Grande Loja do Queijo Limiano

28-12-2009
marcar artigo

Ontem, no DN, Joaquim Fortunato, presidente da AECOPS, dizia que...

Ou há pacto de regime ou há revolução para que entre uma nova classe política . Tem de haver uma política coerente, uma estratégia para os grandes projectos de infra-estruturas que tenha o acordo dos dois principais partidos, para não haver sobressaltos.

Exactamente

ainda

disse mais

...não podemos é continuar a viver num regime em que um governo chega, estabelece prioridades, define as infra-estruturas necessárias ao desenvolvimento do país e, quando as empresas começam a preparar-se, a criar gabinetes de estudo, a admitir técnicos, a encomendar projectos, a constituir consórcios para concorrer e executar obras, vem outro Governo e diz que tudo aquilo é um disparate, que não se vai fazer. E pára tudo.

No mesmo jornal

imperiosas

Associação Industrial Portuguesa

Associação Empresarial de Portugal

luminárias

Ludgero Marques

Rocha de Matos

entregaram um documento aos partidos políticos que pode ser visto como um caderno de encargos prè-eleitoral para o crescimento da economia. (...) Concertaram um conjunto de propostas que consideram indispensáveis para estimular a competitividade , ressaltando a imperiosidade de reformar a administração pública e redefinir o papel do Estado

Tal e qual

Redefinir o papel do Estado

Revolução se não houver pacto...

Os nossos detentores do capital e de meios de produção estão cada vez mais afoitos em reivindicações aos políticos e governantes

Falam alto

e em tom ameaçador

Beato

detentores de cargos nas administrações das Galp's, das EDP's, das PT's, das REFER´s , das CGD's

gestores

seus

ex

gestores

aparecerem também a reivindicar qualquer coisinha dos políticos

que os nomearam

já o fizeram

Deram de barato

para pôr Portugal nos eixos

É o Portugal do colarinho branco e gravata a condizer com o fato liso ou de risca, a sair à rua

a anunciar a morte da economia se ficarem

É o anúncio da Revolução, já

se os políticos não obedecerem, agora

É inédito, espantoso e temível

Dá a verdadeira dimensão do Estado a que chegamos

A revolta não vem dos descamisados da função pública que não recebe aumentos há dois anos

dos pensionistas e assalariados pelo mínimo

Marx, enganou-se

A revolução não é proletária nem virá dos pequenos e médios empresários e comerciantes em convivência alegre com os assalariados

Virá antes das cúpulas da super-estrutura empresarial

Virá da ACEOPS

No mesmo jornal

Nos últimos tempos sucederam-se apelos a pactos de regime , como se a salvação do país deles dependesse. Curiosamente , um dos raros, senão o único recomendável nas actuais circunstâncias, nem sequer é mencionado . Nada poderia ser mais salutar para consolidar a confiança nos políticos, partidos e instituições democráticas que um exigente e eficaz pacto anticorrupção . Que a ideia não tenha ainda ocorrido a quem solicita a confiança do eleitorado é mistério desconcertante.

Será assim tão misterioso e de desconcerto, a falta de acerto dos políticos mais em evidência, em pactuar com a transparência nos concursos e nas empreitadas e nas fiscalizações das mesmas e nas responsabilizações pelos incumprimentos

que dizer das consultadorias várias e das encomendas de pareceres e atribuições de avenças aos mais diversos profissionais liberais da nossa praça

O princípio da administração aberta deveria ser objecto de aperfeiçoamento e aplicação rigorosa

Administração aberta

só a quem sabe bater às portas certas

como se concebe

o que se passou com a atribuição de uma consultadoria ao escitório de advogados PLMJ

José Miguel Júdice

fase

GALP

Que sabemos nós sobre isso

Quanto foi pago até agora

para quê

Alguém

ainda

deu resposta pública à

públic

a do deputado António Galamba do P

no Parlamento

Alguém se importa

ainda

vai mais longe

Certos actos, contratos ou procedimentos passariam a ser acessíveis em suporte informático, sempre que possível em tempo real, á inspecção do respectivo ministério, Tribunal de Contas e Inspecção Geral de Finanças. Os departamentos do Estado deveriam realizar auditorias específicas de risco de fraude, corrupção ou abuso de finalidade traduzidas em adequados planos de prevenção e correctivos, sob responsabilidade directa de membros do Governo. As missões e meios das inspecções dos ministérios deveriam ser reequacionadas. O Conselho de Ministros realizaria periodicamente sessões especialmente dedicadas ao combate contra a fraude, a corrupção e desvios contra a transparência. O seu relato pormenorizado ficaria acessível ao público, salvo restrições de confidencialidade.

