Ao minuto: terminou o congresso do PS

10-04-2011
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Domingo, 10 de Abril

14h27 Está encerrado o XVII Congresso do PS.

14h26 Sala a esvaziar rapidamente ainda antes de tocar o hino nacional que se houve agora.

14h23 Sala vai ao rubro no fim do discurso de Sócrates.

14h20 Sócrates: "Uma oposição irresponsável pode ter feito cair o Governo. Mas fez levantar o PS."

14h20 Há pessoas que começam a abandonar a sala. Discurso de Sócrates longo.

14h18 Sócrates: "O PS está do vosso lado, disposto a liderar esta nova fase da história nacional."

14h17 Sócrates: "O país não se reduz aos jogos de salão de actores políticos que teimam em continuar em vaso fechado."

14h10 Sócrates: "É Portugal que me guia."

14h09 Sócrates: "Reduzir o défice para 4,6 por cento do PIB esta ao nosso alcance."

14h07 Sócrates repete muitas das ideias já manifestadas no discurso de abertura do congresso.

14h06 "Este não é o tempo para ideias perigosas", diz Sócrates.

14h05 Sócrates: "Sei que há muita gente preocupada e inquieta. Como eu os compreendo."

14h02 José Sócrates sobre negociações para o empréstimo: "Espero que desta vez haja sentido de responsabilidades."

14h00 Sócrates: "A base das negociações será o PEC."

13h59 Sócrates: "Chega de aventuras, chega de jogar às escondidas, chega de irresponsabilidades."

13h58 Sócrates: "Vejo que alguns se andam a esconder atrás dos arbustos."

13h58 Sócrates: "Vejo que alguns a única coisa em que pensam é em sacudir a água do capote."

13h57 Sócrates: "Os portugueses podem contar com o PS na busca de entendimentos que a situação nacional exige."

13h55 Sócrates: "Nós queremos a protecção do trabalho e do emprego."

13h54 Sócrates: "Não aceitamos os despedimentos sem justa causa nem os contratos a prazo orais."

13h52 Novo apelo ao voto útil da esquerda: "Este não é o momento para dispersar votos em partidos que vivem a apenas do protesto."

13h51 Sócrates: "A situação actual torna absolutamente necessário que das próximas eleições saia um Governo maioritário."

13h50 Sócrates: "Tiraram o tapete ao país".

13h49 Sócrates: "Não há fuga possível às responsabilidades políticas por esta crise."

13h48 Sócrates: "Esta má consciência mostra bem a gravidade do que fizeram."

13h46 Mais uma repetição: "provocaram esta crise por ambição de poder".

13h44 Sócrates repete discurso de abertura: "Portugal foi arrastado para uma crise política que era totalmente evitável."

13h39 Sócrates fala em vitória a 5 de Junho e levanta a sala.

13h39 José Sócrates: "Este congresso foi uma grande lição de unidade."

13h31 Um dos dois telepontos avariou e foi retirado no início do discurso. José Sócrates vai ter que falar virado para a esquerda.

13h29 José Sócrates começa a discursar. Sala novamente aos gritos.

13h21 Agora é exibido um filme com a obra dos Governos de José Sócrates.

13h20 Filmes com mensagens de saudação de Mário Soares, Jorge Sampaio e António Guterres. A música agora é a do filme África Minha.

13h16 Lista de Sócrates para Comissão Nacional eleita como era esperado. Recolheu 79,85% dos votos.

13h14 Encenação total no congresso do PS para a recepção de José Sócrates.

13h11 José Sócrates entra na sala ao som da música "The Battle" do filme Gladiador e com a sala aos gritos

13h10 Agora toca a música do filme 2001: Odisseia no Espaço.

13h09 Bandeiras de Portugal ao alto para receber José Sócrates.

13h08 Almeida Santos admite que esteve "a preencher um vazio" e a sala aplaude de pé.13h02 Almeida Santos, para queimar tempo, fala sobre a velocidade da luz. "Este é outro mundo."

12h53 Pavilhão da Exponor completamente cheio à espera de José Sócrates.

12h52 Almeida Santos refere a delegação do PSD (Miguel Relvas, Marco António Costa e Luís Menezes) e a sala brinda-a com um coro de assobios. Mas depois, talvez arrependidos, os congressistas dão-lhe uma salva de palmas.

12h39 Almeida Santos "queima tempo" para a intervenção de Sócrates. Enumera os convidados. Depois, já com Sócrates, na sala vai ter que os enumerar outra vez para a saudação oficial.

12h35 Os técnicos montam neste momento os telepontos para o discurso de José Sócrates.

12h34 Almeida Santos diz que não se lembra de nenhum congresso "em que o secretário-geral tenha feito uma intervenção tão mobilizadora".

12h33 Almeida Santos: "Este foi um belo congresso."

12h27 José Sócrates chegou à Exponor e foi imediatamente cercado por um batalhão de jornalistas, mas não fez qualquer declaração. Ainda não está na sala de trabalhos.

12h15 Almeida Santos revela ao congresso que lhe foi entregue uma chave de um carro e espera que o proprietário a reclame. “Ao preço que está a gasolina não me dá jeito nenhum ficar com mais um carro”, diz.

12h07 José Sócrates, que ontem faltou aos trabalhos depois de jantar, também ainda não compareceu hoje. As bancadas já estão completamente lotadas e os lugares dos congressistas quase todos ocupados.

11h51 As bancadas destinadas aos que querem assistir ao decorrer dos trabalhos tem estado praticamente vazias desde o início do congresso. Hoje estão completamente cheias, graças às várias excursões organizadas pelo partido para ter uma sala lotada para o discurso final do líder.

11h47 Ana Gomes voltou a afirmar que acredita que o PS pode ganhar eleições, mas, para isso, diz que é necessário ir para a rua batalhar. “Isto não vai lá com encenações”, disse. Ana Gomes afirmou ainda que ficou emocionada com o regresso de Ferro Rodrigues à política activa e prometeu estar ao lado nas ruas com o número um da lista de Lisboa às Legislativas.

11h45 Ana Gomes chegou à momentos ao congresso e tinha um “batalhão” de jornalistas à sua espera. Não comentou as críticas e manteve tudo o que já tinha afirmado. “Unidade não significa unanimismos. Isto não é o PC chinês”, afirmou eurodeputada.

11h43 A intervenção de Ana Gomes foi “empurrada” para depois das 23h de ontem. Ana Gomes falou para uma sala quase vazia. Apelou à unidade, mas também afirmou que” unanimismos não servem ao PS”. Pediu ainda que o PS reconhecesse os seus erros governativos afirmando que “nem tudo foram rodas”. Hoje já mereceu críticas de José Lello e Ana Paula Vitorino.

11h14 A disposição das cadeiras da sala mudou completamente. Passou das alinhadas mesas de trabalho em fila, para uma disposição de cadeiras em meia-lua. Estão a ser distribuídas dezenas de bandeiras do PS e de Portugal para festejar o discurso final de José Sócrates. Que deve acontecer cerca das 13h.

1h02 Almeida Santos dá por encerrados os trabalhos sem Sócrates na sala. O líder não voltou ao congresso depois de jantar. Trabalhos recomeçam hoje a partir das 9h30.

