"Na minha escola, estiveram presentes uns 45 professores de um total de 200 (+-).A moção foi aprovada. No entanto, não nos foi possível modificar a moção e algumas coisas foram em anexo.Votámos com a corda na garganta sabendo que estamos contra a avaliação Chilena, mas, no fundo, foi para "safar" 700 mil fomo-nos enforcar colectivamente, e logo seremos 140 mil enforcados em grelhas.Mais, não houve tempo de os professores falarem entre si antes da reunião, o prazo entre o Entendimento e o Dia D, não nos deixou tempo para pensar, e acabamos todos a votar a favor sem ninguém estar a favor. É estranho mas foi o que aconteceu, só para dar um "ar" de unidade."_____________________________. . _____________________________"Na nossa escola entendemos que o trabalho dos sindicatos foi útil, e o possível com este ministério, mas a luta deve continuar, através de várias acções, logo exigindo: a anulação das categorias de professor titular/ordinário, melhores horários de trabalho, uma gestão democrática das escolas, um melhor estatuto, quer do aluno, quer do professor. Queremos continuar unidos e ai de quem diga o contrário, porque é mentira e vai-se ver, de novo, na rua. A comunicação social que faça o seu papel como deve ser. O parlamento vai ter de falar de nós, porque não vamos desistir facilmente, com sindicatos e sem sindicatos. Estamos unidos."_____________________________. . _____________________________ "Por incrível que pareça a escola optou por concordar com a moção. [...] Fiquei perplexa! Contudo, ficou claro que a luta deve continuar tendo sido apresentadas, como forma de luta, as propostas seguintes: um dia de greve, uma marcha no 1º de Maio e a continuação de encontros nas capitais de Distrito e de Região.Todas as propostas são para concretizar ainda este período. A marcha é em dia diferente da greve. Obrigada pela preocupação. A posição é indicadora de que não houve acordo, apenas entendimento! VAMOS UNIR-NOS! VAMOS NOVAMENTE PARA A AVENIDA DA LIBERDADE! MARCHA! NÃO PODEMOS PARAR! É AGORA OU NUNCA! O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL! FORÇA!"_____________________________. . _____________________________"Na minha escola estiveram presentes 27 professores na reunião, tendo-se discutido ponto por ponto o “memorando de entendimento” entre os sindicatos e o ME. Desta discussão sobressaiu a constatação de que existem muitas indefinições neste acordo. Foi constatada com indignação a vontade deimplementar o processo de avaliação para o ano de 2008/2009 e só depois eventualmente renegociar. A moção proposta pelos sindicatos foi rejeitada por unanimidade em detrimento de uma declaração conjunta, a elaborar com base no teor das discussões ocorridas na reunião e cujo conteúdo será transmitido aos sindicatos, entre outras entidades."_____________________________. . _____________________________"Reunidos em plenário, aprovaram alguns pontos do acordo, como a uniformização nacional do processo simplificado, o estabelecimento de uma carga horária mínima para o trabalho individual e a marcação de negociações para avaliar o processo e proceder à sua revisão.Em contrapartida, rejeitaram outros aspectos, de entre os quais o mais importante é a aceitação tácita contida neste "entendimento" de que no ano lectivo de 2008/09 se vai implementar este modelo de avaliação a todos os professores.Esta aceitação é, passe o trocadilho fácil, inaceitável, porque o modelo regulamentado é incorrecto, injusto e hipertrofiado, e será fonte permanente de instabilidade e mal-entendidos nas escolas, colcocando em causa aquilo que pretensamente quer promover: a qualidade do processo de ensino e aprendizagem."_____________________________. . _____________________________"Na minha escola, fomos pressionados para proceder à votação sem discussão/debate prévio isso ficaria para depois da votação. Impusemo-nos e 21 pessoas votaram contra e +- 10 votaram a favor (pof. do 1.º ciclo) houve tentativa de coacção e como nos impusemos, por volta das 11.30h depois da votação desfavorável e da vontade expressa dos presentes de verem sair dali um documento reflexivo e reivindicativo com alterações e adendas , os colegas delegado e dirigente sindical do SPN abandonaram a sala. Nós mantivemo-nos lá até às 13h.Achámos vergonhoso tudo isto.Temos de lutar pelos nossos interesses e não pelos dos sindicatos."
