Notas Verbais: [Reforma.Braga] Demissão no Conselho das Comunidades.

03-08-2010
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David Gomes. Eleito em Orléans/Tours. A reforma consular provocou uma primeira demissão no Conselho das Comunidades Portuguesas: David Gomes, eleito representante na região de Orléans/Tours onde o Governo decidiu encerrar os dois consulados, e também membro suplente do Conselho Permanente do órgão consultivo. A fundamentar a demissão, David Gomes em carta endereçada para António Braga, afirma que «nos consulados a extinguir de Orléans e Tours, estão inscritos portugueses com empresas que se situam nas 10 primeiras da região, outros empregam mais de 1000 trabalhadores, outros ainda, fornecem cadeias de supermercados com volumes de negócios de dezenas de milhões de euros».David Gomes lembra ainda que «há cerca de dez anos não há concursos de admissão de novos funcionários nos consulados para substituir aqueles que saíram por motivos de reforma ou doença e que, por essa razão os serviços estão em ruptura» e que «esquecer o verdadeiro êxodo de Portugueses que chegam nestes últimos tempos à Suiça, à Inglaterra, ao Luxemburgo, à Alemanha e a França é demagogia, e é fugir à verdadeira razão de ser desta medida. Desinvestir, uma vez mais nas comunidades.»


David Gomes. Eleito em Orléans/Tours. A reforma consular provocou uma primeira demissão no Conselho das Comunidades Portuguesas: David Gomes, eleito representante na região de Orléans/Tours onde o Governo decidiu encerrar os dois consulados, e também membro suplente do Conselho Permanente do órgão consultivo. A fundamentar a demissão, David Gomes em carta endereçada para António Braga, afirma que «nos consulados a extinguir de Orléans e Tours, estão inscritos portugueses com empresas que se situam nas 10 primeiras da região, outros empregam mais de 1000 trabalhadores, outros ainda, fornecem cadeias de supermercados com volumes de negócios de dezenas de milhões de euros».David Gomes lembra ainda que «há cerca de dez anos não há concursos de admissão de novos funcionários nos consulados para substituir aqueles que saíram por motivos de reforma ou doença e que, por essa razão os serviços estão em ruptura» e que «esquecer o verdadeiro êxodo de Portugueses que chegam nestes últimos tempos à Suiça, à Inglaterra, ao Luxemburgo, à Alemanha e a França é demagogia, e é fugir à verdadeira razão de ser desta medida. Desinvestir, uma vez mais nas comunidades.»

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