Pois é

foi ministro

socialista

do MES

(como se isso fosse possível!)

será até de loja secreta e mesmo assim, não se abastardou

um exemplo pelo que diz

não há outra forma de o dizer

Quis reformar a JAE

É dos poucos

que escreve sobre estes assuntos

Que paralelo poderemos fazer entre esta concepção de

e de um ou outro notável

com os gestores públicos que tramitam de EP para EP, como os dossiers nos armários

O paralelo é de preocupação pela discrepância de conceitos de vida pública e de sentido do Estado

Há uma distância que se mede em anos luz de concepções democráticas e de transparência e modernidade

entre as reivindicações das AECOPS e AIP`s o bem público

o que Cravinho diz é olhado com menosprezo

com desprezo absoluto

pelo liberalismo rompante que entende estas coisas como fenómenos menores e laterais ao progresso individual e à própria ideia de "sucesso"

A corrupção não é problema para um liberal porque é um problema do Estado e o Estado é abominável

sem Estado, não há corrupção

certo

Errado

A corrupção não é só um problema do Estado, mas da mentalidade reinante do esquema de enganos

Quando o sucesso é meta, não importam os atalhos

sobram os melhores

Não é assim a competição

?

A corrupção mais perigosa e alienante é a do sentido crítico

A aceitação da prática de esquemas de negócios que contrariam regras gerais e aumentam custos, subverte a boa convivência em sociedade, ao criar distorções entre o que se diz publicamente e o que se faz secretamente

É

uma Mentira

condescendentes

práticas

A Mentira é um Mal

A prova da afirmação, está à vista

somos o país mais atrasado da Europa

O dinheiro chegou e foi distribuído

Como

não se sabe muito bem

talvez a ACEOPS e a AIP e os gestores do Beato saibam algo sobre isso

Como nos atrasamos desse modo inadmissível para muitos e criminoso para outros tantos, a AECOPS talvez pudesse dizer-nos alguma coisa

em vez de ameaçar fazer a Revolução

Pouparia

trabalho a sociólogos que se esmeram em análises empíricas baseadas em estudos do meio

Talvez bastasse perguntar

que conhecimento têm do modo como as empresas existentes à época

criadas

negociaram com o Estado

(os governos, os ministros, os directores-gerais)

os fundos estruturais que chegaram em carradas da CEE e da UE

como foram realizadas as grandes Obras

talvez fosse conveniente perguntar quem decidiu na realidade

fazer tais obras

A resposta andará certamente no vento

mas

sugeria umas perguntas sociologicamente orientadas

a

senhores

A

principalmente a

depois de obter essas bravas respostas

falemos então de pactos

para os patos que

! E...e secção, noticia-se que ase a, dirigidas porcomo...! ""! "", etc. etc., de cátedraSó faltam os 500 romeiros do- os… ose os, e quadros superiores, presidentes de Institutos Públicos, coordenadores dos "grupos-de-estudo" e que fazem consultadoria para os vários ministérios...Aliás,, num dia assim,... enfim!. Não vem! O PCP está perdido!, já anunciada se não houver pactos!, e em contraponto,, escrevia...? Eainda adianta que "."? Talvez, mas...Por exemplo,, em regime democrático e de administração aberta,, de, aquando da última "" privatização da? Porquê eS, efectuada?!?!...; éda esquerda antiga; acreditou eventualmente na revolução proletária por meios pacíficos,. É, porque, por causa destes problemas., em Portugal,, conhecendo-os por dentro e aos corredores onde eles se geram.que por vezes escrevem sobre estas coisas e a do empresariado português das AECOPS e AIP´s, em comanditaProvelmente,, senão. Logo,?!. No fim,por isso,, aquela em que vivem oscom estas! Ponto final., mesmo depois de termos recebido fundos de maneio da Comunidade para nos posicionarmos no pelotão da frente!, é que já. Mas, além do mais,aos senhores doutores e engenheiros da AECOPS para o efeito,; como fizeram as auto-estradas, as pontes e viadutos;do CCB; da Expo'98 que se pagava a si mesma; do Euro'04, etc. etc.Mais,dos factos nus e crus,, como dizia o poeta,por mim,(talvez pelo estes também. E também a estes . E

Publicado por josé

1 Comment:

Post a Comment

Ontem, no DN, Joaquim Fortunato, presidente da AECOPS, dizia que...

