GLADIUS: SOCIALISTAS NO PODER QUEREM SUBSTITUIR PORTUGAL POR TUGO-TROPICALÂNDIA

03-08-2010
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Esta triste e abjecta notícia prova, ponto por ponto, tudo o que ontem disse a respeito da elite apátrida que governa Portugal. Leia-se o que o partido do governo se prepara para fazer (agradecimentos à Vera por ter trazido aqui a notícia):O PS está a estudar a criação de um novo conceito, o Estatuto do Cidadão da CPLP, que na prática poderá proporcionar a livre circulação de pessoas oriundas dos países de expressão portuguesa. A ideia está nas mãos de António Vitorino, coordenador do programa eleitoral do PS, e já é vista pelo secretário de Estado das Comunidades como "um desafio".O PS prepara-se para incluir a livre circulação de cidadãos dos países lusófonos no seu programa eleitoral e de Governo para as próximas eleições legislativas, que se realizam a 27 de Setembro.A proposta consta de documentos que estão a servir de base ao programa e onde se pode ler, preto no branco, que é necessária uma "actualização de acordos para concessão de vistos de molde a que os cidadãos lusófonos possam vivenciar efectivamente as condições de pertença a uma mesma língua e a um mesmo espaço comunitário".Noutra passagem desses documentos de reflexão - que depois irão ser analisados por António Vitorino, responsável pela coordenação do programa eleitoral do PS - é defendida "a criação de um 'Estatuto do Cidadão da CPLP' trará as condições para o exercício da cidadania lusófona e corresponderá à maior ambição dos cidadãos, especialmente no tocante à reciprocidade de direitos".Comentando estas reflexões, o secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, António Braga, diz ao DN que "faz todo o sentido que, desenvolvendo o conceito da CPLP, se possa criar entre estes países outros instrumentos de facilitação da circulação das pessoas e até benefícios acrescidos pelo facto de se pertencer a uma comunidade tão grande e tão rica, cultural, económica e linguisticamente".António Braga, que desenvolve estas e outras ideias numa entrevista a publicar na edição de amanhã do DN, acrescenta que é dos que defende que "a CPLP não se pode ficar pelo domínio dos afectos ou por uma visão romântica da língua". Para o secretário de Estado do Governo de José Sócrates, esta ideia "pode e deve traduzir-se em acções onde os cidadãos se revejam nessa capacidade de boa circulação de pessoas e bens pelos diferentes países da CPLP".Questionado sobre se a medida, que se prevê politicamente polémica, pode colidir com os pressupostos do Acordo de Schengen, convenção entre países europeus sobre a de livre circulação de pessoas no espaço geográfico da Europa, António Braga é peremptório: "Bem entendido que cada país tem diferentes competências em cada uma das suas áreas geográficas, mas não é incompatível, bem pelo contrário".(...)Resta aos Nacionalistas cerrarem fileiras e renovarem o apelo ao despertar do Povo para não reconhecer os não brancos como portugueses ou sequer como cidadãos com iguais direitos aos Portugueses. A elite reinante é efectivamente apátrida e bastarda por natureza. Não será pior a tuga do que a dos outros países europeus - ao fim ao cabo, a escola ideológica é a mesma. Sucede todavia que a elite tuga tem ao seu alcance um manancial mais vasto de bastardização directa da população: a ligação às ex-colónias africanas. Talvez por isso a elite tuga pareça ainda mais devota da africanice do que as dos outros países europeus.Se o Acordo de Schengen já é a desgraça que é, combatida por todos os Nacionalistas da Europa, esta novidade que o PS se prepara para implementar é incomparavelmente pior. Os Nacionalistas portugueses em particular vêem-se pois na iminência de quase agradecerem ao Acordo de Schengen se este contribuir, como é possível que aconteça segundo diz a notícia, para que o governo tuga - pior, tugo-tropicalista - não possa fazer isto aos Portugueses.Caros camaradas, bem podemos dizer cobras e lagartos da União Europeia, mas ainda bem que estamos dentro - porque, com a elite que temos, se não estivessemos na UE, já há muito que estávamos ainda mais enterrados no lamaçal bastardizante da CPLP.