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"Na minha escola, estiveram presentes uns 45 professores de um total de 200 (+-).A moção foi aprovada. No entanto, não nos foi possível modificar a moção e algumas coisas foram em anexo.Votámos com a corda na garganta sabendo que estamos contra a avaliação Chilena, mas, no fundo, foi para "safar" 700 mil fomo-nos enforcar colectivamente, e logo seremos 140 mil enforcados em grelhas.Mais, não houve tempo de os professores falarem entre si antes da reunião, o prazo entre o Entendimento e o Dia D, não nos deixou tempo para pensar, e acabamos todos a votar a favor sem ninguém estar a favor. É estranho mas foi o que aconteceu, só para dar um "ar" de unidade."_____________________________. . _____________________________"Na nossa escola entendemos que o trabalho dos sindicatos foi útil, e o possível com este ministério, mas a luta deve continuar, através de várias acções, logo exigindo: a anulação das categorias de professor titular/ordinário, melhores horários de trabalho, uma gestão democrática das escolas, um melhor estatuto, quer do aluno, quer do professor. Queremos continuar unidos e ai de quem diga o contrário, porque é mentira e vai-se ver, de novo, na rua. A comunicação social que faça o seu papel como deve ser. O parlamento vai ter de falar de nós, porque não vamos desistir facilmente, com sindicatos e sem sindicatos. Estamos unidos."_____________________________. . _____________________________ "Por incrível que pareça a escola optou por concordar com a moção. [...] Fiquei perplexa! Contudo, ficou claro que a luta deve continuar tendo sido apresentadas, como forma de luta, as propostas seguintes: um dia de greve, uma marcha no 1º de Maio e a continuação de encontros nas capitais de Distrito e de Região.Todas as propostas são para concretizar ainda este período. A marcha é em dia diferente da greve. Obrigada pela preocupação. A posição é indicadora de que não houve acordo, apenas entendimento! VAMOS UNIR-NOS! VAMOS NOVAMENTE PARA A AVENIDA DA LIBERDADE! MARCHA! NÃO PODEMOS PARAR! É AGORA OU NUNCA! O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL! FORÇA!"_____________________________. . _____________________________"Na minha escola estiveram presentes 27 professores na reunião, tendo-se discutido ponto por ponto o “memorando de entendimento” entre os sindicatos e o ME. Desta discussão sobressaiu a constatação de que existem muitas indefinições neste acordo. Foi constatada com indignação a vontade deimplementar o processo de avaliação para o ano de 2008/2009 e só depois eventualmente renegociar. A moção proposta pelos sindicatos foi rejeitada por unanimidade em detrimento de uma declaração conjunta, a elaborar com base no teor das discussões ocorridas na reunião e cujo conteúdo será transmitido aos sindicatos, entre outras entidades."_____________________________. . _____________________________"Reunidos em plenário, aprovaram alguns pontos do acordo, como a uniformização nacional do processo simplificado, o estabelecimento de uma carga horária mínima para o trabalho individual e a marcação de negociações para avaliar o processo e proceder à sua revisão.Em contrapartida, rejeitaram outros aspectos, de entre os quais o mais importante é a aceitação tácita contida neste "entendimento" de que no ano lectivo de 2008/09 se vai implementar este modelo de avaliação a todos os professores.Esta aceitação é, passe o trocadilho fácil, inaceitável, porque o modelo regulamentado é incorrecto, injusto e hipertrofiado, e será fonte permanente de instabilidade e mal-entendidos nas escolas, colcocando em causa aquilo que pretensamente quer promover: a qualidade do processo de ensino e aprendizagem."_____________________________. . _____________________________"Na minha escola, fomos pressionados para proceder à votação sem discussão/debate prévio isso ficaria para depois da votação. Impusemo-nos e 21 pessoas votaram contra e +- 10 votaram a favor (pof. do 1.º ciclo) houve tentativa de coacção e como nos impusemos, por volta das 11.30h depois da votação desfavorável e da vontade expressa dos presentes de verem sair dali um documento reflexivo e reivindicativo com alterações e adendas , os colegas delegado e dirigente sindical do SPN abandonaram a sala. Nós mantivemo-nos lá até às 13h.Achámos vergonhoso tudo isto.Temos de lutar pelos nossos interesses e não pelos dos sindicatos."