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28-05-2010
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Mau tempo já causou 63 milhões de euros em prejuízos - O mau tempo causou, nos concelhos de Alenquer, Cadaval, Lourinhã, Mafra e Sobral de Monte Agraço, prejuízos que rondam os 10 milhões de euros, de acordo com levantamento efectuado por estes municípios, um montante que se junta aos 53 milhões de prejuízos no concelho de Torres Vedras, revelados esta segunda-feira. Hélder Silva, vereador da Protecção Civil de Mafra, que o seu concelho apresenta prejuízos no valor de três milhões de euros.Nos vários concelhos, o mau tempo deixou um rasto de destruição em candeeiros de iluminação pública, diverso mobiliário urbano, caixotes do lixo, ecopontos, bem como em abrigos de passageiros de autocarros e sinalização rodoviária. Além de milhares de árvores arrancadas e que ainda permanecem visíveis à beira de muitas estradas da região, o mau tempo afectou estufas, com produções destruídas e milhões de prejuízos nos estragos efectuados.A força do vento conseguiu destruir as bancadas do Ericeirense, concelho de Mafra, danificar o relvado sintético do campo de jogos municipal do Cadaval e partir os muros do campo de jogos municipal de Sobral de Monte Agraço, tendo também causado avarias no sistema de abastecimento de água da Lourinhã devido às falhas de energia. O levantamento efectuado pelos vários municípios já foi enviado ao governador civil de Lisboa, António Galamba, que vai reunir-se com o ministro da Administração Interna. António Galamba sublinhou segunda-feira, em Torres Vedras, que o levantamento dos estragos é importante para serem 'ponderadas outras possibilidades de apoios pelo Governo para outras áreas', além das ajudas já anunciadas para a agricultura. L.M.N. (Fonte: Correio da Manhã)Cheias no distrito de Santarém - Por causa das fortes chuvadas da última madrugada – sobretudo na parte espanhola do Tejo Internacional – as barragens estão a aproximar-se do seu limite e, por isso, estão a fazer descargas significativas de água, que vão nas próximas horas inundar várias zonas daquele distrito. A primeira, mas não única localidade a ser afectada será Constância – onde se espera a subida das águas precisamente a partir desta hora. Para que se tenha uma ideia do volume de agua que está a ser descarregado para o Tejo, basta dizer que a barragem do Fratel está com 98% de capacidade e a debitar 1755 metros cúbicos por segundo. A barragem de Pracana está a 92% - com um débito de 400 metros cúbicos por segundo e a de Castelo de Bode a 83% de capacidade – e a debitar 90 metros cúbicos por segundo. A influenciar a situação em Portugal, está também a barragem espanhola de Cedilho, que está a enviar para o Tejo 1300 metros cúbicos por segundo. (Fonte: Renascença)Mau tempo em Cascais - O mau tempo da madrugada de hoje provocou no concelho de Cascais algumas inundações nas vias públicas e habitações particulares nas localidades do Estoril, Trajouce e Bicesse, disse à agência Lusa o vereador da Protecção Civil. O entupimento das sarjetas foi a principal causa para o agravamento das consequências da chuva forte que caiu durante a noite, mas Pedro Mendonça garante que todos os casos foram resolvidos e "não foram alarmantes". "Registaram-se inundações em algumas ruas e também em algumas garagens e caves particulares, mas que foram prontamente resolvidos e sem provocar grandes estragos", esclareceu o vereador.Na Estrada da Ribeira, em Bicesse, freguesia de Alcabideche, registou-se a queda de um muro particular que obstruiu temporariamente a via sem causar consequências graves, segundo a mesma fonte que, adiantou, que a situação ficou resolvida "com todas as garantias de segurança". Também em Trajouce, freguesia de São Domingos de Rana, registaram-se pequenos alagamentos, sem consequências graves.No Estoril, os bombeiros voluntários do Estoril estiveram durante toda a manhã em no Vale de Santa Rita, local onde se situa a Junta de Freguesia do Estoril, a retirar a