Seguro quer "concretizar o sonho dos progressistas de esquerda”

10-06-2011
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Numa sala repleta de apoiantes, António José Seguro apresentou hoje a sua candidatura à liderança do PS.

Seguro recusou falar do passado e elogiou o trabalho de todos os que tiveram ao lado de Sócrates mas diz que agora "é tempo de olhar o futuro".

O candidato a líder dos socialistas sente que parte com a vantagem do apoio de muitos militantes e acredita que "todos têm o mesmo peso e espera uma campanha interna pela positiva."

Assim como Francisco Assis, Seguro também quer ser o próximo primeiro-ministro socialista, mas deixou claro que não vai esperar que este governo "caia de podre" para tomar o seu lugar e, por isso, espera trabalhar para uma alterantiva que conquiste a maioria dos portugueses daqui a quatro anos. Seguro diz ainda que se candidata "em nome de todos os que recusam a pobreza como fatalidade" e, por vontade própria.

"Darei o meu melhor para concretizar o sonho dos progressistas de esquerda" e anunciou que vai anunciar um amplo debate interno no PS já no próximo congresso e que até ao final do primeiro semestre de 2012 espera ter esse debate concluído.

Em relação ao Governo do PSD e CDS, Seguro garante que os socialistas vão assumir "todos os compromissos assinados com a ‘troika', mas que na forma de os implementar "o PS não deixará de defender os seus valores e a sua matriz ideológica." Seguro sublinha que o acesso universal à Saúde, a Educação e a Justiça estão nesta matriz.

Na síntese do programa que fez na apresentação da candidatura, o candidato a líder do PS, diz que quer dar mais liberdade de voto aos deputados, lançar um debate com os líderes socialistas europeus, reorientar os incentivos fiscais para o emprego e reconduzir as verbas do QREN para as empresas exportadoras.

Numa sala repleta de apoiantes, António José Seguro apresentou hoje a sua candidatura à liderança do PS.

Seguro recusou falar do passado e elogiou o trabalho de todos os que tiveram ao lado de Sócrates mas diz que agora "é tempo de olhar o futuro".

O candidato a líder dos socialistas sente que parte com a vantagem do apoio de muitos militantes e acredita que "todos têm o mesmo peso e espera uma campanha interna pela positiva."

Assim como Francisco Assis, Seguro também quer ser o próximo primeiro-ministro socialista, mas deixou claro que não vai esperar que este governo "caia de podre" para tomar o seu lugar e, por isso, espera trabalhar para uma alterantiva que conquiste a maioria dos portugueses daqui a quatro anos. Seguro diz ainda que se candidata "em nome de todos os que recusam a pobreza como fatalidade" e, por vontade própria.

"Darei o meu melhor para concretizar o sonho dos progressistas de esquerda" e anunciou que vai anunciar um amplo debate interno no PS já no próximo congresso e que até ao final do primeiro semestre de 2012 espera ter esse debate concluído.

Em relação ao Governo do PSD e CDS, Seguro garante que os socialistas vão assumir "todos os compromissos assinados com a ‘troika', mas que na forma de os implementar "o PS não deixará de defender os seus valores e a sua matriz ideológica." Seguro sublinha que o acesso universal à Saúde, a Educação e a Justiça estão nesta matriz.

Na síntese do programa que fez na apresentação da candidatura, o candidato a líder do PS, diz que quer dar mais liberdade de voto aos deputados, lançar um debate com os líderes socialistas europeus, reorientar os incentivos fiscais para o emprego e reconduzir as verbas do QREN para as empresas exportadoras.

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