00h55 António Vitorino e António Costa são os dois primeiros nomes da lista de José Sócrates à Comissão Nacional, que hoje é eleita no XVII Congresso Nacional, em Matosinhos. António José Seguro também é candidato, em 31º lugar.

00h35 Um congressista da Madeira contou uma anedota aos presentes. Um resumo: Uma militante muito activa do PSD/Madeira teve um casal de gémeos. O seu amor pelo PSD e por Alberto João Jardim levou a que chamasse Maria Madeira à menina e Alberto João ao menino. O verdadeiro Alberto João soube e resolveu fazer uma visita à mãe e às crianças. Quando Jardim entrou na casa, a Maria Madeira estava a dormir e o pequeno Alberto João a mamar. Jardim entrou fazendo muito barulho e a mãe disse: “Senhor presidente não faça barulho porque se a Madeira acorda o Alberto João deixa de mamar.”00h27 Continuam as intervenções de congressistas sem José Sócrates na sala.

00h20 Resultados da votação da moção estratégica de orientação nacional de José Sócrates ao congresso, “Defender Portugal, Construir o Futuro”. Total de inscritos 1715; a favor, 1632 votos; contra, 2; abstenções 45. Percentagem 97,2 por cento. A moção de Jacinto Serrão obteve 68 votos a favor, 773 contra, abstenções, 835. A de Fonseca Ferreira obteve 61 votos a favor, 827 contra e 790 abstenções.

Sábado, 9 de Abril

23h42 “Unanimismos não servem ao PS”, diz Ana Gomes, pedindo massa crítica no partido. E termina intervenção a dizer que acredita na vitória do PS nas legislativas.

23h40 Ana Gomes diz que o PS “tem de assumir com humildade que nem tudo correu bem na governação” e dá como exemplo a privatização do BPN. E pede que os que mais têm paguem mais, a começar pelos bancos.

23h35 Fala a eurodeputada Ana Gomes e fala “da indignidade de ver os nossos banqueiros encostar o revólver à cabeça do Governo”

23h30 Muitos dos congressistas que se inscreveram para falar não estão na sala e Almeida Santos vai repetindo nomes de ausentes.

23h20 Recomeço dos trabalho no congresso devia ter tido lugar às 22h. Começou já perto das 23h. Neste momento, na sala estarão pouco mais de 100 dos 1.800 congressistas. Entre os ausentes conta-se José Sócrates.

20h55 Almeida Santos interrompe trabalhos do congresso para jantar. Regresso às 22h.

20h40 Moção de José Sócrates aprovada por larga maioria e aclamação e com poucos votos contra e abstenções. Congressistas de pé a gritar PS.

20h39 Vão começar a ser votadas as moções ao congresso. São três a primeira é de José Sócrates.

20h35 Erro. Jorge Lacão é ministro dos Assuntos Parlamentares e não líder da bancada.

20h30 Jorge Lacão, líder da bancada parlamentar do PS, faz discurso inflamado para dizer o que dezenas já disseram: O culpado da crise é o PSD.

20h20 Jaime Gama: “Não há nenhum de nós que seja insubstituível. O único insubstituível nos nossos corações é o PS.”

20h08 Jaime Gama faz "uma singela homenagem" a José Sócrates "por tudo o que fez e faz e por trazer à política portuguesa modernidade".

20h03 Pedro Silva Pereira diz que este congresso "foi o mais forte do PS". Sala levanta-se para receber Jaime Gama.

20h02 Pedro Silva Pereira: "Quem esperava um congresso sem história enganou-se".

20h00 Pedro Silva Pereira fica com a hora dos jornais das televisões. Honras de número dois.

19h58 Pedro Silva Pereira: “Procuraremos depois das eleições soluções políticas que permitam a estabilidade.”

19h55 Pedro Silva Pereira: "Esta crise política tem de merecer o julgamento dos portugueses nas próximas eleições."

19h54 Pedro Silva Pereira, braço direito de Sócrates no Governo, lembra no palco que "quando o PS procurava entendimentos" não havia manifestos a apelar aos entendimentos.

19h49 Os artigos “em inglês” na imprensa estrangeira já foram criticados no congresso umas boas dezenas de vezes. Agora é Marcos Perestrello. E Perestrello não diz PSD, diz PPD/PSD a fazer lembrar Santana Lopes.

19h36 Helena André arranca palmas tímidas à plateia socialista. Muito tímidas e só quando criticou o PSD.19h33 Fala Helena André, ministra do Trabalho, no palco: "Somos irredutíveis na unidade." Unidade, outra das palavras do congresso do PS.

19h08 Vieira da Silva, ministro da Economia, no palco: "O que está em causa nestas eleições é qual será o papel do Estado. É a esquerda e a direita."

18h37 Alberto Martins: "Vamos para o combate. Vamos vencer."

18h35 Alberto Martins fala em combate difícil: "os nossos adversários não olham, às vezes, a meios."

18h34 Alberto Martins, ministro da Justiça, no palco cita Manuel Alegre: "Não há unidade de esquerda sem o PS." E apela ao volto útil da esquerda no PS. "Votar à esquerda é votar PS."

18h24 José Lello: "Agora só nos falta uma coisa: ganhar as eleições."

18h23 José Lello sobre o PSD: “Alguém lhes ensinou o caminho das pedras para derrubar o Governo.”

18h19 José Lello, dirigente nacional do PS, diz que os dirigentes do PSD e Passos Coelho "dizem mentirolas".

18h18 Os principais dirigentes do PS violam todos as regras dos três minutos para os discursos. É sempre assim.

18h09 Augusto Santos Silva lembra no palco que o PS sempre tentou acordos

18h08 O filme da história do PS e a forma como foram apresentados os cabeças-de-lista por Lisboa e Porto mostram bem a eficácia da máquina comunicacional do PS. Profissional.

18h05 Congressista Rui Solheiro resume bem como vai ser a campanha do PS: "O PSD tem um programa neoliberal e temos de o repetir até exaustão até 5 de Junho."

17h52 Pedro Delgado Alves, líder da Juventude Socialista, alinha pela tecla geral. Ou seja, a culpa da crise é do PSD. A frase do congresso.

17h41 Os congressistas têm três minutos para falaram. Muitos deles violam o tempo.

17h37 António José Seguro, apontado como candidato à sucessão de Sócrates, chegou ao congresso. "Venho pela unidade", afirmou aos jornalistas.

17h02 Ferro Rodrigues abandonou a vida política activa desde que o seu nome foi envolvido no caso processo Casa Pia. Estava há cinco anos na OCDE, que agora vai abandonar.

17h01 Ferro Rodrigues: "Este não é um tempo de abandono. É um tempo de regresso."

17h00 Fala Ferro Rodrigues. Ex-líder do PS não falava num congresso socialista há cerca de sete anos.

16h59 Confirmado. Ferro Rodrigues é o cabeça-de-lista por Lisboa às legislativas.

16h58 Sócrates volta a pedir a palavra. Secretário-geral diz-se emocionado e espera que a voz se não lhe falte.

16h57 Congresso aplaude longamente Sócrates, que fica de lágrima no canto do olho.

16h56 Quando aparece a imagem de Sócrates muda a banda sonora. Passa a ser "The Battle" de Hans Zimmer.

