PSD preside à comissão para o recenseamento eleitoral > Política > TVI24

12-03-2011
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O deputado social-democrata Guilherme Silva vai presidir à comissão parlamentar para análise das questões do recenseamento eleitoral, que tomará posse no dia 17. Além da presidência, que cabe a Guilherme Silva, o PSD estará representado pelos deputados Fernando Negrão, Luís Marques Guedes, Joaquim Ponte, Luísa Roseira, João Figueiredo, Fernando Marques e Carla Barros.

A vice-presidência da comissão caberá à deputada socialista Ana Catarina Mendes, estando o PS representado também por Filipe Neto Brandão, Luís Pita Ameixa, António Gameiro, Mota Andrade, Ana Couto, Manuel Seabra, Duarte Cordeiro e Pedro Farmhouse.

Pelo CDS-PP, estarão os deputados Nuno Magalhães (segundo vice-presidente) e Hélder Amaral, pelo CDS-PP António Filipe, e pelo BE Helena Pinto.

A constituição da comissão parlamentar para análise das questões do recenseamento eleitoral foi proposta pelo PSD, após os problemas verificados nas eleições presidenciais com os eleitores que tinham cartão do cidadão, o que motivou a demissão do director-geral da Administração Interna.

O deputado social-democrata Guilherme Silva vai presidir à comissão parlamentar para análise das questões do recenseamento eleitoral, que tomará posse no dia 17. Além da presidência, que cabe a Guilherme Silva, o PSD estará representado pelos deputados Fernando Negrão, Luís Marques Guedes, Joaquim Ponte, Luísa Roseira, João Figueiredo, Fernando Marques e Carla Barros.

A vice-presidência da comissão caberá à deputada socialista Ana Catarina Mendes, estando o PS representado também por Filipe Neto Brandão, Luís Pita Ameixa, António Gameiro, Mota Andrade, Ana Couto, Manuel Seabra, Duarte Cordeiro e Pedro Farmhouse.

Pelo CDS-PP, estarão os deputados Nuno Magalhães (segundo vice-presidente) e Hélder Amaral, pelo CDS-PP António Filipe, e pelo BE Helena Pinto.

A constituição da comissão parlamentar para análise das questões do recenseamento eleitoral foi proposta pelo PSD, após os problemas verificados nas eleições presidenciais com os eleitores que tinham cartão do cidadão, o que motivou a demissão do director-geral da Administração Interna.

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