Em declarações à agência Lusa no final de um encontro promovido em Lisboa pelo Bloco de Esquerda junto de professores e encarregados de educação, Louçã criticou a contratação individual e as medidas do Governo, que considerou "desconexas" e "profundamente" causadoras de instabilidade na vida dos professores e das escolas.
"São bombardeamentos de longo alcance", disse no final de uma audição do BE para recolher contributos destinados a um novo diploma sobre autonomia e gestão das escolas, conduzido pela deputada Ana Drago.
A deputada frisou que todas estas questões estão ligadas e considerou que a proposta do Ministério da Educação para o estatuto da carreira docente agora conhecida "significa uma marcha-atrás que já ninguém esperava".
"Tudo isto deve ter uma lógica conjunta", afirmou Ana Drago ao falar da autonomia e gestão das escolas e das questões que determinam o percurso dos professores na carreira e nos estabelecimentos de ensino.
Ana Drago frisou que, passados cinco anos, os contratos de autonomia de escolas "são poucos (22) e conhecem-se mal".
Durante a iniciativa do BE várias organizações sugeriram medidas para agilizar e melhorar a organização das escolas, entre elas a Fenprof, Sindep/Fenei, movimentos independentes de professores, Confap e cnipe, entre outras.
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Em declarações à agência Lusa no final de um encontro promovido em Lisboa pelo Bloco de Esquerda junto de professores e encarregados de educação, Louçã criticou a contratação individual e as medidas do Governo, que considerou "desconexas" e "profundamente" causadoras de instabilidade na vida dos professores e das escolas.
"São bombardeamentos de longo alcance", disse no final de uma audição do BE para recolher contributos destinados a um novo diploma sobre autonomia e gestão das escolas, conduzido pela deputada Ana Drago.
A deputada frisou que todas estas questões estão ligadas e considerou que a proposta do Ministério da Educação para o estatuto da carreira docente agora conhecida "significa uma marcha-atrás que já ninguém esperava".
"Tudo isto deve ter uma lógica conjunta", afirmou Ana Drago ao falar da autonomia e gestão das escolas e das questões que determinam o percurso dos professores na carreira e nos estabelecimentos de ensino.
Ana Drago frisou que, passados cinco anos, os contratos de autonomia de escolas "são poucos (22) e conhecem-se mal".
Durante a iniciativa do BE várias organizações sugeriram medidas para agilizar e melhorar a organização das escolas, entre elas a Fenprof, Sindep/Fenei, movimentos independentes de professores, Confap e cnipe, entre outras.