água, que dificultou a passagem do trânsito no local. De acordo com o vereador Pedro Mendonça, a Protecção Civil foi chamada de urgência para intervir em quatro situações que, assegurou, foram "todas resolvidas"."Estas situações são recorrentes, porque se tratam de questões estruturais em que é necessário fazer grandes obras e como há uma saturação dos solos, devido à chuva dos últimos dias, acaba por ser mais fácil de se registar algumas inundações", concluiu Pedro Mendonça, sublinhando que a Protecção Civil está atenta, devido à previsão de vento forte para os próximos dias que poderá provocar a queda de algumas árvores. (Fonte: Diário de Notícias)Mau tempo: Santarém em alerta para cheias no Tejo - O distrito de Santarém activou hoje o Plano de Especial de Emergência para Cheias no Tejo, perante o risco de inundações da região, que está em em alerta azul. A activação deste plano deve-se ao aumento do caudal do rio por causa da chuva, que obrigou à realização de descargas das barragens da bacia hidrográfica do rio.De acordo com informação do Governo Civil de Santarém, está prevista a continuação de chuva nos próximos dias pelo que, nas próximas horas, pode ocorrer um aumento de caudal do Tejo e dos seus afluentes. (Fonte: Visão)Pesadelo repete-se uma semana depois - Uma semana depois de ficarem com as casas inundadas, habitantes de Frielas, em Loures, voltaram a ver a água destruir-lhes os bens, na sequência de uma intempérie que se abateu sobre toda a Área Metropolitana de Lisboa. Só entre a meia-noite e as 6 horas de ontem, o Regimento Sapadores de Bombeiros de Lisboa recebeu 65 pedidos de auxílio por inundações na via pública, queda de árvores e despistes devido à chuva e vento forte, sobretudo nas zonas da Alta de Lisboa, Chelas e Alvalade.Uma das situações mais dramáticas ocorreu na localidade de Ponte de Frielas, em Loures, onde quatro pessoas ficaram desalojadas e dez casas foram invadidas por uma torrente de água e lama que atingiu perto de um metro de altura. Os habitantes ainda não tinham terminado as limpezas depois das cheias da passada segunda-feira quando tiveram de passar por nova noite de sobressalto.Por volta das quatro da manhã, a Ribeira de Frielas voltou a transbordar obrigando os moradores a saírem de casa. "Tivemos de tirar os meus quatro filhos pela janela, porque a água entrava com muita força", explica Graça Mendes. As crianças, com dois, três, sete e 11 anos, que estavam em casa para passar o Natal, foram forçadas a regressar de urgência para a instituição onde estudam, tal como acontecera há uma semana. Visivelmente abalada, Graça Mendes mostrava a casa transformada num reservatório de lama e lamentava ter perdido tudo. "Fiquei sem máquina de lavar, sem electrodomésticos, sem roupa para os miúdos, sem nada. Até o sofá já está no lixo", queixava-se.Manuel Marques garantia ter passado a noite em claro. "Tive de abrir as portas a pontapé, porque estavam coladas pela lama", diz, mostrando a sua casa de banho onde, por capricho, a água juntou todos os baldes que estavam espalhados pela vizinhança.Apesar de a zona de Ponte de Frielas ser tradicionalmente afectada por cheias, o fenómeno tem-se intensificado. Segundo o vice-presidente da Câmara de Loures, João Pedro Domingues, na origem do agravamento estão as obras de alargamento da A8 de duas para três faixas. "Estas obras fizeram um estrangulamento no rio, a margem não aguentou e alagou esta zona", explicou o autarca.José Braga, presidente da Auto-Estradas do Atlântico, responsável pela obra, disse à Lusa que "no imediato apenas se poderá proceder à remoção de terras". Assegurou, porém, que com o evoluir das obras - deverão terminar no fim de 2010 - "o impacto das cheias irá ser cada vez menor". LUÍS GARCIA (Fonte: Jornal de Notícias)Mau tempo: câmara de Loures responsabiliza obras de alargamento da A8 pelas cheias - As chuvas intensas registadas durante a madrugada de ontem em Frielas, Loures, afectaram uma dezena de habitações e provocaram o desalojamento de quatro pessoas, revelou o vice-presidente da Câmara Municipal de Loures que atribui responsabilidades às obras de alargamento da A8. “Registamos que as obras de alargamento da A8 que se verificam neste momento no viaduto de Frielas estrangularam o leito do rio que cedeu”, explicou à Lusa o vice-presidente da Câmara Municipal de Loures, João Pedro Domingues.