BE quer que Cavaco esclareça pagamento de sisa

04-02-2011
marcar artigo

A deputada bloquista Ana Drago afirma que se o Presidente da República, Cavaco Silva, não prestar “todos os esclarecimentos” sobre a compra da Casa da Coelha, no Algarve, poderá originar um “clima de desconfiança” sobre um chefe de Estado, reeleito, que “tem atacado a imprensa como se existisse uma campanha contra ele”.

Comentando a notícia publicada hoje no PÚBLICO, que dá conta de que as Finanças calcularam o valor da sisa da Casa da Coelha com base num projecto que nunca foi construído, Ana Drago, deputada e dirigente nacional do Bloco de Esquerda (BE), nota que, “sobretudo para quem foi eleito para um cargo com responsabilidades públicas, o Presidente tem o dever de transparência sobre procedimentos em matéria fiscal”.

E questiona: “Porque é que existiu esta tentativa de permuta de propriedades que não são equiparáveis em termos de valores? E por que é que a avaliação feita pelas Finanças é sobre um projecto que não é a casa que está construída?”.

Ana Drago aponta ainda que “se as Finanças não inventaram esse projecto, é preciso saber quem o facultou”. “Tratam-se de situações inexplicáveis”, acrescenta, “que necessitam de ser esclarecidas.”

A deputada bloquista Ana Drago afirma que se o Presidente da República, Cavaco Silva, não prestar “todos os esclarecimentos” sobre a compra da Casa da Coelha, no Algarve, poderá originar um “clima de desconfiança” sobre um chefe de Estado, reeleito, que “tem atacado a imprensa como se existisse uma campanha contra ele”.

Comentando a notícia publicada hoje no PÚBLICO, que dá conta de que as Finanças calcularam o valor da sisa da Casa da Coelha com base num projecto que nunca foi construído, Ana Drago, deputada e dirigente nacional do Bloco de Esquerda (BE), nota que, “sobretudo para quem foi eleito para um cargo com responsabilidades públicas, o Presidente tem o dever de transparência sobre procedimentos em matéria fiscal”.

E questiona: “Porque é que existiu esta tentativa de permuta de propriedades que não são equiparáveis em termos de valores? E por que é que a avaliação feita pelas Finanças é sobre um projecto que não é a casa que está construída?”.

Ana Drago aponta ainda que “se as Finanças não inventaram esse projecto, é preciso saber quem o facultou”. “Tratam-se de situações inexplicáveis”, acrescenta, “que necessitam de ser esclarecidas.”

marcar artigo