Ou há pacto de regime ou há revolução para que entre uma nova classe política . Tem de haver uma política coerente, uma estratégia para os grandes projectos de infra-estruturas que tenha o acordo dos dois principais partidos, para não haver sobressaltos.

Exactamente

ainda

disse mais

...não podemos é continuar a viver num regime em que um governo chega, estabelece prioridades, define as infra-estruturas necessárias ao desenvolvimento do país e, quando as empresas começam a preparar-se, a criar gabinetes de estudo, a admitir técnicos, a encomendar projectos, a constituir consórcios para concorrer e executar obras, vem outro Governo e diz que tudo aquilo é um disparate, que não se vai fazer. E pára tudo.

No mesmo jornal

imperiosas

Associação Industrial Portuguesa

Associação Empresarial de Portugal

luminárias

Ludgero Marques

Rocha de Matos

entregaram um documento aos partidos políticos que pode ser visto como um caderno de encargos prè-eleitoral para o crescimento da economia. (...) Concertaram um conjunto de propostas que consideram indispensáveis para estimular a competitividade , ressaltando a imperiosidade de reformar a administração pública e redefinir o papel do Estado

Tal e qual

Redefinir o papel do Estado

Revolução se não houver pacto...

Os nossos detentores do capital e de meios de produção estão cada vez mais afoitos em reivindicações aos políticos e governantes

Falam alto

e em tom ameaçador

Beato

detentores de cargos nas administrações das Galp's, das EDP's, das PT's, das REFER´s , das CGD's

gestores

seus

ex

gestores

aparecerem também a reivindicar qualquer coisinha dos políticos

que os nomearam

já o fizeram

Deram de barato

para pôr Portugal nos eixos

É o Portugal do colarinho branco e gravata a condizer com o fato liso ou de risca, a sair à rua

a anunciar a morte da economia se ficarem

É o anúncio da Revolução, já

se os políticos não obedecerem, agora

É inédito, espantoso e temível

Dá a verdadeira dimensão do Estado a que chegamos

A revolta não vem dos descamisados da função pública que não recebe aumentos há dois anos

dos pensionistas e assalariados pelo mínimo

Marx, enganou-se

A revolução não é proletária nem virá dos pequenos e médios empresários e comerciantes em convivência alegre com os assalariados

Virá antes das cúpulas da super-estrutura empresarial

Virá da ACEOPS

No mesmo jornal

Nos últimos tempos sucederam-se apelos a pactos de regime , como se a salvação do país deles dependesse. Curiosamente , um dos raros, senão o único recomendável nas actuais circunstâncias, nem sequer é mencionado . Nada poderia ser mais salutar para consolidar a confiança nos políticos, partidos e instituições democráticas que um exigente e eficaz pacto anticorrupção . Que a ideia não tenha ainda ocorrido a quem solicita a confiança do eleitorado é mistério desconcertante.

Será assim tão misterioso e de desconcerto, a falta de acerto dos políticos mais em evidência, em pactuar com a transparência nos concursos e nas empreitadas e nas fiscalizações das mesmas e nas responsabilizações pelos incumprimentos

que dizer das consultadorias várias e das encomendas de pareceres e atribuições de avenças aos mais diversos profissionais liberais da nossa praça

O princípio da administração aberta deveria ser objecto de aperfeiçoamento e aplicação rigorosa

Administração aberta

só a quem sabe bater às portas certas

como se concebe

o que se passou com a atribuição de uma consultadoria ao escitório de advogados PLMJ

José Miguel Júdice

fase

GALP

Que sabemos nós sobre isso

Quanto foi pago até agora

para quê

Alguém

ainda

deu resposta pública à

públic

a do deputado António Galamba do P

no Parlamento

Alguém se importa

ainda

vai mais longe

Certos actos, contratos ou procedimentos passariam a ser acessíveis em suporte informático, sempre que possível em tempo real, á inspecção do respectivo ministério, Tribunal de Contas e Inspecção Geral de Finanças. Os departamentos do Estado deveriam realizar auditorias específicas de risco de fraude, corrupção ou abuso de finalidade traduzidas em adequados planos de prevenção e correctivos, sob responsabilidade directa de membros do Governo. As missões e meios das inspecções dos ministérios deveriam ser reequacionadas. O Conselho de Ministros realizaria periodicamente sessões especialmente dedicadas ao combate contra a fraude, a corrupção e desvios contra a transparência. O seu relato pormenorizado ficaria acessível ao público, salvo restrições de confidencialidade.

