Movimento Mobilização e Unidade dos Professores: PORQUE OS RESPONSÁVEIS NÃO CONHECEM A REALIDADE...

28-05-2010
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Maioria das escolas de intervenção prioritária com altas taxas de insucessoA maioria das escolas consideradas de intervenção prioritária têm uma alta taxa de insucesso e mantêm os problemas de indisciplina. O programa destinado a melhorar os resultados dos alunos provenientes de meios mais desfavorecidos foi implementado há três anos e um relatório revela agora que os resultados nestas escolas continuam abaixo da média nacional.A esmagadora maioria das escolas de intervenção prioritária avaliadas no ano lectivo 2008/2009 revelou altas taxas de insucesso escolar, fracos resultados nas provas de aferição e exames nacionais, tal como uma forte indisciplina dos alunos, segundo a Inspecção-Geral da Educação.A conclusão consta no relatório «Avaliação Externa das Escolas 2008-2009», disponível no portal da Inspecção-Geral da Educação.Ao todo foram avaliadas, no ano lectivo passado, 287 escolas, incluindo 17 inseridas no programa Territórios Educativos de Intervenção Prioritária (TEIP), que, de acordo com o relatório, «apresentam globalmente resultados académicos baixos e inferiores» à média nacional.O documento realça que 14 dos 17 estabelecimentos de ensino com piores resultados têm «problemas relacionados com as altas taxas de insucesso ou com os fracos resultados obtidos pelos alunos nas provas de aferição ou nos exames nacionais».Isto apesar de «todas as equipas de avaliação» reconhecerem «a acção positiva da escola», mesmo se, nalguns casos, não é «ainda muito visível o impacto das medidas adoptadas e de só em cerca de metade dos relatórios ser expressamente referido que as estratégias adoptadas contribuem para a melhoria dos resultados».As estratégias definidas incluíram a organização de tutorias, apoios pedagógicos individualizados ou em pequenos grupos, o reforço curricular em articulação com o Plano de Acção para a Matemática e com o Plano Nacional de Leitura ou a orientação vocacional envolvendo professores e outros técnicos, descreve a Inspecção-Geral da Educação.O relatório salienta a «existência de problemas de comportamento e indisciplina dos alunos», apesar da «evolução positiva verificada em resultado de uma multiplicidade de estratégias e medidas de intervenção e prevenção adoptadas».Ainda assim, o factor comportamento e disciplina «apresenta globalmente classificações mais positivas» no conjunto dos 287 estabelecimentos de ensino avaliados do que as obtidas pelas escolas do programa Territórios Educativos de Intervenção Prioritária.In TSF.


Maioria das escolas de intervenção prioritária com altas taxas de insucessoA maioria das escolas consideradas de intervenção prioritária têm uma alta taxa de insucesso e mantêm os problemas de indisciplina. O programa destinado a melhorar os resultados dos alunos provenientes de meios mais desfavorecidos foi implementado há três anos e um relatório revela agora que os resultados nestas escolas continuam abaixo da média nacional.A esmagadora maioria das escolas de intervenção prioritária avaliadas no ano lectivo 2008/2009 revelou altas taxas de insucesso escolar, fracos resultados nas provas de aferição e exames nacionais, tal como uma forte indisciplina dos alunos, segundo a Inspecção-Geral da Educação.A conclusão consta no relatório «Avaliação Externa das Escolas 2008-2009», disponível no portal da Inspecção-Geral da Educação.Ao todo foram avaliadas, no ano lectivo passado, 287 escolas, incluindo 17 inseridas no programa Territórios Educativos de Intervenção Prioritária (TEIP), que, de acordo com o relatório, «apresentam globalmente resultados académicos baixos e inferiores» à média nacional.O documento realça que 14 dos 17 estabelecimentos de ensino com piores resultados têm «problemas relacionados com as altas taxas de insucesso ou com os fracos resultados obtidos pelos alunos nas provas de aferição ou nos exames nacionais».Isto apesar de «todas as equipas de avaliação» reconhecerem «a acção positiva da escola», mesmo se, nalguns casos, não é «ainda muito visível o impacto das medidas adoptadas e de só em cerca de metade dos relatórios ser expressamente referido que as estratégias adoptadas contribuem para a melhoria dos resultados».As estratégias definidas incluíram a organização de tutorias, apoios pedagógicos individualizados ou em pequenos grupos, o reforço curricular em articulação com o Plano de Acção para a Matemática e com o Plano Nacional de Leitura ou a orientação vocacional envolvendo professores e outros técnicos, descreve a Inspecção-Geral da Educação.O relatório salienta a «existência de problemas de comportamento e indisciplina dos alunos», apesar da «evolução positiva verificada em resultado de uma multiplicidade de estratégias e medidas de intervenção e prevenção adoptadas».Ainda assim, o factor comportamento e disciplina «apresenta globalmente classificações mais positivas» no conjunto dos 287 estabelecimentos de ensino avaliados do que as obtidas pelas escolas do programa Territórios Educativos de Intervenção Prioritária.In TSF.

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