CDS-PP: Concelhia de Lisboa

21-01-2011
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O programa "Debate da Nação" vai regressar à antena da RTP1 com exibição semanal à quinta-feira em horário "late night". Na anterior temporada era emitido quinzenalmente. Nesta nova fase, com apresentação de Carlos Daniel, o debate contará ainda com Miguel Anacoreta Correia, ex-deputado do CDS/PP, na cadeira antes ocupada por Pires de Lima, que abandonou a participação por opção profissional.O restante painel já se conhece bem do confronto televisivo. O programa deverá arrancar no início de Janeiro, ainda que a reunião da próxima quinta-feira com todos os intervenientes sirva também para definir esse pormenor. Francisco Assis (PS), Fernando Rosas (BE), António Filipe (PCP) Paulo Rangel (PSD) transitam da edição anterior por opção da Direcção de Informação, disse, ao JN, Luís Marinho.O director de Informação explica que "o único programa da estação que tem o compromisso de deixar as direcções dos partidos escolher os seus representantes é o 'Parlamento' (da Dois)". Deixa claro: "Não são os partidos políticos que decidem as participações. É a direcção de Informação que toma essas decisões". O esclarecimento impunha-se pelas observações tornadas públicas que relacionavam o a demora do arranque com a eventual mudança de comentadores. No seu ponto de vista, disse, ainda, a "televisão tem de mostrar pluralismo, isenção, deixar espaço à participação política, mas os partidos não são a única expressão política da sociedade. Temos de abrir o debate a outra participações".Luís Marinho aponta razões de ordem técnica, como os cenários novos que demoraram mais do que o previsto, para o atraso. "Prefiro adiar um projecto, a tomar uma decisão coxa". Adiantou que o programa vai ter rubricas novas. "Debate da Nação" começou por chamar-se "Estado da Nação", em 2003, e foi criado na Direcção de Informação de José Rodrigues dos Santos, para substituir o espaço de debate preenchido por José Sócrates e Santana Lopes no "Telejornal" de domingo que se dava por terminado, segundo se noticiou na época.De lá para cá, registe-se a baixa de Dias Loureiro em Abril último. O representante social-democrata deixou o programa com a justificação de ter sido nomeado para o Conselho de Estado. Foi nessa altura que Paulo Rangel passou a integrar o painel.Notícia JN

O programa "Debate da Nação" vai regressar à antena da RTP1 com exibição semanal à quinta-feira em horário "late night". Na anterior temporada era emitido quinzenalmente. Nesta nova fase, com apresentação de Carlos Daniel, o debate contará ainda com Miguel Anacoreta Correia, ex-deputado do CDS/PP, na cadeira antes ocupada por Pires de Lima, que abandonou a participação por opção profissional.O restante painel já se conhece bem do confronto televisivo. O programa deverá arrancar no início de Janeiro, ainda que a reunião da próxima quinta-feira com todos os intervenientes sirva também para definir esse pormenor. Francisco Assis (PS), Fernando Rosas (BE), António Filipe (PCP) Paulo Rangel (PSD) transitam da edição anterior por opção da Direcção de Informação, disse, ao JN, Luís Marinho.O director de Informação explica que "o único programa da estação que tem o compromisso de deixar as direcções dos partidos escolher os seus representantes é o 'Parlamento' (da Dois)". Deixa claro: "Não são os partidos políticos que decidem as participações. É a direcção de Informação que toma essas decisões". O esclarecimento impunha-se pelas observações tornadas públicas que relacionavam o a demora do arranque com a eventual mudança de comentadores. No seu ponto de vista, disse, ainda, a "televisão tem de mostrar pluralismo, isenção, deixar espaço à participação política, mas os partidos não são a única expressão política da sociedade. Temos de abrir o debate a outra participações".Luís Marinho aponta razões de ordem técnica, como os cenários novos que demoraram mais do que o previsto, para o atraso. "Prefiro adiar um projecto, a tomar uma decisão coxa". Adiantou que o programa vai ter rubricas novas. "Debate da Nação" começou por chamar-se "Estado da Nação", em 2003, e foi criado na Direcção de Informação de José Rodrigues dos Santos, para substituir o espaço de debate preenchido por José Sócrates e Santana Lopes no "Telejornal" de domingo que se dava por terminado, segundo se noticiou na época.De lá para cá, registe-se a baixa de Dias Loureiro em Abril último. O representante social-democrata deixou o programa com a justificação de ter sido nomeado para o Conselho de Estado. Foi nessa altura que Paulo Rangel passou a integrar o painel.Notícia JN

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