Conversa relatada por Mário Crespo confirmada

31-05-2010
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No Expresso:

Iniciativa da conversa foi de Sócrates

Segundo as mesmas fontes, terá sido José Sócrates e os seus dois ministros dos Assuntos Parlamentares e da Presidência (Jorge Lacão e Silva Pereira) a dirigirem-se à mesa onde se encontrava Nuno Santos a almoçar com a apresentadora de televisão Bárbara Guimarães.

Em tom exaltado e facilmente audível pelos presentes no restaurante, o primeiro-ministro terá tido a iniciativa de falar de Mário Crespo e do conteúdo do seu noticiário, considerando mesmo que o jornalista deveria “ir para o manicómio”. “Definiram-me como um problema que teria de ter solução”, escreveu Mário Crespo na crónica censurada.

Nuno Santos confirmou palavras do primeiro-ministro

A informação sobre o teor desta conversa chegou ao conhecimento de Mário Crespo, não através dos seus colegas da SIC, mas através de um e-mail “de uma pessoa que estava presente no restaurante e me transmitiu o que ouviu”, disse o jornalista ao Expresso.

Crespo confirmou, em seguida, as informações junto de Nuno Santos e de Bárbara Guimarães, antes de escrever a sua habitual crónica destinada ao “Jornal de Notícias”. Aliás, no artigo – que seria recusado pelo director do JN por, alegadamente, a informação não ter sido confirmada – Mário Crespo sublinha que o relato “é fidedigno. Confirmei-o” e transcreve mesmo partes do e-mail recebido.

No Expresso:

Iniciativa da conversa foi de Sócrates

Segundo as mesmas fontes, terá sido José Sócrates e os seus dois ministros dos Assuntos Parlamentares e da Presidência (Jorge Lacão e Silva Pereira) a dirigirem-se à mesa onde se encontrava Nuno Santos a almoçar com a apresentadora de televisão Bárbara Guimarães.

Em tom exaltado e facilmente audível pelos presentes no restaurante, o primeiro-ministro terá tido a iniciativa de falar de Mário Crespo e do conteúdo do seu noticiário, considerando mesmo que o jornalista deveria “ir para o manicómio”. “Definiram-me como um problema que teria de ter solução”, escreveu Mário Crespo na crónica censurada.

Nuno Santos confirmou palavras do primeiro-ministro

A informação sobre o teor desta conversa chegou ao conhecimento de Mário Crespo, não através dos seus colegas da SIC, mas através de um e-mail “de uma pessoa que estava presente no restaurante e me transmitiu o que ouviu”, disse o jornalista ao Expresso.

Crespo confirmou, em seguida, as informações junto de Nuno Santos e de Bárbara Guimarães, antes de escrever a sua habitual crónica destinada ao “Jornal de Notícias”. Aliás, no artigo – que seria recusado pelo director do JN por, alegadamente, a informação não ter sido confirmada – Mário Crespo sublinha que o relato “é fidedigno. Confirmei-o” e transcreve mesmo partes do e-mail recebido.

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