OE2011: CDS diz que "Governo pode acabar amanhã" que "país não acabará"

26-11-2010
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"O nosso desafio é trazer mundo para Portugal, é permitir que os portugueses vão, mas queiram voltar, é criar rasgos de futuro definindo estratégias de crescimento económico e mostrar a todos que valemos a pena", afirmou Assunção Cristas.

A deputada democrata-cristã afirmou, na Assembleia da República, que "há um Portugal fervilhante, feito de gente capaz, de trabalhadores incansáveis, de empresas empenhadas".

Para Assunção Cristas, o Orçamento de Estado para 2011 "é o resultado" de quem "preferiu ganhar eleições a não reconhecer os problemas", responsabilizando o primeiro-ministro pela "vulnerabilidade" do país. "O responsável por este Orçamento não é a crise nem a Europa, é o Governo, porque este Orçamento é o resultado de quem não fez devidamente o trabalho de casa, de quem teimou em não ler os sinais - mesmo quando eles entravam sem pedir licença - de quem preferiu ganhar eleições a não reconhecer os problemas", afirmou Assunção Cristas.

"Se a crise financeira bateu à porta de todos, a crise da dívida soberana teima em não largar os que por razões diversas são mais frágeis", sustentou.

Assunção Cristas sublinhou que, se "por um lado, este Orçamento de Estado não tem uma marca de crescimento económico, por outro lado, o passado deste Governo não dá garantias quanto à sua execução".

"A execução orçamental de 2010 é o pior cartão de visita que o Governo pode dar a um credor", frisando que "o aumento de impostos vai para o sorvedouro da despesa e da dívida, com a conta dos juros a pesar cada vez mais".

"O nosso desafio é trazer mundo para Portugal, é permitir que os portugueses vão, mas queiram voltar, é criar rasgos de futuro definindo estratégias de crescimento económico e mostrar a todos que valemos a pena", afirmou Assunção Cristas.

A deputada democrata-cristã afirmou, na Assembleia da República, que "há um Portugal fervilhante, feito de gente capaz, de trabalhadores incansáveis, de empresas empenhadas".

Para Assunção Cristas, o Orçamento de Estado para 2011 "é o resultado" de quem "preferiu ganhar eleições a não reconhecer os problemas", responsabilizando o primeiro-ministro pela "vulnerabilidade" do país. "O responsável por este Orçamento não é a crise nem a Europa, é o Governo, porque este Orçamento é o resultado de quem não fez devidamente o trabalho de casa, de quem teimou em não ler os sinais - mesmo quando eles entravam sem pedir licença - de quem preferiu ganhar eleições a não reconhecer os problemas", afirmou Assunção Cristas.

"Se a crise financeira bateu à porta de todos, a crise da dívida soberana teima em não largar os que por razões diversas são mais frágeis", sustentou.

Assunção Cristas sublinhou que, se "por um lado, este Orçamento de Estado não tem uma marca de crescimento económico, por outro lado, o passado deste Governo não dá garantias quanto à sua execução".

"A execução orçamental de 2010 é o pior cartão de visita que o Governo pode dar a um credor", frisando que "o aumento de impostos vai para o sorvedouro da despesa e da dívida, com a conta dos juros a pesar cada vez mais".

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