Pois é

foi ministro

socialista

do MES

(como se isso fosse possível!)

será até de loja secreta e mesmo assim, não se abastardou

um exemplo pelo que diz

não há outra forma de o dizer

Quis reformar a JAE

É dos poucos

que escreve sobre estes assuntos

Que paralelo poderemos fazer entre esta concepção de

e de um ou outro notável

com os gestores públicos que tramitam de EP para EP, como os dossiers nos armários

O paralelo é de preocupação pela discrepância de conceitos de vida pública e de sentido do Estado

Há uma distância que se mede em anos luz de concepções democráticas e de transparência e modernidade

entre as reivindicações das AECOPS e AIP`s o bem público

o que Cravinho diz é olhado com menosprezo

com desprezo absoluto

pelo liberalismo rompante que entende estas coisas como fenómenos menores e laterais ao progresso individual e à própria ideia de "sucesso"

A corrupção não é problema para um liberal porque é um problema do Estado e o Estado é abominável

sem Estado, não há corrupção

certo

Errado

A corrupção não é só um problema do Estado, mas da mentalidade reinante do esquema de enganos

Quando o sucesso é meta, não importam os atalhos

sobram os melhores

Não é assim a competição

?

A corrupção mais perigosa e alienante é a do sentido crítico

A aceitação da prática de esquemas de negócios que contrariam regras gerais e aumentam custos, subverte a boa convivência em sociedade, ao criar distorções entre o que se diz publicamente e o que se faz secretamente

É

uma Mentira

condescendentes

práticas

A Mentira é um Mal

A prova da afirmação, está à vista

somos o país mais atrasado da Europa

O dinheiro chegou e foi distribuído

Como

não se sabe muito bem

talvez a ACEOPS e a AIP e os gestores do Beato saibam algo sobre isso

Como nos atrasamos desse modo inadmissível para muitos e criminoso para outros tantos, a AECOPS talvez pudesse dizer-nos alguma coisa

em vez de ameaçar fazer a Revolução

Pouparia

trabalho a sociólogos que se esmeram em análises empíricas baseadas em estudos do meio

Talvez bastasse perguntar

que conhecimento têm do modo como as empresas existentes à época

criadas

negociaram com o Estado

(os governos, os ministros, os directores-gerais)

os fundos estruturais que chegaram em carradas da CEE e da UE

como foram realizadas as grandes Obras

talvez fosse conveniente perguntar quem decidiu na realidade

fazer tais obras

A resposta andará certamente no vento

mas

sugeria umas perguntas sociologicamente orientadas

a

senhores

A

principalmente a

depois de obter essas bravas respostas

falemos então de pactos

para os patos que

! E...e secção, noticia-se que ase a, dirigidas porcomo...! ""! "", etc. etc., de cátedraSó faltam os 500 romeiros do- os… ose os, e quadros superiores, presidentes de Institutos Públicos, coordenadores dos "grupos-de-estudo" e que fazem consultadoria para os vários ministérios...Aliás,, num dia assim,... enfim!. Não vem! O PCP está perdido!, já anunciada se não houver pactos!, e em contraponto,, escrevia...? Eainda adianta que "."? Talvez, mas...Por exemplo,, em regime democrático e de administração aberta,, de, aquando da última "" privatização da? Porquê eS, efectuada?!?!...; éda esquerda antiga; acreditou eventualmente na revolução proletária por meios pacíficos,. É, porque, por causa destes problemas., em Portugal,, conhecendo-os por dentro e aos corredores onde eles se geram.que por vezes escrevem sobre estas coisas e a do empresariado português das AECOPS e AIP´s, em comanditaProvelmente,, senão. Logo,?!. No fim,por isso,, aquela em que vivem oscom estas! Ponto final., mesmo depois de termos recebido fundos de maneio da Comunidade para nos posicionarmos no pelotão da frente!, é que já. Mas, além do mais,aos senhores doutores e engenheiros da AECOPS para o efeito,; como fizeram as auto-estradas, as pontes e viadutos;do CCB; da Expo'98 que se pagava a si mesma; do Euro'04, etc. etc.Mais,dos factos nus e crus,, como dizia o poeta,por mim,(talvez pelo estes também. E também a estes . E

Publicado por josé

1 Comment:

Post a Comment

marcar artigo