber como é que vai ser montada a operação de alienação do banco que passará pela criação de três empresas do Estado que se financiarão junto da Caixa Geral de Depósitos. E sobretudo perceber como é que o Governo vai inscrever estes números nas contas públicas e quando é que o contribuinte vai ser chamado a pagar a factura. "É muito difícil que não sejam os contribuintes a pagar", disse a deputada centrista.

A deputada Assunção Cristas lembra que já estão comprometidos 4.600 milhões de euros e que com o aumento de capital anunciado chegará aos cinco mil milhões de euros.

“Queremos saber qual o custo da incompetência da supervisão do Banco de Portugal”, afirma a deputada do CDS, lembrando que há dois anos, antes do banco ser nacionalizado, o então presidente Miguel Cadilhe fez uma proposta de financiamento de 600 milhões de euros para salvar o banco e que o Governo travou argumentando que se conseguia preservar a instituição com 425 milhões de euros.

O CDS quer ouvir o ministro das Finanças no Parlamento sobre o BPN e hoje dirigiu-lhe um requerimento com 12 perguntas sobre a operação de venda do banco.

Assunção Cristas quer perceber como é que vai ser montada a operação de alienação do banco que passará pela criação de três empresas do Estado que se financiarão junto da Caixa Geral de Depósitos. E sobretudo perceber como é que o Governo vai inscrever estes números nas contas públicas e quando é que o contribuinte vai ser chamado a pagar a factura. "É muito difícil que não sejam os contribuintes a pagar", disse a deputada centrista.

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