O secretário de Estado da Administração Pública explicou hoje que os tribunais indeferiram o pedido de suspensão imediata do processamento dos vencimentos, não havendo ainda uma decisão definitiva da justiça sobre os cortes salariais.
"Ninguém está a dizer que as providências cautelares foram indeferidas liminarmente", afirmou à Lusa Gonçalo Castilho dos Santos, explicando que o que foi indeferido pelos tribunais foi a suspensão imediata do processamento dos vencimentos.
"Os sindicatos, na generalidade das ações, pretendiam uma suspensão imediata do processamento dos vencimentos na aplicação da lei do Orçamento [do Estado] e foi esse decretamento provisório que foi indeferido", afirmou, referindo tratar-se de uma "fase inicial" do processo.
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O secretário de Estado da Administração Pública explicou hoje que os tribunais indeferiram o pedido de suspensão imediata do processamento dos vencimentos, não havendo ainda uma decisão definitiva da justiça sobre os cortes salariais.
"Ninguém está a dizer que as providências cautelares foram indeferidas liminarmente", afirmou à Lusa Gonçalo Castilho dos Santos, explicando que o que foi indeferido pelos tribunais foi a suspensão imediata do processamento dos vencimentos.
"Os sindicatos, na generalidade das ações, pretendiam uma suspensão imediata do processamento dos vencimentos na aplicação da lei do Orçamento [do Estado] e foi esse decretamento provisório que foi indeferido", afirmou, referindo tratar-se de uma "fase inicial" do processo.
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