É a segunda vez no espaço de uma semana que as inundações originadas pelo transbordo da ribeira de Frielas afectam habitações contíguas, sendo que da primeira vez não houve consequências. As inundações da madrugada de ontem afectaram seis pessoas, mas apenas quatro ficaram numa situação de desalojadas.“Por uma questão de segurança e de salubridade entendemos que era melhor que estas quatro pessoas fossem reencaminhadas para uma pensão. Em princípio será só por uma noite”, adiantou. Os prejuízos materiais da inundação de ontem ainda não foram calculados, contudo grande parte diz respeito a imobiliário.João Pedro Domingues adiantou ainda que existem neste momento conversações com as Auto-Estradas do Atlântico no sentido de encontrar uma solução que minimize os impactos negativos das obras de alargamento da A8, junto ao nó de Frielas que irá também servir em breve o IKEA de Loures. Contactado pela Lusa, o presidente da Auto-estradas do Atlântico, José Braga, esclareceu que no "imediato apenas se poderá proceder à remoção de terras” e assegurou que com o evoluir das obras - que deverão estar terminadas no final de 2010 - “o impacto das cheias irá ser cada vez menor”.Além desta solução a realizar a curto prazo, o município de Loures pretende ainda chegar a um entendimento com a Administração da Região Hidrográfica do Tejo (ARH), no sentido de se proceder à regularização do leito dos rios que apresentam mais problemas, uma intervenção que segundo a autarquia iria ultrapassar os 20 milhões de euros. “São intervenções urgentes que esperamos poder iniciar no próximo mandato. Agora não podemos partir para isto sozinhos. Precisamos de ajuda do governo”, explicou o autarca. (Fonte: Jornal I)


Mau tempo já causou 63 milhões de euros em prejuízos - O mau tempo causou, nos concelhos de Alenquer, Cadaval, Lourinhã, Mafra e Sobral de Monte Agraço, prejuízos que rondam os 10 milhões de euros, de acordo com levantamento efectuado por estes municípios, um montante que se junta aos 53 milhões de prejuízos no concelho de Torres Vedras, revelados esta segunda-feira. Hélder Silva, vereador da Protecção Civil de Mafra, que o seu concelho apresenta prejuízos no valor de três milhões de euros.Nos vários concelhos, o mau tempo deixou um rasto de destruição em candeeiros de iluminação pública, diverso mobiliário urbano, caixotes do lixo, ecopontos, bem como em abrigos de passageiros de autocarros e sinalização rodoviária. Além de milhares de árvores arrancadas e que ainda permanecem visíveis à beira de muitas estradas da região, o mau tempo afectou estufas, com produções destruídas e milhões de prejuízos nos estragos efectuados.A força do vento conseguiu destruir as bancadas do Ericeirense, concelho de Mafra, danificar o relvado sintético do campo de jogos municipal do Cadaval e partir os muros do campo de jogos municipal de Sobral de Monte Agraço, tendo também causado avarias no sistema de abastecimento de água da Lourinhã devido às falhas de energia. O levantamento efectuado pelos vários municípios já foi enviado ao governador civil de Lisboa, António Galamba, que vai reunir-se com o ministro da Administração Interna. António Galamba sublinhou segunda-feira, em Torres Vedras, que o levantamento dos estragos é importante para serem 'ponderadas outras possibilidades de apoios pelo Governo para outras áreas', além das ajudas já anunciadas para a agricultura. L.M.N. (Fonte: Correio da Manhã)Cheias no distrito de Santarém - Por causa das fortes chuvadas da última madrugada – sobretudo na parte espanhola do Tejo Internacional – as barragens estão a aproximar-se do seu limite e, por isso, estão a fazer descargas significativas de água, que vão nas próximas