Movimento Mobilização e Unidade dos Professores: CURSOS PROFISSIONAIS DA 5 DE OUTUBRO

24-12-2009
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Secundária Ginestal Machado rejeita matrículas por falta de vagas em curso profissionalA Escola Secundária Ginestal Machado, em Santarém, foi obrigada a recusar matrículas a alunos que pretendiam frequentar no próximo ano lectivo o curso profissional de técnico de gestão e programação de sistemas informáticos devido à falta de vagas para todos os interessados. O assunto foi levado à Assembleia da República pelo grupo parlamentar do Bloco de Esquerda, que questionou ainda o Ministério da Educação sobre o acompanhamento que está a dar ao assunto e como explica que não seja criada uma nova turma para acolher os alunos excluídos.“Esta situação é tanto mais grave quanto esta escola é a única em Santarém a ministrar o curso em questão. Ao verem a sua matrícula recusada, os alunos ficam impedidos de seguir o seu percurso escolar na sua área de formação, por impossibilidade de frequentarem outra escola a uma distância razoável”, alega a deputada Ana Drago na pergunta enviada ao Ministério da Educação.O MIRANTE tentou contactar o director da escola, mas tal não foi possível por se encontrar de férias. Mas fonte conhecedora do processo disse ao nosso jornal que a recusa de matrículas se deve ao facto de a Secundária Ginestal Machado não ter condições logísticas para criar mais de duas turmas ligadas ao ensino da informática. Refira-se que para além do curso em questão existe ainda o curso profissional de técnico de multimédia, que abre este ano.Como existem limites à criação de novas turmas e o número de candidatos superou a oferta de vagas, a escola teve de fazer uma selecção de candidatos a integrar os cursos com recurso inclusivamente a entrevistas pessoais.In O Mirante


Secundária Ginestal Machado rejeita matrículas por falta de vagas em curso profissionalA Escola Secundária Ginestal Machado, em Santarém, foi obrigada a recusar matrículas a alunos que pretendiam frequentar no próximo ano lectivo o curso profissional de técnico de gestão e programação de sistemas informáticos devido à falta de vagas para todos os interessados. O assunto foi levado à Assembleia da República pelo grupo parlamentar do Bloco de Esquerda, que questionou ainda o Ministério da Educação sobre o acompanhamento que está a dar ao assunto e como explica que não seja criada uma nova turma para acolher os alunos excluídos.“Esta situação é tanto mais grave quanto esta escola é a única em Santarém a ministrar o curso em questão. Ao verem a sua matrícula recusada, os alunos ficam impedidos de seguir o seu percurso escolar na sua área de formação, por impossibilidade de frequentarem outra escola a uma distância razoável”, alega a deputada Ana Drago na pergunta enviada ao Ministério da Educação.O MIRANTE tentou contactar o director da escola, mas tal não foi possível por se encontrar de férias. Mas fonte conhecedora do processo disse ao nosso jornal que a recusa de matrículas se deve ao facto de a Secundária Ginestal Machado não ter condições logísticas para criar mais de duas turmas ligadas ao ensino da informática. Refira-se que para além do curso em questão existe ainda o curso profissional de técnico de multimédia, que abre este ano.Como existem limites à criação de novas turmas e o número de candidatos superou a oferta de vagas, a escola teve de fazer uma selecção de candidatos a integrar os cursos com recurso inclusivamente a entrevistas pessoais.In O Mirante

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