PCP: primeiro-ministro deve explicações ao país sobre o que sabia dos negócios da TVI

27-07-2010
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"Interessa que, de uma vez por todas, e tendo em conta todos os elementos já vindos a público sobre essa questão, o senhor primeiro-ministro esclareça, de facto, de uma vez por todas, o que é que sabia relativamente a estes negócios que envolveram a TVI e a Prisa", declarou António Filipe aos jornalistas, no Parlamento.

"É bom que haja um esclarecimento cabal da parte do primeiro-ministro sobre tudo isso", reforçou.

O deputado do PCP comentava a notícia de hoje do semanário Sol segundo a qual "as escutas do processo Face Oculta provam que o primeiro-ministro faltou deliberadamente à verdade quando disse no Parlamento que desconhecia o negócio da compra da TVI pela PT".

Questionado se, depois de ter afirmado hoje que essa notícia é falsa e constitui "um insulto", o primeiro-ministro deve ao Parlamento mais explicações, António Filipe respondeu: "Sim, ele deve explicações, não apenas ao Parlamento, mas ao país, explicações sobre efectivamente o que é que era do seu conhecimento relativamente a essa questão". "Isso é fundamental", considerou.

"Interessa que, de uma vez por todas, e tendo em conta todos os elementos já vindos a público sobre essa questão, o senhor primeiro-ministro esclareça, de facto, de uma vez por todas, o que é que sabia relativamente a estes negócios que envolveram a TVI e a Prisa", declarou António Filipe aos jornalistas, no Parlamento.

"É bom que haja um esclarecimento cabal da parte do primeiro-ministro sobre tudo isso", reforçou.

O deputado do PCP comentava a notícia de hoje do semanário Sol segundo a qual "as escutas do processo Face Oculta provam que o primeiro-ministro faltou deliberadamente à verdade quando disse no Parlamento que desconhecia o negócio da compra da TVI pela PT".

Questionado se, depois de ter afirmado hoje que essa notícia é falsa e constitui "um insulto", o primeiro-ministro deve ao Parlamento mais explicações, António Filipe respondeu: "Sim, ele deve explicações, não apenas ao Parlamento, mas ao país, explicações sobre efectivamente o que é que era do seu conhecimento relativamente a essa questão". "Isso é fundamental", considerou.

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