NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI: A Petição MIL e o problema do aquecimento global...

21-01-2011
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Obviamente, não obrigamos ninguém a assinar a petição. Não obrigamos ninguém sequer a definir a sua posição sobre a mesma.Quem quer continuar em cima do muro, por nós, pode ficar…Já a quem contesta a petição, pedimos apenas que não seja intelectualmente desonesto.Já mais do que uma pessoa veio contestar a nossa petição porque, alegadamente, ela não resolvia os graves problemas sociais e económicos de Timor, como, desde logo, o desemprego. Qualquer dia ainda ouvirei dizer que a petição não defronta o problema do aquecimento global…Como já aqui escrevi:1. Timor precisa de forças policiais e militares estrangeiras para garantir condições mínimas de segurança no seu território. Isso é reconhecido pelas próprias autoridades timorenses.2. Do que se trata, nessa medida, é, tão-só, de decidir que tipo de forças devem lá estar a realizar essa missão. Neste momento, estão lá forças australianas, sobretudo, com os resultados que se conhecem. O MIL defende que lá devem estar, sobretudo, forças lusófonas.3. Do que se trata, enfim, é apenas de garantir as condições mínimas de segurança de modo a que o mais importante se possa fazer depois: é dito expressamente na petição que o envio dessas forças lusófonas não exclui “uma mais ampla acção no plano cívico e cultural, que deve mesmo ser reforçada”.4. Não vale pois dizer que, em vez de forças policiais e militares, se deviam enviar professores. Pois o que é que acontece aos professores e restante pessoal "civil", incluindo o das ONGs, sempre que há um conflito armado? São, de imediato, evacuados!5. O envio de forças policiais e militares para garantir condições mínimas de segurança não é pois concorrencial com o envio de, por exemplo, professores. É antes condição prévia! Será que é assim tão difícil de perceber isto?


Obviamente, não obrigamos ninguém a assinar a petição. Não obrigamos ninguém sequer a definir a sua posição sobre a mesma.Quem quer continuar em cima do muro, por nós, pode ficar…Já a quem contesta a petição, pedimos apenas que não seja intelectualmente desonesto.Já mais do que uma pessoa veio contestar a nossa petição porque, alegadamente, ela não resolvia os graves problemas sociais e económicos de Timor, como, desde logo, o desemprego. Qualquer dia ainda ouvirei dizer que a petição não defronta o problema do aquecimento global…Como já aqui escrevi:1. Timor precisa de forças policiais e militares estrangeiras para garantir condições mínimas de segurança no seu território. Isso é reconhecido pelas próprias autoridades timorenses.2. Do que se trata, nessa medida, é, tão-só, de decidir que tipo de forças devem lá estar a realizar essa missão. Neste momento, estão lá forças australianas, sobretudo, com os resultados que se conhecem. O MIL defende que lá devem estar, sobretudo, forças lusófonas.3. Do que se trata, enfim, é apenas de garantir as condições mínimas de segurança de modo a que o mais importante se possa fazer depois: é dito expressamente na petição que o envio dessas forças lusófonas não exclui “uma mais ampla acção no plano cívico e cultural, que deve mesmo ser reforçada”.4. Não vale pois dizer que, em vez de forças policiais e militares, se deviam enviar professores. Pois o que é que acontece aos professores e restante pessoal "civil", incluindo o das ONGs, sempre que há um conflito armado? São, de imediato, evacuados!5. O envio de forças policiais e militares para garantir condições mínimas de segurança não é pois concorrencial com o envio de, por exemplo, professores. É antes condição prévia! Será que é assim tão difícil de perceber isto?

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