16h55 Congresso de pé em palmas quando aparece a imagem de Sócrates no filme sobre a história do PS.

16h54 Palmas para imagem de Ferro Rodrigues, que ainda hoje vai falar ao congresso e poderá ser o cabeça-de-lista por Lisboa às legislativas.

16h53 Palmas também para as imagens de Sampaio e Guterres.

16h52 Filme da história do PS tem como banda sonora "That's What Friends Are For", de Dionne Warwick.

16h51 Palmas quando aparece a imagem de Soares. Palmas quando aparece a imagem e a voz de Alegre.

16h50 Passa agora um filme sobre a história do PS.

16h49 Francisco Assis: "José Sócrates, estou contigo. Esta é a hora de quem não escolhe a hora. (...) Esta é a tua hora." Congressistas aplaudem de pé.

16h42 Assis: "Estiveram [PSD] sempre à espera para derrubar o Governo."

16h37 Fala agora Francisco Assis, a quem Sócrates chamou "um dos talentos mais capazes da política portuguesa".16h36 Sócrates pede a palavra antes de Assis falar e anuncia que o líder da bancada parlamentar vai ser o cabeça-de-lista pelo Porto às legislativas.

16h34 José Sócrates pede a palavra no congresso.

16h30 Um congressista chama a José Sócrates "o homem dos nervos de aço", porque "aguentou tudo". "Por menos Afonso Costa abandonou Portugal e foi para Paris", diz.

16h13 Carlos César: "Se PS vencer é Portugal que vai ganhar as próximas eleições."

16h09 Vai falar Carlos César, presidente do Governo Regional do Açores.

16h01 Unanimidade. Falaram cinco congressistas, cinco discursos de elogios ao líder e ao seu trabalho. Faltam falar perto de 150 congressistas.

15h35 Almeida Santos chama congressistas à sala. Há 150 inscritos para falar.

15h31 Luís Amado: "Temos de encontrar um ponto de equilíbrio entre o esforço de afirmação das ideias, das diferenças que motivem o eleitorado, e encontrar coesão necessária para dialogar e negociar, designadamente com as instituições europeias, as condições de um acordo absolutamente vital para que o país possa rapidamente recuperar da situação em que caiu."

15h29 Reinício do congresso já vai com quase meia hora de atraso. Sala ainda quase vazia.

14h54 Uma foto tem sido tema de conversas entre os jornalistas no congresso do PS. Especialmente entre os repórteres fotográficos que têm tido muitas restrições ao seu trabalho. A foto é do “Diário de Notícias” e está na primeira página. A assinatura da foto é a seguinte: “Ricardo Oliveira GPM”. GPM significa Gabinete do Primeiro-Ministro, que vive do erário público. O congresso não é do PS?

13h20 Intervalo para almoço no congresso do PS. "Um direito fundamental", diz Almeida Santos.

13h18 Vitorino para Sócrates: "Ó Zé estão a revelar um mal disfarçado receio de se confrontarem contigo no próximo combate eleitoral." Fim de discurso.

13h16 António Vitorino faz rasgado elogio a Sócrates e levanta a sala já com pouca gente

13h13 Vitorino: "O PS não se deixa, nem nunca se deixará colonizar."

13h09 Vitorino cita uma autarca de Vila Nova de Gaia que terá dito a Pedro Passos Coelho: "Ou tens eleições no país, ou tens eleições no partido."

13h06 Vitorino apela ao voto da esquerda.

13h05 António Vitorino: "Querem eleições? Vamos a isso."

13h04 Fala António Vitorino. O primeiro congressista a ter direito a música antes de começar a falar.

13h00 Continuam as intervenções no congresso do PS. Fala João Tiago Silveira, mas a sala está já com muitas cadeiras vazias. Começou a debanda para o almoço. E ainda faltam mais de 110 congressistas falaram ao longo do dia.

12h40 Alegre termina discurso: "Não se pode viver sem esperança." Parte da sala aplaude de pé.

12h37 Alegre: "Não há soluções de esquerda sem o PS, ou contra o PS."

12h36 Alegre: "Quem se quiser entender com o PS é com este PS que o tem de fazer e com este secratário-geral."

12h34 Alegre: "Não se pode privatizar o Estado. Não se pode privatizar a democracia. Não se pode privatizar Portugal."

12h29 Alegre: "Não é fácil governar à esquerda, ser socialista, numa Europa dominada pelo neoliberalismo."

12h26 Os congressistas aplaudem timidamente Manuel Alegre.

12h24 Alegre: "O PS não tem medo de eleições." E cita Salgado Zenha: "Só é vencido quem tem medo de lutar."

12h23 Manuel Alegre: "Este é um dos momentos mais graves da democracia. (...) Estamos aqui para derrotar a ofensiva neoliberal."

12h21 Uma das intervenções mais aguardadas. Fala Manuel Alegre. E refere um partido “onde não há delito de opinião”.12h20 O XVII Congresso do PS já recomeçou há cerca de 1h30. Já está presente a maioria dos dirigentes, mas um largo grupo de jornalistas continua à porta do congresso. Falta chegar o putativo candidato a líder António José Seguro.

12h17 Almeida Santos revela que já há 120 inscritos para falar. Entretanto fala o ex-ministro da saúde Correia de Campos. Começa intervenção de ataque ao PSD.

12h15 António Costa anuncia que, por razões estatutárias, sai do secretariado nacional do PS, onde estava há 16 anos. O militante da secção do Bairro Alto faz uma declaração de amor ao partido e levanta a sala que lhe oferece uma enorme salva de palmas.

11h50 António Costa: “O PS não é um partido de um só homem, mas também não é um partido de um só.”

11h45 António Costa defende moção de José Sócrates. “Este não é o momento de os socialistas se calarem.”

11h25 Manuel Alegre já se encontra no Congresso do PS. O candidato socialista às últimas presidenciais vai falar hoje aos congressistas, mas à chegada evitou os jornalistas, entrando pela porta das traseiras.

11h20 Começaram a ser apresentadas as moções ao congresso. Fala Joaquim Serrão, líder do PS Madeira.

11h55 Segundo dia de trabalhos abriu com um filme de homenagem a Almeida Santos que tinha por fundo musical “A Internacional”, hino do Partido Comunista. Socialistas aplaudiram. Almeida Santos ficou surpreendido com a homenagem.

11h50 XVII Congresso do PS, segundo dia. O início dos trabalhos, que deveria começar pelas 9h30 só agora começa arrancou. “Vamos começar a trabalhar”, diz Almeida Santos.

Sexta-feira, 8 de Abril

21h44 Almeida Santos dá por encerrado primeiro dia do congresso. Trabalhos voltam amanhã. O acompanhamento ao minuto regressa também com o início dos trabalhos.

21h43 Discurso de José Sócrates durou uma hora. Foi interrompido 56 vezes com palmas que, no total, representaram mais de 11 minutos.

21h42 Fim de discurso de José Sócrates com congressistas em gritos de "viva" ao secretário-geral.

21h40 Sócrates: “Só preciso de saber uma coisa neste congresso. Só preciso de uma resposta. (…) Está o PS comigo? Estão comigo todos os socialistas neste combate?” Congressistas gritam “sim” e levantam-se em palmas.

