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03-08-2010
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Yonderboi - splendid isolation (2005)Lászlo Fogarasi, jovem com o nome artístico Yonderboi que encantou a noite de Budapeste e que acabou por ser condecorado no seu país após o encantamento generalizado com shallow and profound (2000), acaba de lançar splendid isolation, sucessor da obra-prima que lhe deu a notoriedade merecida em terras dos magiares e, também, além fronteiras.A atmosfera, embora continue downtempo, está electrificada por pequenas sofisticações pop que só um registo futuro permitirá verificar se foi estética de circunstância ou alinhamento para aprofundar.O que parece nítido é a inteligência como Yonderboi sabe colher arranjos, frases (amor é a faixa cantada em italiano que parece predestinada às colectâneas de noites arábicas onde muitas vezes ouvimos another geometry ou pabadam) e vocalizações dispersas para criar uma canção nova que soa a muita coisa, mas que na realidade é nova e apetece ouvir.Em suma, apraz-me dizer que este álbum sofre do mesmo mal que o segundo registo dos Zero 7 em relação à estreia com simple things: é bom... o problema é que o primeiro era excelentíssimo.


Yonderboi - splendid isolation (2005)Lászlo Fogarasi, jovem com o nome artístico Yonderboi que encantou a noite de Budapeste e que acabou por ser condecorado no seu país após o encantamento generalizado com shallow and profound (2000), acaba de lançar splendid isolation, sucessor da obra-prima que lhe deu a notoriedade merecida em terras dos magiares e, também, além fronteiras.A atmosfera, embora continue downtempo, está electrificada por pequenas sofisticações pop que só um registo futuro permitirá verificar se foi estética de circunstância ou alinhamento para aprofundar.O que parece nítido é a inteligência como Yonderboi sabe colher arranjos, frases (amor é a faixa cantada em italiano que parece predestinada às colectâneas de noites arábicas onde muitas vezes ouvimos another geometry ou pabadam) e vocalizações dispersas para criar uma canção nova que soa a muita coisa, mas que na realidade é nova e apetece ouvir.Em suma, apraz-me dizer que este álbum sofre do mesmo mal que o segundo registo dos Zero 7 em relação à estreia com simple things: é bom... o problema é que o primeiro era excelentíssimo.

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