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27-12-2009
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Os TSD exigem "transparência em primeiro lugar", disse ao Expresso o secretário-geral da organização, Arménio Santos, lamentando que a direcção socialista do Sindicato dos Bancários Sul e Ilhas (SBSI) tenha mantido os seus parceiros sociais-democratas na ignorância, preparando "sigilosamente, apenas entre socialistas", o acordo com os Hospitais Privados de Portugal (HPP), do grupo CGD, para alienação da maioria de capital do hospital e postos médicos dos SAMS.

Arménio Santos acusa Delmiro Carreira, o presidente do SBSI, de "deslealdade" e exige que o processo negocial "seja travado", que "sejam pedidos estudos prévios especializados e indispensáveis" e que, antes de ser tomada uma decisão final sobre o modelo de gestão dos SAMS, se oiça o universo global dos bancários sócios do SBSI.

"Vamos exigir um referendo", afirma o social-democrata, justificando que "esta é uma questão demasiado séria" para ser decidida "a toque de caixa" e "apenas pela direcção do sindicato". "Esperamos bom senso por parte da direcção do Sindicato, que reconheça que errou e recue no sentido de se fazerem os estudos adequados", disse ainda Arménio Santos.

Os TSD exigem "transparência em primeiro lugar", disse ao Expresso o secretário-geral da organização, Arménio Santos, lamentando que a direcção socialista do Sindicato dos Bancários Sul e Ilhas (SBSI) tenha mantido os seus parceiros sociais-democratas na ignorância, preparando "sigilosamente, apenas entre socialistas", o acordo com os Hospitais Privados de Portugal (HPP), do grupo CGD, para alienação da maioria de capital do hospital e postos médicos dos SAMS.

Arménio Santos acusa Delmiro Carreira, o presidente do SBSI, de "deslealdade" e exige que o processo negocial "seja travado", que "sejam pedidos estudos prévios especializados e indispensáveis" e que, antes de ser tomada uma decisão final sobre o modelo de gestão dos SAMS, se oiça o universo global dos bancários sócios do SBSI.

"Vamos exigir um referendo", afirma o social-democrata, justificando que "esta é uma questão demasiado séria" para ser decidida "a toque de caixa" e "apenas pela direcção do sindicato". "Esperamos bom senso por parte da direcção do Sindicato, que reconheça que errou e recue no sentido de se fazerem os estudos adequados", disse ainda Arménio Santos.

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