21h38 “O PS está decido, absolutamente decido a vencer as próximas eleições”, diz Sócrates. Sala volta a levantar-se.

21h35 Primeiras críticas de Sócrates a PCP e BE, mas apenas de passagem.

21h34 Sócrates: "Os votos desperdiçados à nossa esquerda facilitam o caminho à direita."

21h33 Discurso de Sócrates: da saúde para a educação sempre com críticas ao PSD que já foram feitas da mesma forma em outras intervenções recentes.

21h27 Sócrates: “Igualdade é o valor supremo que devemos defender” em matéria de Saúde.

21h25 Críticas de José Sócrates absolutamente centradas no PSD e em Pedro Passos Coelho.

21h23 José Sócrates: “A ideia do PSD é provocar uma ruptura com o Serviço Nacional de Saúde como o conhecemos.”

21h20 José Sócrates: "O que o PSD quer é o despedimento livre."

21h15 José Sócrates: "Nós vamos virar de vez a página desta crise."

21h14 Ideia do PSD de privatizar parcialmente a Caixa Geral de Depósitos “é um perigo”, diz Sócrates. “O nosso país precisa de tudo menos de aventuras perigosas.”

21h08 "Uma coisa é querer eleições, outra é ganhá-las", diz Sócrates. A sala volta a levantar-se.

21h07 "O PSD obteve o que queria: a marcação de eleições antecipadas", acrescenta o líder do PS.

21h05 "Os portugueses não mereciam que lhes tivessem feito isto", diz José Sócrates.21h04 Discurso de José Sócrates centrado em responsabilizar PSD pela crise política e financeira, como tem feito em intervenções anteriores.

21h02 José Sócrates volta a acusar o PSD de só pensar na "cobiça pelo poder"

20h54 Sócrates volta a levantar o congresso.

20h53 José Sócrates: "Eu não tenho medo das eleições."

20h52 José Sócrates: "O PS nunca virou a cara à luta."

20h49 José Sócrates lembra que, desde que é secretário-geral do PS, já conheceu cinco líderes do PSD: "E não sei se vai ficar por aqui."

20h45 José Sócrates aplaudido de pé mais de 30 segundos antes de começar a falar.

20h43 Congresso volta a levantar-se para Sócrates.

20h42 Almeida Santos chega ao fim. Vai começar a falar José Sócrates.

20h37 Almeida Santos continua a discursar. Quanto mais tarde falar José Sócrates menos minutos terá nos jornais das televisões generalistas. Almeida Santos aplaudido por culpar a oposição pela crise.

20h28 Almeida Santos continua a falar e começa a empurrar o discurso de José Sócrates para cada vez mais tarde.

20h21 Almeida Santos lembra que o PS reduziu o défice 3 por cento. Não disse quando.

20h18 Almeida Santos, 85 anos, foi hoje reeleito presidente do PS com 1099 votos favoráveis, 20 brancos e 23 nulos, num total de 1142 votantes.

20h13 Repórteres fotográficos são autorizados a fotografar na sala, mas só depois do minuto 20 do discurso de José Sócrates. Fala Almeida Santos. “Como também sou filho de Deus, dou a palavra a mim próprio”.

20h08 É a vez do presidente da Federação do PS/Porto, Renato Sampaio, falar.

20h04 "Há um mundo novo", grita Guilherme Pinto. Há uns meses José Sócrates afirmava que o mundo tinha mudado, mas as razões eram outras.

20h02 Fala Guilherme Pinto, presidente da Câmara Municipal de Matosinhos.

19h59 Congresso rendido a Sócrates. E ainda agora começou...

19h58 Sócrates no palco. Congresso de pé. Abraço entre Sócrates e Almeida Santos anima ainda mais a sala.

19h57 José Sócrates chega à sala e tem forte ovação. Grita-se "PS".

19h56 Três putativos candidatos a futuro líder do PS na mesa do Congresso: Carlos César, Francisco Assis e António Costa.

19h54 Almeida Santos, presidente do PS, aplaudido de pé ao ser chamado ao palco.

19h52 Mesa do congresso do PS eleita. Começa a tradicional chamada para ocupar os lugares.

19h50 Joaquim Raposo, presidente da Comissão Organizadora do Congresso do PS, faz agradecimentos, pede palmas para José Sócrates, mas o congresso ainda está muito frio e as palmas foram poucas. Muito poucas.

19h45 Repórteres fotográficos impedidos de fotografar dentro da sala onde estão os congressistas. Junto ao palco nem pensar. Fotos só das galerias. De nada lhes serviu protestar.

19h37 Antes de José Sócrates está previsto falar Renato Sampaio, presidente da Federação do PS/Porto.

19h36 Congressistas chamados à sala para dar início ao XVII congresso do PS. Como já é habitual, José Sócrates deverá falar à hora dos jornais televisivos. Os célebres telepontos já estão montados.

19h19 Notícia PÚBLICO: Manuel Alegre deverá integrar nova comissão política de José Sócrates.

19h16 Toca uma versão bossa nova da “Wish you were here” dos Pink Floyd. Boa música no congresso.

19h08 Sala do congresso do PS ainda menos de meia. Congressistas quase todos em mangas de camisa. A sala da Exponor está um forno.

19h01 “Acho que [Cavaco Silva] esteve silencioso demasiado tempo”, afirmou a eurodeputada Edite Estrela à chegada ao congresso do PS.18h52 José Sócrates chega à Exponor e é imediatamente cercado por dezenas de jornalistas que quase o impedem se entrar no pavilhão.

18h47 Esta vai ser a “cartilha” do XVII congresso do PS: "Venho [ao congresso do PS] preparado que se construa aqui um grande momento de unidade contra os adversários, que são aqueles que no momento decisivo não deram o apoio para que Portugal pudesse sair de uma situação económica e financeira de extrema dificuldade e agravaram as dificuldades", afirmou Alberto Martins, ministro da Justiça, à chegada a Exponor.

18h37 Listas, listas, listas. As listas de candidatos a deputados para as legislativas de 5 de Junho serão por certo um dos grandes temas dos bastidores. Os candidatos são muitos, os lugares poucos e o PS surge em segundo lugar nas sondagens. Menos cadeiras, portanto. Vai haver muita gente a querer mostra-se ao líder.

18h37 Cerrar fileiras em torno de José Sócrates e lançar a campanha eleitoral para as legislativas de 5 de Junho, baseada na ideia de que o PS foi impedido pelo PSD e restante oposição de evitar a intervenção financeira da União Europeia e do FMI.

18h36 São cerca de 400 os elementos da comunicação social (de jornalistas a técnicos) acreditados para o congresso socialista. Representam 30 órgãos de comunicação social.

18h35 São cerca de 1800 os delegados inscritos, que irão votar quatro moções globais de orientação política. Vão ser ainda apresentadas 41 moções sectoriais.

18h34 O XVII congresso socialista acontece duas semanas depois das eleições internas do partido, que reelegeram José Sócrates para o cargo de secretário-geral, com 93,7 por cento dos votos. “Defender Portugal”, é o lema.

18h33 O branco é a cor dominante do XVII Congresso Nacional do PS, que terá lugar na Exponor, em Matosinhos, de hoje até domingo. O vermelho e o azul são as cores secundárias. O discurso de José Sócrates, por volta das 20h, será o momento marcante do primeiro dia.

