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27-05-2011
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Especial Eleições - Pedro Mota Soares (CDS-PP) respondeu às suas perguntas

SAPO, há 8h

Depois das participações de Ana Drago (BE) e de Rita Rato (CDU), esta tarde foi a vez de Pedro Mota Soares responder às questões colocadas pelos utilizadores SAPO, num chat feito em parceria com a plataforma iLEGER.

Pedro Mota Soares é advogado e professor assistente universitário. Mota Soares já desempenhou várias funções políticas, entre outras, foi líder da Juventude Popular, secretário-geral e membro da Comissão Directiva do partido e é deputado e líder da bancada parlamentar do CDS na actual legislatura.

Mota Soares pertence a várias comissões parlamentares: Comissão de Trabalho, Segurança Social e Administração Pública; Comissão de Ética Sociedade e Cultura e Comissão Eventual para a Revisão Constitucional.

Pedro Mota Soares, entre outras propostas, defendeu um referendo ao casamento entre pessoas do mesmo sexo (Dezembro de 2009), e mais recentemente tem defendido a suspensão das chamadas "grandes obras públicas", como o TGV, e a imposição de limitações às remunerações dos gestores públicos.

Especial Eleições - Pedro Mota Soares (CDS-PP) respondeu às suas perguntas

SAPO, há 8h

Depois das participações de Ana Drago (BE) e de Rita Rato (CDU), esta tarde foi a vez de Pedro Mota Soares responder às questões colocadas pelos utilizadores SAPO, num chat feito em parceria com a plataforma iLEGER.

Pedro Mota Soares é advogado e professor assistente universitário. Mota Soares já desempenhou várias funções políticas, entre outras, foi líder da Juventude Popular, secretário-geral e membro da Comissão Directiva do partido e é deputado e líder da bancada parlamentar do CDS na actual legislatura.

Mota Soares pertence a várias comissões parlamentares: Comissão de Trabalho, Segurança Social e Administração Pública; Comissão de Ética Sociedade e Cultura e Comissão Eventual para a Revisão Constitucional.

Pedro Mota Soares, entre outras propostas, defendeu um referendo ao casamento entre pessoas do mesmo sexo (Dezembro de 2009), e mais recentemente tem defendido a suspensão das chamadas "grandes obras públicas", como o TGV, e a imposição de limitações às remunerações dos gestores públicos.

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