Insuspeito: Dívida a fornecedores da Câmara de Lagos equivale a 60 anos de subsídios aos clubes (actualizada)

21-01-2011
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Notícia LUSA/Diário de Notícias, 17/Nov.IIMPORTANTE: Para conferir esta posição com o Programa Eleitoral apresentado pela candidatura social-democrata às eleições autárquicas de 2009, leia a medida n.º 95 do documento acedendo-a através da seguinte hiperligação, aqui.IPSD defende plano de saneamento financeiro para equilibrar contas da Câmara de Lagos Notícia LUSA/Observatório do Algarve, 16/Nov.IAutarquias: PSD defende plano de saneamento financeiro para equilibrar contas da Câmara de LagosNotícia LUSA/Região Sul Online, 17/Nov.IILagos: Câmara paga oito milhões a prestações - Dívida a prestaçõesNotícia Correio da Manhã, 17/Nov.IAutarquias: PSD defende plano de saneamento financeiro para equilibrar contas da Câmara de Lagos Notícia LUSA/Algarve Primeiro Online, 17/Nov.INo final do mês passado, a dívida da Câmara a fornecedores de bens e serviços do Município de Lagos correspondia à “módica” quantia de 19,48 milhões de euros, o equivalente a sessenta anos de pagamento de subsídios aos clubes do concelho, a valores de 2010.A informação consta do Relatório da Situação Económico-Financeira da Câmara Municipal de Lagos referente ao final do mês de Outubro de 2010, distribuído à Vereação municipal no âmbito da informação de suporte à Ordem do Dia da próxima reunião de Câmara.Com as Finanças municipais em situação de flagrante desequilíbrio financeiro estrutural, impõe-se para Lagos a mesma medida recentemente adoptada para o Município de Faro – um plano de reequilíbrio financeiro para pôr em ordem as contas públicas camarárias. Fingir que assim não é, é uma atitude totalmente carente de seriedade e bom-senso! Não tomar as medidas que se impõem, continuar a gastar o que não se tem, e insistir na esperança que um milagre aconteça e que, a partir de Janeiro de 2011, o mercado imobiliário renasça das cinzas e as receitas do imposto de transacções voltem a rechear os cofres municipais lacobrigenses –à semelhança da última década-, é uma fantasia só possível de passar pela cabeça de um Executivo Municipal deveras muito pouco responsável.Inacreditável é que os níveis da despesa continuem parecidos com os de há três anos atrás e que o PS/Lagos assobie para o lado, como se nada fosse consigo... ou como se a pensar que é com impostos municipais insuportáveis pelos cidadãos que consegue inverter a situação.

Notícia LUSA/Diário de Notícias, 17/Nov.IIMPORTANTE: Para conferir esta posição com o Programa Eleitoral apresentado pela candidatura social-democrata às eleições autárquicas de 2009, leia a medida n.º 95 do documento acedendo-a através da seguinte hiperligação, aqui.IPSD defende plano de saneamento financeiro para equilibrar contas da Câmara de Lagos Notícia LUSA/Observatório do Algarve, 16/Nov.IAutarquias: PSD defende plano de saneamento financeiro para equilibrar contas da Câmara de LagosNotícia LUSA/Região Sul Online, 17/Nov.IILagos: Câmara paga oito milhões a prestações - Dívida a prestaçõesNotícia Correio da Manhã, 17/Nov.IAutarquias: PSD defende plano de saneamento financeiro para equilibrar contas da Câmara de Lagos Notícia LUSA/Algarve Primeiro Online, 17/Nov.INo final do mês passado, a dívida da Câmara a fornecedores de bens e serviços do Município de Lagos correspondia à “módica” quantia de 19,48 milhões de euros, o equivalente a sessenta anos de pagamento de subsídios aos clubes do concelho, a valores de 2010.A informação consta do Relatório da Situação Económico-Financeira da Câmara Municipal de Lagos referente ao final do mês de Outubro de 2010, distribuído à Vereação municipal no âmbito da informação de suporte à Ordem do Dia da próxima reunião de Câmara.Com as Finanças municipais em situação de flagrante desequilíbrio financeiro estrutural, impõe-se para Lagos a mesma medida recentemente adoptada para o Município de Faro – um plano de reequilíbrio financeiro para pôr em ordem as contas públicas camarárias. Fingir que assim não é, é uma atitude totalmente carente de seriedade e bom-senso! Não tomar as medidas que se impõem, continuar a gastar o que não se tem, e insistir na esperança que um milagre aconteça e que, a partir de Janeiro de 2011, o mercado imobiliário renasça das cinzas e as receitas do imposto de transacções voltem a rechear os cofres municipais lacobrigenses –à semelhança da última década-, é uma fantasia só possível de passar pela cabeça de um Executivo Municipal deveras muito pouco responsável.Inacreditável é que os níveis da despesa continuem parecidos com os de há três anos atrás e que o PS/Lagos assobie para o lado, como se nada fosse consigo... ou como se a pensar que é com impostos municipais insuportáveis pelos cidadãos que consegue inverter a situação.

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