Domingo, 10 de Abril

14h27 Está encerrado o XVII Congresso do PS.

14h26 Sala a esvaziar rapidamente ainda antes de tocar o hino nacional que se houve agora.

14h23 Sala vai ao rubro no fim do discurso de Sócrates.

14h20 Sócrates: "Uma oposição irresponsável pode ter feito cair o Governo. Mas fez levantar o PS."

14h20 Há pessoas que começam a abandonar a sala. Discurso de Sócrates longo.

14h18 Sócrates: "O PS está do vosso lado, disposto a liderar esta nova fase da história nacional."

14h17 Sócrates: "O país não se reduz aos jogos de salão de actores políticos que teimam em continuar em vaso fechado."

14h10 Sócrates: "É Portugal que me guia."

14h09 Sócrates: "Reduzir o défice para 4,6 por cento do PIB esta ao nosso alcance."

14h07 Sócrates repete muitas das ideias já manifestadas no discurso de abertura do congresso.

14h06 "Este não é o tempo para ideias perigosas", diz Sócrates.

14h05 Sócrates: "Sei que há muita gente preocupada e inquieta. Como eu os compreendo."

14h02 José Sócrates sobre negociações para o empréstimo: "Espero que desta vez haja sentido de responsabilidades."

14h00 Sócrates: "A base das negociações será o PEC."

13h59 Sócrates: "Chega de aventuras, chega de jogar às escondidas, chega de irresponsabilidades."

13h58 Sócrates: "Vejo que alguns se andam a esconder atrás dos arbustos."

13h58 Sócrates: "Vejo que alguns a única coisa em que pensam é em sacudir a água do capote."

13h57 Sócrates: "Os portugueses podem contar com o PS na busca de entendimentos que a situação nacional exige."

13h55 Sócrates: "Nós queremos a protecção do trabalho e do emprego."

13h54 Sócrates: "Não aceitamos os despedimentos sem justa causa nem os contratos a prazo orais."

13h52 Novo apelo ao voto útil da esquerda: "Este não é o momento para dispersar votos em partidos que vivem a apenas do protesto."

13h51 Sócrates: "A situação actual torna absolutamente necessário que das próximas eleições saia um Governo maioritário."

13h50 Sócrates: "Tiraram o tapete ao país".

13h49 Sócrates: "Não há fuga possível às responsabilidades políticas por esta crise."

13h48 Sócrates: "Esta má consciência mostra bem a gravidade do que fizeram."

13h46 Mais uma repetição: "provocaram esta crise por ambição de poder".

13h44 Sócrates repete discurso de abertura: "Portugal foi arrastado para uma crise política que era totalmente evitável."

13h39 Sócrates fala em vitória a 5 de Junho e levanta a sala.

13h39 José Sócrates: "Este congresso foi uma grande lição de unidade."

13h31 Um dos dois telepontos avariou e foi retirado no início do discurso. José Sócrates vai ter que falar virado para a esquerda.

13h29 José Sócrates começa a discursar. Sala novamente aos gritos.

13h21 Agora é exibido um filme com a obra dos Governos de José Sócrates.

13h20 Filmes com mensagens de saudação de Mário Soares, Jorge Sampaio e António Guterres. A música agora é a do filme África Minha.

13h16 Lista de Sócrates para Comissão Nacional eleita como era esperado. Recolheu 79,85% dos votos.

13h14 Encenação total no congresso do PS para a recepção de José Sócrates.

13h11 José Sócrates entra na sala ao som da música "The Battle" do filme Gladiador e com a sala aos gritos

13h10 Agora toca a música do filme 2001: Odisseia no Espaço.

13h09 Bandeiras de Portugal ao alto para receber José Sócrates.

13h08 Almeida Santos admite que esteve "a preencher um vazio" e a sala aplaude de pé.13h02 Almeida Santos, para queimar tempo, fala sobre a velocidade da luz. "Este é outro mundo."

12h53 Pavilhão da Exponor completamente cheio à espera de José Sócrates.

12h52 Almeida Santos refere a delegação do PSD (Miguel Relvas, Marco António Costa e Luís Menezes) e a sala brinda-a com um coro de assobios. Mas depois, talvez arrependidos, os congressistas dão-lhe uma salva de palmas.

12h39 Almeida Santos "queima tempo" para a intervenção de Sócrates. Enumera os convidados. Depois, já com Sócrates, na sala vai ter que os enumerar outra vez para a saudação oficial.

12h35 Os técnicos montam neste momento os telepontos para o discurso de José Sócrates.

12h34 Almeida Santos diz que não se lembra de nenhum congresso "em que o secretário-geral tenha feito uma intervenção tão mobilizadora".

12h33 Almeida Santos: "Este foi um belo congresso."

12h27 José Sócrates chegou à Exponor e foi imediatamente cercado por um batalhão de jornalistas, mas não fez qualquer declaração. Ainda não está na sala de trabalhos.

12h15 Almeida Santos revela ao congresso que lhe foi entregue uma chave de um carro e espera que o proprietário a reclame. “Ao preço que está a gasolina não me dá jeito nenhum ficar com mais um carro”, diz.

12h07 José Sócrates, que ontem faltou aos trabalhos depois de jantar, também ainda não compareceu hoje. As bancadas já estão completamente lotadas e os lugares dos congressistas quase todos ocupados.

11h51 As bancadas destinadas aos que querem assistir ao decorrer dos trabalhos tem estado praticamente vazias desde o início do congresso. Hoje estão completamente cheias, graças às várias excursões organizadas pelo partido para ter uma sala lotada para o discurso final do líder.

11h47 Ana Gomes voltou a afirmar que acredita que o PS pode ganhar eleições, mas, para isso, diz que é necessário ir para a rua batalhar. “Isto não vai lá com encenações”, disse. Ana Gomes afirmou ainda que ficou emocionada com o regresso de Ferro Rodrigues à política activa e prometeu estar ao lado nas ruas com o número um da lista de Lisboa às Legislativas.

11h45 Ana Gomes chegou à momentos ao congresso e tinha um “batalhão” de jornalistas à sua espera. Não comentou as críticas e manteve tudo o que já tinha afirmado. “Unidade não significa unanimismos. Isto não é o PC chinês”, afirmou eurodeputada.

11h43 A intervenção de Ana Gomes foi “empurrada” para depois das 23h de ontem. Ana Gomes falou para uma sala quase vazia. Apelou à unidade, mas também afirmou que” unanimismos não servem ao PS”. Pediu ainda que o PS reconhecesse os seus erros governativos afirmando que “nem tudo foram rodas”. Hoje já mereceu críticas de José Lello e Ana Paula Vitorino.

11h14 A disposição das cadeiras da sala mudou completamente. Passou das alinhadas mesas de trabalho em fila, para uma disposição de cadeiras em meia-lua. Estão a ser distribuídas dezenas de bandeiras do PS e de Portugal para festejar o discurso final de José Sócrates. Que deve acontecer cerca das 13h.

1h02 Almeida Santos dá por encerrados os trabalhos sem Sócrates na sala. O líder não voltou ao congresso depois de jantar. Trabalhos recomeçam hoje a partir das 9h30.

