A campanha da Zézinha, como se intitula no próprio blog, está equilibrada, apresenta ideias, mas não encontra eco nos eleitores. A excessiva bipolarização das eleições nos últimos anos arrasta candidatos como a Zézinha para níveis muito baixos. Assim será difícil ganhar alguma coisa a alguém. E quem perde ? Só Lisboa.Das campanhas dos extremos políticos, o Dispensado desconfia sempre. Parece que são sempre promessas descomprometidas de quem nunca será governo. Mas será que 'Lisboa em boas mãos' é assim ? À partida, não há grandes alterações ao discurso político de Zézinha, em relação aos seus adversários. A não ser com Carmona, que perdeu o debate com ela num expressivo 4-0. Mas os debates não são vistos porque concorrem deslealmente com concursos, novelas e outras mistelas que não trazem nada de novo à democracia. Por isso, Zézinha não tem hipóteses, apesar de ter soluções. A melhor de todas é, no entender do Dispensado, recuperar os edifícios em vez de os fazer de novo. Uma boa política. Será que chega ? Ou será que o slogan 'das boas mãos' se volta contra a candidata e 'as boas mãos' servem apenas para os trabalhinhos sujos do clientelismo e 'do pôr ao bolso' ? Mmmm, a Zézinha não é dessas, pois não ?
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A campanha da Zézinha, como se intitula no próprio blog, está equilibrada, apresenta ideias, mas não encontra eco nos eleitores. A excessiva bipolarização das eleições nos últimos anos arrasta candidatos como a Zézinha para níveis muito baixos. Assim será difícil ganhar alguma coisa a alguém. E quem perde ? Só Lisboa.Das campanhas dos extremos políticos, o Dispensado desconfia sempre. Parece que são sempre promessas descomprometidas de quem nunca será governo. Mas será que 'Lisboa em boas mãos' é assim ? À partida, não há grandes alterações ao discurso político de Zézinha, em relação aos seus adversários. A não ser com Carmona, que perdeu o debate com ela num expressivo 4-0. Mas os debates não são vistos porque concorrem deslealmente com concursos, novelas e outras mistelas que não trazem nada de novo à democracia. Por isso, Zézinha não tem hipóteses, apesar de ter soluções. A melhor de todas é, no entender do Dispensado, recuperar os edifícios em vez de os fazer de novo. Uma boa política. Será que chega ? Ou será que o slogan 'das boas mãos' se volta contra a candidata e 'as boas mãos' servem apenas para os trabalhinhos sujos do clientelismo e 'do pôr ao bolso' ? Mmmm, a Zézinha não é dessas, pois não ?