O valor das ideias: A tradução de Pacheco Pereira do discurso suicida de Cavaco

18-12-2009
marcar artigo


José Pacheco Pereira, intelectual do hoje falecido cavaquismo, depois do suicídio do próprio Cavaco em directo na TV, vem mostrar toda a sua prosápia no seu espaço blogosférico, que com certeza não se inclui nos 99% da blogosfera que ele acha lixo. JPP começa por explicar que o Cavaco disse (já não é MFL que precisa de tradutor) foi "que dirigentes do PS tentaram por duas vezes colar o Presidente ao PSD, uma com uma notícia sobre a participação de assessores de Belém na elaboração do programa do PSD, outra com a publicação do email (cujo conteúdo considerou falso, o conteúdo não o email) no Diário de Notícias."Pacheco começa portanto por se esquecer do pequeno promenor de que Cavaco admitiu essa colaboração dos seus assessores no programa do PSD. E acha isso normal e compatível com os deveres de isenção de um PR!Em segundo ler, Pacheco ignora também a notícia intermédia do Público, plantada por Fernando Lima, homem de confiança de Cavaco há 24 anos. E remete para a questão dos emails da presidência que nunca foi o que esteve em causa. Pacheco louva ainda as declarações do PSD: "o PSD vem numa declaração do seu secretário-geral lamentar que o PR não tivesse prestado este esclarecimento antes das eleições." Eu por acaso também lamento. Porque este discurso ridículo de Cavaco feito a semana passada tinha aumentado ainda mais a votação do PS e diminuido a do PSD. NOTA: Pacheco usa duas vezes em 3 parágrafos "como eu sempre disse". O ego do homem da marmeleira é proporcional à sua figura.


José Pacheco Pereira, intelectual do hoje falecido cavaquismo, depois do suicídio do próprio Cavaco em directo na TV, vem mostrar toda a sua prosápia no seu espaço blogosférico, que com certeza não se inclui nos 99% da blogosfera que ele acha lixo. JPP começa por explicar que o Cavaco disse (já não é MFL que precisa de tradutor) foi "que dirigentes do PS tentaram por duas vezes colar o Presidente ao PSD, uma com uma notícia sobre a participação de assessores de Belém na elaboração do programa do PSD, outra com a publicação do email (cujo conteúdo considerou falso, o conteúdo não o email) no Diário de Notícias."Pacheco começa portanto por se esquecer do pequeno promenor de que Cavaco admitiu essa colaboração dos seus assessores no programa do PSD. E acha isso normal e compatível com os deveres de isenção de um PR!Em segundo ler, Pacheco ignora também a notícia intermédia do Público, plantada por Fernando Lima, homem de confiança de Cavaco há 24 anos. E remete para a questão dos emails da presidência que nunca foi o que esteve em causa. Pacheco louva ainda as declarações do PSD: "o PSD vem numa declaração do seu secretário-geral lamentar que o PR não tivesse prestado este esclarecimento antes das eleições." Eu por acaso também lamento. Porque este discurso ridículo de Cavaco feito a semana passada tinha aumentado ainda mais a votação do PS e diminuido a do PSD. NOTA: Pacheco usa duas vezes em 3 parágrafos "como eu sempre disse". O ego do homem da marmeleira é proporcional à sua figura.

marcar artigo