00h55 António Vitorino e António Costa são os dois primeiros nomes da lista de José Sócrates à Comissão Nacional, que hoje é eleita no XVII Congresso Nacional, em Matosinhos. António José Seguro também é candidato, em 31º lugar.

00h35 Um congressista da Madeira contou uma anedota aos presentes. Um resumo: Uma militante muito activa do PSD/Madeira teve um casal de gémeos. O seu amor pelo PSD e por Alberto João Jardim levou a que chamasse Maria Madeira à menina e Alberto João ao menino. O verdadeiro Alberto João soube e resolveu fazer uma visita à mãe e às crianças. Quando Jardim entrou na casa, a Maria Madeira estava a dormir e o pequeno Alberto João a mamar. Jardim entrou fazendo muito barulho e a mãe disse: “Senhor presidente não faça barulho porque se a Madeira acorda o Alberto João deixa de mamar.”00h27 Continuam as intervenções de congressistas sem José Sócrates na sala.

00h20 Resultados da votação da moção estratégica de orientação nacional de José Sócrates ao congresso, “Defender Portugal, Construir o Futuro”. Total de inscritos 1715; a favor, 1632 votos; contra, 2; abstenções 45. Percentagem 97,2 por cento. A moção de Jacinto Serrão obteve 68 votos a favor, 773 contra, abstenções, 835. A de Fonseca Ferreira obteve 61 votos a favor, 827 contra e 790 abstenções.

Sábado, 9 de Abril

23h42 “Unanimismos não servem ao PS”, diz Ana Gomes, pedindo massa crítica no partido. E termina intervenção a dizer que acredita na vitória do PS nas legislativas.

23h40 Ana Gomes diz que o PS “tem de assumir com humildade que nem tudo correu bem na governação” e dá como exemplo a privatização do BPN. E pede que os que mais têm paguem mais, a começar pelos bancos.

23h35 Fala a eurodeputada Ana Gomes e fala “da indignidade de ver os nossos banqueiros encostar o revólver à cabeça do Governo”

23h30 Muitos dos congressistas que se inscreveram para falar não estão na sala e Almeida Santos vai repetindo nomes de ausentes.

23h20 Recomeço dos trabalho no congresso devia ter tido lugar às 22h. Começou já perto das 23h. Neste momento, na sala estarão pouco mais de 100 dos 1.800 congressistas. Entre os ausentes conta-se José Sócrates.

20h55 Almeida Santos interrompe trabalhos do congresso para jantar. Regresso às 22h.

20h40 Moção de José Sócrates aprovada por larga maioria e aclamação e com poucos votos contra e abstenções. Congressistas de pé a gritar PS.

20h39 Vão começar a ser votadas as moções ao congresso. São três a primeira é de José Sócrates.

20h35 Erro. Jorge Lacão é ministro dos Assuntos Parlamentares e não líder da bancada.

20h30 Jorge Lacão, líder da bancada parlamentar do PS, faz discurso inflamado para dizer o que dezenas já disseram: O culpado da crise é o PSD.

20h20 Jaime Gama: “Não há nenhum de nós que seja insubstituível. O único insubstituível nos nossos corações é o PS.”

20h08 Jaime Gama faz "uma singela homenagem" a José Sócrates "por tudo o que fez e faz e por trazer à política portuguesa modernidade".

20h03 Pedro Silva Pereira diz que este congresso "foi o mais forte do PS". Sala levanta-se para receber Jaime Gama.

20h02 Pedro Silva Pereira: "Quem esperava um congresso sem história enganou-se".

20h00 Pedro Silva Pereira fica com a hora dos jornais das televisões. Honras de número dois.

19h58 Pedro Silva Pereira: “Procuraremos depois das eleições soluções políticas que permitam a estabilidade.”

19h55 Pedro Silva Pereira: "Esta crise política tem de merecer o julgamento dos portugueses nas próximas eleições."

19h54 Pedro Silva Pereira, braço direito de Sócrates no Governo, lembra no palco que "quando o PS procurava entendimentos" não havia manifestos a apelar aos entendimentos.

19h49 Os artigos “em inglês” na imprensa estrangeira já foram criticados no congresso umas boas dezenas de vezes. Agora é Marcos Perestrello. E Perestrello não diz PSD, diz PPD/PSD a fazer lembrar Santana Lopes.

19h36 Helena André arranca palmas tímidas à plateia socialista. Muito tímidas e só quando criticou o PSD.19h33 Fala Helena André, ministra do Trabalho, no palco: "Somos irredutíveis na unidade." Unidade, outra das palavras do congresso do PS.

19h08 Vieira da Silva, ministro da Economia, no palco: "O que está em causa nestas eleições é qual será o papel do Estado. É a esquerda e a direita."

18h37 Alberto Martins: "Vamos para o combate. Vamos vencer."

18h35 Alberto Martins fala em combate difícil: "os nossos adversários não olham, às vezes, a meios."

18h34 Alberto Martins, ministro da Justiça, no palco cita Manuel Alegre: "Não há unidade de esquerda sem o PS." E apela ao volto útil da esquerda no PS. "Votar à esquerda é votar PS."

18h24 José Lello: "Agora só nos falta uma coisa: ganhar as eleições."

18h23 José Lello sobre o PSD: “Alguém lhes ensinou o caminho das pedras para derrubar o Governo.”

18h19 José Lello, dirigente nacional do PS, diz que os dirigentes do PSD e Passos Coelho "dizem mentirolas".

18h18 Os principais dirigentes do PS violam todos as regras dos três minutos para os discursos. É sempre assim.

18h09 Augusto Santos Silva lembra no palco que o PS sempre tentou acordos

18h08 O filme da história do PS e a forma como foram apresentados os cabeças-de-lista por Lisboa e Porto mostram bem a eficácia da máquina comunicacional do PS. Profissional.

18h05 Congressista Rui Solheiro resume bem como vai ser a campanha do PS: "O PSD tem um programa neoliberal e temos de o repetir até exaustão até 5 de Junho."

17h52 Pedro Delgado Alves, líder da Juventude Socialista, alinha pela tecla geral. Ou seja, a culpa da crise é do PSD. A frase do congresso.

17h41 Os congressistas têm três minutos para falaram. Muitos deles violam o tempo.

17h37 António José Seguro, apontado como candidato à sucessão de Sócrates, chegou ao congresso. "Venho pela unidade", afirmou aos jornalistas.

17h02 Ferro Rodrigues abandonou a vida política activa desde que o seu nome foi envolvido no caso processo Casa Pia. Estava há cinco anos na OCDE, que agora vai abandonar.

17h01 Ferro Rodrigues: "Este não é um tempo de abandono. É um tempo de regresso."

17h00 Fala Ferro Rodrigues. Ex-líder do PS não falava num congresso socialista há cerca de sete anos.

16h59 Confirmado. Ferro Rodrigues é o cabeça-de-lista por Lisboa às legislativas.

16h58 Sócrates volta a pedir a palavra. Secretário-geral diz-se emocionado e espera que a voz se não lhe falte.

16h57 Congresso aplaude longamente Sócrates, que fica de lágrima no canto do olho.

16h56 Quando aparece a imagem de Sócrates muda a banda sonora. Passa a ser "The Battle" de Hans Zimmer.

16h55 Congresso de pé em palmas quando aparece a imagem de Sócrates no filme sobre a história do PS.

