Blogue Aduaneiro, Alfândegas, Customs, Douanes, Aduanas, Comércio Mundial, Import-Export: Europa destoa na recuperação da carga aérea

31-05-2010
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A carga aérea internacional manteve em Fevereiro a forte recuperação relativamente aos piores meses da crise, segundo a IATA. A Europa é de longe a região com a pior performance. A procura de carga aérea internacional cresceu 26,5% em Fevereiro, em termos homólogos, anunciou a IATA. Com a crise, o negócio da carga sofreu ainda mais que as passagens, pelo que a associação internacional das companhias aéreas estima ser ainda necessário recuperar mais 3% para o sector regressar ao patamar anterior à crise global. Algo que o CEO da IATA estima poder ser alcançado dentro de dois a três meses.As companhias europeias são as que estão a beneficiar menos com a recuperação global, tendo crescido apenas 7,5% em Fevereiro. De longe o pior resultado e claramente insuficiente para compensar as perdas acumuladas.A recuperação do sector está a ser puxada pela Ásia-Pacífico e pela América do Norte, ambas as regiões com crescimentos homólogos na casa dos 34% em Fevereiro. O Médio Oriente experimentou um crescimento de 33%. Melhor fizeram ainda a América Latina (a crescer quase 42%) e África, um mercado mais pequeno mas que progrediu praticamente 37%.Desde o início do ano, a carga aérea internacional acumula um crescimento de 28% em termos homólogos, destacando-se a Ásia-Pacífico, com uma subida de 37%, seguida de perto pela América Latina (36%), Médio Oriente e América do Norte (ambas com 33%). A Europa destoa, com uma progressão de apenas 9,3%. Na apresentação dos resultados de Fevereiro, Giovanni Bisignani sublinhou que o sector está no caminho certo, mas criticou os conflitos laborais que estão a afectar a actividade das companhias europeias e o “fracasso” da segunda fase do acordo de “céu aberto” entre a UE e os EUA ao não avançar na liberalização do sector. Nas passagens, a IATA reportou para Fevereiro um crescimento homólogo de 9,5% relativamente àquele que foi o pior mês da crise.Fonte: T&N


A carga aérea internacional manteve em Fevereiro a forte recuperação relativamente aos piores meses da crise, segundo a IATA. A Europa é de longe a região com a pior performance. A procura de carga aérea internacional cresceu 26,5% em Fevereiro, em termos homólogos, anunciou a IATA. Com a crise, o negócio da carga sofreu ainda mais que as passagens, pelo que a associação internacional das companhias aéreas estima ser ainda necessário recuperar mais 3% para o sector regressar ao patamar anterior à crise global. Algo que o CEO da IATA estima poder ser alcançado dentro de dois a três meses.As companhias europeias são as que estão a beneficiar menos com a recuperação global, tendo crescido apenas 7,5% em Fevereiro. De longe o pior resultado e claramente insuficiente para compensar as perdas acumuladas.A recuperação do sector está a ser puxada pela Ásia-Pacífico e pela América do Norte, ambas as regiões com crescimentos homólogos na casa dos 34% em Fevereiro. O Médio Oriente experimentou um crescimento de 33%. Melhor fizeram ainda a América Latina (a crescer quase 42%) e África, um mercado mais pequeno mas que progrediu praticamente 37%.Desde o início do ano, a carga aérea internacional acumula um crescimento de 28% em termos homólogos, destacando-se a Ásia-Pacífico, com uma subida de 37%, seguida de perto pela América Latina (36%), Médio Oriente e América do Norte (ambas com 33%). A Europa destoa, com uma progressão de apenas 9,3%. Na apresentação dos resultados de Fevereiro, Giovanni Bisignani sublinhou que o sector está no caminho certo, mas criticou os conflitos laborais que estão a afectar a actividade das companhias europeias e o “fracasso” da segunda fase do acordo de “céu aberto” entre a UE e os EUA ao não avançar na liberalização do sector. Nas passagens, a IATA reportou para Fevereiro um crescimento homólogo de 9,5% relativamente àquele que foi o pior mês da crise.Fonte: T&N

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