horas inundar várias zonas daquele distrito. A primeira, mas não única localidade a ser afectada será Constância – onde se espera a subida das águas precisamente a partir desta hora. Para que se tenha uma ideia do volume de agua que está a ser descarregado para o Tejo, basta dizer que a barragem do Fratel está com 98% de capacidade e a debitar 1755 metros cúbicos por segundo. A barragem de Pracana está a 92% - com um débito de 400 metros cúbicos por segundo e a de Castelo de Bode a 83% de capacidade – e a debitar 90 metros cúbicos por segundo. A influenciar a situação em Portugal, está também a barragem espanhola de Cedilho, que está a enviar para o Tejo 1300 metros cúbicos por segundo. (Fonte: Renascença)Mau tempo em Cascais - O mau tempo da madrugada de hoje provocou no concelho de Cascais algumas inundações nas vias públicas e habitações particulares nas localidades do Estoril, Trajouce e Bicesse, disse à agência Lusa o vereador da Protecção Civil. O entupimento das sarjetas foi a principal causa para o agravamento das consequências da chuva forte que caiu durante a noite, mas Pedro Mendonça garante que todos os casos foram resolvidos e "não foram alarmantes". "Registaram-se inundações em algumas ruas e também em algumas garagens e caves particulares, mas que foram prontamente resolvidos e sem provocar grandes estragos", esclareceu o vereador.Na Estrada da Ribeira, em Bicesse, freguesia de Alcabideche, registou-se a queda de um muro particular que obstruiu temporariamente a via sem causar consequências graves, segundo a mesma fonte que, adiantou, que a situação ficou resolvida "com todas as garantias de segurança". Também em Trajouce, freguesia de São Domingos de Rana, registaram-se pequenos alagamentos, sem consequências graves.No Estoril, os bombeiros voluntários do Estoril estiveram durante toda a manhã em no Vale de Santa Rita, local onde se situa a Junta de Freguesia do Estoril, a retirar a água, que dificultou a passagem do trânsito no local. De acordo com o vereador Pedro Mendonça, a Protecção Civil foi chamada de urgência para intervir em quatro situações que, assegurou, foram "todas resolvidas"."Estas situações são recorrentes, porque se tratam de questões estruturais em que é necessário fazer grandes obras e como há uma saturação dos solos, devido à chuva dos últimos dias, acaba por ser mais fácil de se registar algumas inundações", concluiu Pedro Mendonça, sublinhando que a Protecção Civil está atenta, devido à previsão de vento forte para os próximos dias que poderá provocar a queda de algumas árvores. (Fonte: Diário de Notícias)Mau tempo: Santarém em alerta para cheias no Tejo - O distrito de Santarém activou hoje o Plano de Especial de Emergência para Cheias no Tejo, perante o risco de inundações da região, que está em em alerta azul. A activação deste plano deve-se ao aumento do caudal do rio por causa da chuva, que obrigou à realização de descargas das barragens da bacia hidrográfica do rio.De acordo com informação do Governo Civil de Santarém, está prevista a continuação de chuva nos próximos dias pelo que, nas próximas horas, pode ocorrer um aumento de caudal do Tejo e dos seus afluentes. (Fonte: Visão)Pesadelo repete-se uma semana depois - Uma semana depois de ficarem com as casas inundadas, habitantes de Frielas, em Loures, voltaram a ver a água destruir-lhes os bens, na sequência de uma intempérie que se abateu sobre toda a Área Metropolitana de Lisboa. Só entre a meia-noite e as 6 horas de ontem, o Regimento Sapadores de Bombeiros de Lisboa recebeu 65 pedidos de auxílio por inundações na via pública, queda de árvores e despistes devido à chuva e vento forte, sobretudo nas zonas da Alta de Lisboa, Chelas e Alvalade.Uma das situações mais dramáticas ocorreu na localidade de Ponte de Frielas, em Loures, onde quatro pessoas ficaram desalojadas e dez casas foram invadidas por uma torrente de água e lama que atingiu perto de um metro de altura. Os habitantes ainda não tinham terminado as limpezas depois das cheias da passada segunda-feira