O blog do Caldas: O partido ponto e vírgula

28-05-2010
marcar artigo


O Barnabé, órgão oficioso – ou será oficial? – do Bloco de Esquerda, zangou-se com Miguel Sousa Tavares, por este revelar que, com uns amigos, pôs a alcunha de “A Vírgula” a Ana Drago, a impagável dirigente e deputada intermitente do BE.
Na sua zanga, o Barnabé mente, dizendo que MST usa “um tipo de argumentação que explora o facto, para o caso irrelevante, de a Ana ser uma rapariga elegante”, concluindo que “este gosto por classificar as pessoas pelas suas características físicas é um bocadinho pedestre.” Ora, no seu artigo, MST torna claro que a alcunha se deveu aos “contorcionismos” constantes de Ana Drago num programa de televisão, descrevendo-a, com apreciável realismo, como “uma figura retorcida, que se sentava sobre as pernas, fazia uns vagos gestos com as mãos e, volta e meia, soltava umas frases desgarradas, tipo-pós-modernas, restaurante dos Tibetanos ou Frágil.” E o que MST critica é a contínua e estudada atitude de Ana Drago como – dizemos nós – “a-louca-de-Chaillot-enquanto-jovem” e as extravagantes afirmações da senhora, mais uma vez renovadas num recente e inconcebível artigo a respeito da sua própria barriga.
Seja como for, ficámos a saber que Ana Drago é, para MST e seus amigos, “A vírgula”. E, como Francisco Louçã, por seu lado, aparece frequentemente como um grande “ponto”, é caso para dizer que o Bloco de Esquerda é definitivamente o “partido ponto e... vírgula”.


O Barnabé, órgão oficioso – ou será oficial? – do Bloco de Esquerda, zangou-se com Miguel Sousa Tavares, por este revelar que, com uns amigos, pôs a alcunha de “A Vírgula” a Ana Drago, a impagável dirigente e deputada intermitente do BE.
Na sua zanga, o Barnabé mente, dizendo que MST usa “um tipo de argumentação que explora o facto, para o caso irrelevante, de a Ana ser uma rapariga elegante”, concluindo que “este gosto por classificar as pessoas pelas suas características físicas é um bocadinho pedestre.” Ora, no seu artigo, MST torna claro que a alcunha se deveu aos “contorcionismos” constantes de Ana Drago num programa de televisão, descrevendo-a, com apreciável realismo, como “uma figura retorcida, que se sentava sobre as pernas, fazia uns vagos gestos com as mãos e, volta e meia, soltava umas frases desgarradas, tipo-pós-modernas, restaurante dos Tibetanos ou Frágil.” E o que MST critica é a contínua e estudada atitude de Ana Drago como – dizemos nós – “a-louca-de-Chaillot-enquanto-jovem” e as extravagantes afirmações da senhora, mais uma vez renovadas num recente e inconcebível artigo a respeito da sua própria barriga.
Seja como for, ficámos a saber que Ana Drago é, para MST e seus amigos, “A vírgula”. E, como Francisco Louçã, por seu lado, aparece frequentemente como um grande “ponto”, é caso para dizer que o Bloco de Esquerda é definitivamente o “partido ponto e... vírgula”.

marcar artigo