16h54 Palmas para imagem de Ferro Rodrigues, que ainda hoje vai falar ao congresso e poderá ser o cabeça-de-lista por Lisboa às legislativas.

16h53 Palmas também para as imagens de Sampaio e Guterres.

16h52 Filme da história do PS tem como banda sonora "That's What Friends Are For", de Dionne Warwick.

16h51 Palmas quando aparece a imagem de Soares. Palmas quando aparece a imagem e a voz de Alegre.

16h50 Passa agora um filme sobre a história do PS.

16h49 Francisco Assis: "José Sócrates, estou contigo. Esta é a hora de quem não escolhe a hora. (...) Esta é a tua hora." Congressistas aplaudem de pé.

16h42 Assis: "Estiveram [PSD] sempre à espera para derrubar o Governo."

16h37 Fala agora Francisco Assis, a quem Sócrates chamou "um dos talentos mais capazes da política portuguesa".16h36 Sócrates pede a palavra antes de Assis falar e anuncia que o líder da bancada parlamentar vai ser o cabeça-de-lista pelo Porto às legislativas.

16h34 José Sócrates pede a palavra no congresso.

16h30 Um congressista chama a José Sócrates "o homem dos nervos de aço", porque "aguentou tudo". "Por menos Afonso Costa abandonou Portugal e foi para Paris", diz.

16h13 Carlos César: "Se PS vencer é Portugal que vai ganhar as próximas eleições."

16h09 Vai falar Carlos César, presidente do Governo Regional do Açores.

16h01 Unanimidade. Falaram cinco congressistas, cinco discursos de elogios ao líder e ao seu trabalho. Faltam falar perto de 150 congressistas.

15h35 Almeida Santos chama congressistas à sala. Há 150 inscritos para falar.

15h31 Luís Amado: "Temos de encontrar um ponto de equilíbrio entre o esforço de afirmação das ideias, das diferenças que motivem o eleitorado, e encontrar coesão necessária para dialogar e negociar, designadamente com as instituições europeias, as condições de um acordo absolutamente vital para que o país possa rapidamente recuperar da situação em que caiu."

15h29 Reinício do congresso já vai com quase meia hora de atraso. Sala ainda quase vazia.

14h54 Uma foto tem sido tema de conversas entre os jornalistas no congresso do PS. Especialmente entre os repórteres fotográficos que têm tido muitas restrições ao seu trabalho. A foto é do “Diário de Notícias” e está na primeira página. A assinatura da foto é a seguinte: “Ricardo Oliveira GPM”. GPM significa Gabinete do Primeiro-Ministro, que vive do erário público. O congresso não é do PS?

13h20 Intervalo para almoço no congresso do PS. "Um direito fundamental", diz Almeida Santos.

13h18 Vitorino para Sócrates: "Ó Zé estão a revelar um mal disfarçado receio de se confrontarem contigo no próximo combate eleitoral." Fim de discurso.

13h16 António Vitorino faz rasgado elogio a Sócrates e levanta a sala já com pouca gente

13h13 Vitorino: "O PS não se deixa, nem nunca se deixará colonizar."

13h09 Vitorino cita uma autarca de Vila Nova de Gaia que terá dito a Pedro Passos Coelho: "Ou tens eleições no país, ou tens eleições no partido."

13h06 Vitorino apela ao voto da esquerda.

13h05 António Vitorino: "Querem eleições? Vamos a isso."

13h04 Fala António Vitorino. O primeiro congressista a ter direito a música antes de começar a falar.

13h00 Continuam as intervenções no congresso do PS. Fala João Tiago Silveira, mas a sala está já com muitas cadeiras vazias. Começou a debanda para o almoço. E ainda faltam mais de 110 congressistas falaram ao longo do dia.

12h40 Alegre termina discurso: "Não se pode viver sem esperança." Parte da sala aplaude de pé.

12h37 Alegre: "Não há soluções de esquerda sem o PS, ou contra o PS."

12h36 Alegre: "Quem se quiser entender com o PS é com este PS que o tem de fazer e com este secratário-geral."

12h34 Alegre: "Não se pode privatizar o Estado. Não se pode privatizar a democracia. Não se pode privatizar Portugal."

12h29 Alegre: "Não é fácil governar à esquerda, ser socialista, numa Europa dominada pelo neoliberalismo."

12h26 Os congressistas aplaudem timidamente Manuel Alegre.

12h24 Alegre: "O PS não tem medo de eleições." E cita Salgado Zenha: "Só é vencido quem tem medo de lutar."

12h23 Manuel Alegre: "Este é um dos momentos mais graves da democracia. (...) Estamos aqui para derrotar a ofensiva neoliberal."

12h21 Uma das intervenções mais aguardadas. Fala Manuel Alegre. E refere um partido “onde não há delito de opinião”.12h20 O XVII Congresso do PS já recomeçou há cerca de 1h30. Já está presente a maioria dos dirigentes, mas um largo grupo de jornalistas continua à porta do congresso. Falta chegar o putativo candidato a líder António José Seguro.

12h17 Almeida Santos revela que já há 120 inscritos para falar. Entretanto fala o ex-ministro da saúde Correia de Campos. Começa intervenção de ataque ao PSD.

12h15 António Costa anuncia que, por razões estatutárias, sai do secretariado nacional do PS, onde estava há 16 anos. O militante da secção do Bairro Alto faz uma declaração de amor ao partido e levanta a sala que lhe oferece uma enorme salva de palmas.

11h50 António Costa: “O PS não é um partido de um só homem, mas também não é um partido de um só.”

11h45 António Costa defende moção de José Sócrates. “Este não é o momento de os socialistas se calarem.”

11h25 Manuel Alegre já se encontra no Congresso do PS. O candidato socialista às últimas presidenciais vai falar hoje aos congressistas, mas à chegada evitou os jornalistas, entrando pela porta das traseiras.

11h20 Começaram a ser apresentadas as moções ao congresso. Fala Joaquim Serrão, líder do PS Madeira.

11h55 Segundo dia de trabalhos abriu com um filme de homenagem a Almeida Santos que tinha por fundo musical “A Internacional”, hino do Partido Comunista. Socialistas aplaudiram. Almeida Santos ficou surpreendido com a homenagem.

11h50 XVII Congresso do PS, segundo dia. O início dos trabalhos, que deveria começar pelas 9h30 só agora começa arrancou. “Vamos começar a trabalhar”, diz Almeida Santos.

Sexta-feira, 8 de Abril

21h44 Almeida Santos dá por encerrado primeiro dia do congresso. Trabalhos voltam amanhã. O acompanhamento ao minuto regressa também com o início dos trabalhos.

21h43 Discurso de José Sócrates durou uma hora. Foi interrompido 56 vezes com palmas que, no total, representaram mais de 11 minutos.

21h42 Fim de discurso de José Sócrates com congressistas em gritos de "viva" ao secretário-geral.

21h40 Sócrates: “Só preciso de saber uma coisa neste congresso. Só preciso de uma resposta. (…) Está o PS comigo? Estão comigo todos os socialistas neste combate?” Congressistas gritam “sim” e levantam-se em palmas.

21h38 “O PS está decido, absolutamente decido a vencer as próximas eleições”, diz Sócrates. Sala volta a levantar-se.