quando tiveram de passar por nova noite de sobressalto.Por volta das quatro da manhã, a Ribeira de Frielas voltou a transbordar obrigando os moradores a saírem de casa. "Tivemos de tirar os meus quatro filhos pela janela, porque a água entrava com muita força", explica Graça Mendes. As crianças, com dois, três, sete e 11 anos, que estavam em casa para passar o Natal, foram forçadas a regressar de urgência para a instituição onde estudam, tal como acontecera há uma semana. Visivelmente abalada, Graça Mendes mostrava a casa transformada num reservatório de lama e lamentava ter perdido tudo. "Fiquei sem máquina de lavar, sem electrodomésticos, sem roupa para os miúdos, sem nada. Até o sofá já está no lixo", queixava-se.Manuel Marques garantia ter passado a noite em claro. "Tive de abrir as portas a pontapé, porque estavam coladas pela lama", diz, mostrando a sua casa de banho onde, por capricho, a água juntou todos os baldes que estavam espalhados pela vizinhança.Apesar de a zona de Ponte de Frielas ser tradicionalmente afectada por cheias, o fenómeno tem-se intensificado. Segundo o vice-presidente da Câmara de Loures, João Pedro Domingues, na origem do agravamento estão as obras de alargamento da A8 de duas para três faixas. "Estas obras fizeram um estrangulamento no rio, a margem não aguentou e alagou esta zona", explicou o autarca.José Braga, presidente da Auto-Estradas do Atlântico, responsável pela obra, disse à Lusa que "no imediato apenas se poderá proceder à remoção de terras". Assegurou, porém, que com o evoluir das obras - deverão terminar no fim de 2010 - "o impacto das cheias irá ser cada vez menor". LUÍS GARCIA (Fonte: Jornal de Notícias)Mau tempo: câmara de Loures responsabiliza obras de alargamento da A8 pelas cheias - As chuvas intensas registadas durante a madrugada de ontem em Frielas, Loures, afectaram uma dezena de habitações e provocaram o desalojamento de quatro pessoas, revelou o vice-presidente da Câmara Municipal de Loures que atribui responsabilidades às obras de alargamento da A8. “Registamos que as obras de alargamento da A8 que se verificam neste momento no viaduto de Frielas estrangularam o leito do rio que cedeu”, explicou à Lusa o vice-presidente da Câmara Municipal de Loures, João Pedro Domingues.É a segunda vez no espaço de uma semana que as inundações originadas pelo transbordo da ribeira de Frielas afectam habitações contíguas, sendo que da primeira vez não houve consequências. As inundações da madrugada de ontem afectaram seis pessoas, mas apenas quatro ficaram numa situação de desalojadas.“Por uma questão de segurança e de salubridade entendemos que era melhor que estas quatro pessoas fossem reencaminhadas para uma pensão. Em princípio será só por uma noite”, adiantou. Os prejuízos materiais da inundação de ontem ainda não foram calculados, contudo grande parte diz respeito a imobiliário.João Pedro Domingues adiantou ainda que existem neste momento conversações com as Auto-Estradas do Atlântico no sentido de encontrar uma solução que minimize os impactos negativos das obras de alargamento da A8, junto ao nó de Frielas que irá também servir em breve o IKEA de Loures. Contactado pela Lusa, o presidente da Auto-estradas do Atlântico, José Braga, esclareceu que no "imediato apenas se poderá proceder à remoção de terras” e assegurou que com o evoluir das obras - que deverão estar terminadas no final de 2010 - “o impacto das cheias irá ser cada vez menor”.Além desta solução a realizar a curto prazo, o município de Loures pretende ainda chegar a um entendimento com a Administração da Região Hidrográfica do Tejo (ARH), no sentido de se proceder à regularização do leito dos rios que apresentam mais problemas, uma intervenção que segundo a autarquia iria ultrapassar os 20 milhões de euros. “São intervenções urgentes que esperamos poder iniciar no próximo mandato. Agora não podemos partir para isto sozinhos. Precisamos de ajuda do governo”, explicou o autarca. (Fonte: Jornal I)

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