Acusados de assalto violento ao Museu do Ouro de Viana conhecem hoje a sentença

02-11-2010
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O Tribunal de Viana do Castelo profere hoje a sentença dos cinco homens acusados da autoria do violento assalto ao Museu do Ouro daquela cidade, em 2007. Nas alegações finais, o Ministério Público pediu 10 anos de prisão para cada um dos arguidos, mas a defesa "exigiu" a absolvição de todos, considerando que "não foi feita qualquer prova que os possa ligar" aos factos.

Os advogados dos arguidos lembraram que o assalto ocorreu na véspera de uma cimeira dos ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia, que se realizou em Viana do Castelo, e que, no mesmo dia do assalto, o ministro da Administração Interna garantia, na Assembleia da República, que "os ladrões já estavam presos". Perante esta garantia, alegaram que "era preciso martelar à força uma acusação, para meter na cadeia aqueles que o ministro tinha anunciado". Os arguidos respondem pela co-autoria, entre outros, de três crimes de roubo, dois de homicídio qualificado na forma tentada e três de ofensas à integridade física qualificada.

Os factos remontam à manhã de 6 de Setembro de 2007, quando um grupo de indivíduos armados assaltou a Ourivesaria Freitas e o Museu da Ourivesaria Tradicional, no centro histórico de Viana. Na altura do assalto, os indivíduos envolveram-se numa troca de tiros com a PSP. Os assaltantes fugiram numa carrinha roubada, que viriam a incendiar poucos minutos depois num caminho da freguesia de S. Romão de Neiva, prosseguindo a fuga numa outra viatura, também furtada. Pouco depois, dava entrada no Hospital da Trofa um jovem ferido com um tiro na cabeça, que acabaria por morrer. A acusação acredita que esse jovem esteve envolvido no assalto e que terá sido baleado na troca de tiros com a PSP, mas a defesa refere que não há nada que prove essa teoria.

O caso foi julgado por um tribunal de júri, constituído por três juízes e quatro jurados e o material roubado não foi encontrado.

O Tribunal de Viana do Castelo profere hoje a sentença dos cinco homens acusados da autoria do violento assalto ao Museu do Ouro daquela cidade, em 2007. Nas alegações finais, o Ministério Público pediu 10 anos de prisão para cada um dos arguidos, mas a defesa "exigiu" a absolvição de todos, considerando que "não foi feita qualquer prova que os possa ligar" aos factos.

Os advogados dos arguidos lembraram que o assalto ocorreu na véspera de uma cimeira dos ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia, que se realizou em Viana do Castelo, e que, no mesmo dia do assalto, o ministro da Administração Interna garantia, na Assembleia da República, que "os ladrões já estavam presos". Perante esta garantia, alegaram que "era preciso martelar à força uma acusação, para meter na cadeia aqueles que o ministro tinha anunciado". Os arguidos respondem pela co-autoria, entre outros, de três crimes de roubo, dois de homicídio qualificado na forma tentada e três de ofensas à integridade física qualificada.

Os factos remontam à manhã de 6 de Setembro de 2007, quando um grupo de indivíduos armados assaltou a Ourivesaria Freitas e o Museu da Ourivesaria Tradicional, no centro histórico de Viana. Na altura do assalto, os indivíduos envolveram-se numa troca de tiros com a PSP. Os assaltantes fugiram numa carrinha roubada, que viriam a incendiar poucos minutos depois num caminho da freguesia de S. Romão de Neiva, prosseguindo a fuga numa outra viatura, também furtada. Pouco depois, dava entrada no Hospital da Trofa um jovem ferido com um tiro na cabeça, que acabaria por morrer. A acusação acredita que esse jovem esteve envolvido no assalto e que terá sido baleado na troca de tiros com a PSP, mas a defesa refere que não há nada que prove essa teoria.

O caso foi julgado por um tribunal de júri, constituído por três juízes e quatro jurados e o material roubado não foi encontrado.

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