Governo estende Escola Virtual às comunidades portuguesas no estrangeiro

24-05-2011
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http://tek.sapo.pt/noticias/internet/governo_estende_escola_virtual_as_comunidades_879419.html

Os portugueses e luso-descendentes residentes no estrangeiro podem ceder aos conteúdos dos programas curriculares da disciplina de português através de uma plataforma electrónica desenvolvida pela Porto Editora . A iniciativa é da Secretaria do Estado das Comunidades Portuguesas que pretende aumentar o uso e a aprendizagem da língua portuguesa através da Internet.Este ano só os alunos do 4º, 9º, 10º e 12º anos de escolaridade terão acesso ao serviço de, prevendo-se que a partir de 2007 estejam envolvidos todos os anos dos ensinos básicos e secundário na plataforma electrónica.A inscrição na Escola Virtual para as Comunidades é feita através de cartões específicos, distribuídos pela Secretaria das Comunidades Portuguesas e pela Caixa Geral de Depósitos às Embaixadas e Consolados Portugueses. Na primeira fase só serão disponibilizados 11 mil cartões. O vale de acesso à Escola Virtual tem um valor de 20 euros para os participantes dos países mais desenvolvidos e de 15 euros para os países menos desenvolvidos.A Caixa Geral de Depósitos, que financiou o projecto na fase de lançamento com 100 mil euros, disponibiliza 5.500 cartões de acesso grátis aos seus clientes que residem no estrangeiro.Segundo, António Braga, secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, a partir do momento em que os alunos estiverem inscritos terão o seu percurso de aprendizagem monitorizado por professores disponibilizados pelo Ministério da Educação . A Universidade Lusíada (através da Fundação Minerva) e a Universidade Aberta , que estão também envolvidas no projecto, serão responsáveis pela definição do processo de avaliação dos alunos.Cada disciplina está estruturada em aulas interactivas com animações e locuções que explicam os conteúdos. Os estudantes terão ainda a oportunidade de realizar exercícios, confrontando-os posteriormente com as soluções disponíveis.O aluno pode ainda certificar a sua aprendizagem, no final do curso, através de um exame realizado na Embaixada ou Consulado português mais próximo da sua residência. Se for aprovado terá direito ao certificado comprovativo do nível obtido.Os Países de Língua Oficial Portuguesa (Palop) são os que menos beneficiarão com o ensino à distância, visto que é preciso assegurar uma ligação à Internet. Para tal, António Braga prevê desenvolver soluções que atinjam os países mais carenciados, nomeadamente pela utilização da televisão como plataforma de distribuição dos conteúdos.A Porto Editora tinha já desenvolvido um projecto denominado Escola Virtual que disponibiliza conteúdospara o ensino básico e secundário. Este pretende abarcar até 2007 as principais disciplinas curriculares.

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Os portugueses e luso-descendentes residentes no estrangeiro podem ceder aos conteúdos dos programas curriculares da disciplina de português através de uma plataforma electrónica desenvolvida pela Porto Editora . A iniciativa é da Secretaria do Estado das Comunidades Portuguesas que pretende aumentar o uso e a aprendizagem da língua portuguesa através da Internet.Este ano só os alunos do 4º, 9º, 10º e 12º anos de escolaridade terão acesso ao serviço de, prevendo-se que a partir de 2007 estejam envolvidos todos os anos dos ensinos básicos e secundário na plataforma electrónica.A inscrição na Escola Virtual para as Comunidades é feita através de cartões específicos, distribuídos pela Secretaria das Comunidades Portuguesas e pela Caixa Geral de Depósitos às Embaixadas e Consolados Portugueses. Na primeira fase só serão disponibilizados 11 mil cartões. O vale de acesso à Escola Virtual tem um valor de 20 euros para os participantes dos países mais desenvolvidos e de 15 euros para os países menos desenvolvidos.A Caixa Geral de Depósitos, que financiou o projecto na fase de lançamento com 100 mil euros, disponibiliza 5.500 cartões de acesso grátis aos seus clientes que residem no estrangeiro.Segundo, António Braga, secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, a partir do momento em que os alunos estiverem inscritos terão o seu percurso de aprendizagem monitorizado por professores disponibilizados pelo Ministério da Educação . A Universidade Lusíada (através da Fundação Minerva) e a Universidade Aberta , que estão também envolvidas no projecto, serão responsáveis pela definição do processo de avaliação dos alunos.Cada disciplina está estruturada em aulas interactivas com animações e locuções que explicam os conteúdos. Os estudantes terão ainda a oportunidade de realizar exercícios, confrontando-os posteriormente com as soluções disponíveis.O aluno pode ainda certificar a sua aprendizagem, no final do curso, através de um exame realizado na Embaixada ou Consulado português mais próximo da sua residência. Se for aprovado terá direito ao certificado comprovativo do nível obtido.Os Países de Língua Oficial Portuguesa (Palop) são os que menos beneficiarão com o ensino à distância, visto que é preciso assegurar uma ligação à Internet. Para tal, António Braga prevê desenvolver soluções que atinjam os países mais carenciados, nomeadamente pela utilização da televisão como plataforma de distribuição dos conteúdos.A Porto Editora tinha já desenvolvido um projecto denominado Escola Virtual que disponibiliza conteúdospara o ensino básico e secundário. Este pretende abarcar até 2007 as principais disciplinas curriculares.

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