Esta triste e abjecta notícia prova, ponto por ponto, tudo o que ontem disse a respeito da elite apátrida que governa Portugal. Leia-se o que o partido do governo se prepara para fazer (agradecimentos à Vera por ter trazido aqui a notícia):O PS está a estudar a criação de um novo conceito, o Estatuto do Cidadão da CPLP, que na prática poderá proporcionar a livre circulação de pessoas oriundas dos países de expressão portuguesa. A ideia está nas mãos de António Vitorino, coordenador do programa eleitoral do PS, e já é vista pelo secretário de Estado das Comunidades como "um desafio".O PS prepara-se para incluir a livre circulação de cidadãos dos países lusófonos no seu programa eleitoral e de Governo para as próximas eleições legislativas, que se realizam a 27 de Setembro.A proposta consta de documentos que estão a servir de base ao programa e onde se pode ler, preto no branco, que é necessária uma "actualização de acordos para concessão de vistos de molde a que os cidadãos lusófonos possam vivenciar efectivamente as condições de pertença a uma mesma língua e a um mesmo espaço comunitário".Noutra passagem desses documentos de reflexão - que depois irão ser analisados por António Vitorino, responsável pela coordenação do programa eleitoral do PS - é defendida "a criação de um 'Estatuto do Cidadão da CPLP' trará as condições para o exercício da cidadania lusófona e corresponderá à maior ambição dos cidadãos, especialmente no tocante à reciprocidade de direitos".Comentando estas reflexões, o secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, António Braga, diz ao DN que "faz todo o sentido que, desenvolvendo o conceito da CPLP, se possa criar entre estes países outros instrumentos de facilitação da circulação das pessoas e até benefícios acrescidos pelo facto de se pertencer a uma comunidade tão grande e tão rica, cultural, económica e linguisticamente".António Braga, que desenvolve estas e outras ideias numa entrevista a publicar na edição de amanhã do DN, acrescenta que é dos que defende que "a CPLP não se pode ficar pelo domínio dos afectos ou por uma visão romântica da língua". Para o secretário de Estado do Governo de José Sócrates, esta ideia "pode e deve traduzir-se em acções onde os cidadãos se revejam nessa capacidade de boa circulação de pessoas e bens pelos diferentes países da CPLP".Questionado sobre se a medida, que se prevê politicamente polémica, pode colidir com os pressupostos do Acordo de Schengen, convenção entre países europeus sobre a de livre circulação de pessoas no espaço geográfico da Europa, António Braga é peremptório: "Bem entendido que cada país tem diferentes competências em cada uma das suas áreas geográficas, mas não é incompatível, bem pelo contrário".(...)Resta aos Nacionalistas cerrarem fileiras e renovarem o apelo ao despertar do Povo para não reconhecer os não brancos como portugueses ou sequer como cidadãos com iguais direitos aos Portugueses. A elite reinante é efectivamente apátrida e bastarda por natureza. Não será pior a tuga do que a dos outros países europeus - ao fim ao cabo, a escola ideológica é a mesma. Sucede todavia que a elite tuga tem ao seu alcance um manancial mais vasto de bastardização directa da população: a ligação às ex-colónias africanas. Talvez por isso a elite tuga pareça ainda mais devota da africanice do que as dos outros países europeus.Se o Acordo de Schengen já é a desgraça que é, combatida por todos os Nacionalistas da Europa, esta novidade que o PS se prepara para implementar é incomparavelmente pior. Os Nacionalistas portugueses em particular vêem-se pois na iminência de quase agradecerem ao Acordo de Schengen se este contribuir, como é possível que aconteça segundo diz a notícia, para que o governo tuga - pior, tugo-tropicalista - não possa fazer isto aos Portugueses.Caros camaradas, bem podemos dizer cobras e lagartos da União Europeia, mas ainda bem que estamos dentro - porque, com a elite que temos, se não estivessemos na UE, já há muito que estávamos ainda mais enterrados no lamaçal bastardizante da CPLP.

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