21h35 Primeiras críticas de Sócrates a PCP e BE, mas apenas de passagem.

21h34 Sócrates: "Os votos desperdiçados à nossa esquerda facilitam o caminho à direita."

21h33 Discurso de Sócrates: da saúde para a educação sempre com críticas ao PSD que já foram feitas da mesma forma em outras intervenções recentes.

21h27 Sócrates: “Igualdade é o valor supremo que devemos defender” em matéria de Saúde.

21h25 Críticas de José Sócrates absolutamente centradas no PSD e em Pedro Passos Coelho.

21h23 José Sócrates: “A ideia do PSD é provocar uma ruptura com o Serviço Nacional de Saúde como o conhecemos.”

21h20 José Sócrates: "O que o PSD quer é o despedimento livre."

21h15 José Sócrates: "Nós vamos virar de vez a página desta crise."

21h14 Ideia do PSD de privatizar parcialmente a Caixa Geral de Depósitos “é um perigo”, diz Sócrates. “O nosso país precisa de tudo menos de aventuras perigosas.”

21h08 "Uma coisa é querer eleições, outra é ganhá-las", diz Sócrates. A sala volta a levantar-se.

21h07 "O PSD obteve o que queria: a marcação de eleições antecipadas", acrescenta o líder do PS.

21h05 "Os portugueses não mereciam que lhes tivessem feito isto", diz José Sócrates.21h04 Discurso de José Sócrates centrado em responsabilizar PSD pela crise política e financeira, como tem feito em intervenções anteriores.

21h02 José Sócrates volta a acusar o PSD de só pensar na "cobiça pelo poder"

20h54 Sócrates volta a levantar o congresso.

20h53 José Sócrates: "Eu não tenho medo das eleições."

20h52 José Sócrates: "O PS nunca virou a cara à luta."

20h49 José Sócrates lembra que, desde que é secretário-geral do PS, já conheceu cinco líderes do PSD: "E não sei se vai ficar por aqui."

20h45 José Sócrates aplaudido de pé mais de 30 segundos antes de começar a falar.

20h43 Congresso volta a levantar-se para Sócrates.

20h42 Almeida Santos chega ao fim. Vai começar a falar José Sócrates.

20h37 Almeida Santos continua a discursar. Quanto mais tarde falar José Sócrates menos minutos terá nos jornais das televisões generalistas. Almeida Santos aplaudido por culpar a oposição pela crise.

20h28 Almeida Santos continua a falar e começa a empurrar o discurso de José Sócrates para cada vez mais tarde.

20h21 Almeida Santos lembra que o PS reduziu o défice 3 por cento. Não disse quando.

20h18 Almeida Santos, 85 anos, foi hoje reeleito presidente do PS com 1099 votos favoráveis, 20 brancos e 23 nulos, num total de 1142 votantes.

20h13 Repórteres fotográficos são autorizados a fotografar na sala, mas só depois do minuto 20 do discurso de José Sócrates. Fala Almeida Santos. “Como também sou filho de Deus, dou a palavra a mim próprio”.

20h08 É a vez do presidente da Federação do PS/Porto, Renato Sampaio, falar.

20h04 "Há um mundo novo", grita Guilherme Pinto. Há uns meses José Sócrates afirmava que o mundo tinha mudado, mas as razões eram outras.

20h02 Fala Guilherme Pinto, presidente da Câmara Municipal de Matosinhos.

19h59 Congresso rendido a Sócrates. E ainda agora começou...

19h58 Sócrates no palco. Congresso de pé. Abraço entre Sócrates e Almeida Santos anima ainda mais a sala.

19h57 José Sócrates chega à sala e tem forte ovação. Grita-se "PS".

19h56 Três putativos candidatos a futuro líder do PS na mesa do Congresso: Carlos César, Francisco Assis e António Costa.

19h54 Almeida Santos, presidente do PS, aplaudido de pé ao ser chamado ao palco.

19h52 Mesa do congresso do PS eleita. Começa a tradicional chamada para ocupar os lugares.

19h50 Joaquim Raposo, presidente da Comissão Organizadora do Congresso do PS, faz agradecimentos, pede palmas para José Sócrates, mas o congresso ainda está muito frio e as palmas foram poucas. Muito poucas.

19h45 Repórteres fotográficos impedidos de fotografar dentro da sala onde estão os congressistas. Junto ao palco nem pensar. Fotos só das galerias. De nada lhes serviu protestar.

19h37 Antes de José Sócrates está previsto falar Renato Sampaio, presidente da Federação do PS/Porto.

19h36 Congressistas chamados à sala para dar início ao XVII congresso do PS. Como já é habitual, José Sócrates deverá falar à hora dos jornais televisivos. Os célebres telepontos já estão montados.

19h19 Notícia PÚBLICO: Manuel Alegre deverá integrar nova comissão política de José Sócrates.

19h16 Toca uma versão bossa nova da “Wish you were here” dos Pink Floyd. Boa música no congresso.

19h08 Sala do congresso do PS ainda menos de meia. Congressistas quase todos em mangas de camisa. A sala da Exponor está um forno.

19h01 “Acho que [Cavaco Silva] esteve silencioso demasiado tempo”, afirmou a eurodeputada Edite Estrela à chegada ao congresso do PS.18h52 José Sócrates chega à Exponor e é imediatamente cercado por dezenas de jornalistas que quase o impedem se entrar no pavilhão.

18h47 Esta vai ser a “cartilha” do XVII congresso do PS: "Venho [ao congresso do PS] preparado que se construa aqui um grande momento de unidade contra os adversários, que são aqueles que no momento decisivo não deram o apoio para que Portugal pudesse sair de uma situação económica e financeira de extrema dificuldade e agravaram as dificuldades", afirmou Alberto Martins, ministro da Justiça, à chegada a Exponor.

18h37 Listas, listas, listas. As listas de candidatos a deputados para as legislativas de 5 de Junho serão por certo um dos grandes temas dos bastidores. Os candidatos são muitos, os lugares poucos e o PS surge em segundo lugar nas sondagens. Menos cadeiras, portanto. Vai haver muita gente a querer mostra-se ao líder.

18h37 Cerrar fileiras em torno de José Sócrates e lançar a campanha eleitoral para as legislativas de 5 de Junho, baseada na ideia de que o PS foi impedido pelo PSD e restante oposição de evitar a intervenção financeira da União Europeia e do FMI.

18h36 São cerca de 400 os elementos da comunicação social (de jornalistas a técnicos) acreditados para o congresso socialista. Representam 30 órgãos de comunicação social.

18h35 São cerca de 1800 os delegados inscritos, que irão votar quatro moções globais de orientação política. Vão ser ainda apresentadas 41 moções sectoriais.

18h34 O XVII congresso socialista acontece duas semanas depois das eleições internas do partido, que reelegeram José Sócrates para o cargo de secretário-geral, com 93,7 por cento dos votos. “Defender Portugal”, é o lema.

18h33 O branco é a cor dominante do XVII Congresso Nacional do PS, que terá lugar na Exponor, em Matosinhos, de hoje até domingo. O vermelho e o azul são as cores secundárias. O discurso de José Sócrates, por volta das 20h, será o momento marcante do primeiro dia.

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