Descobri aqui por casa um número de Setembro de 2002 do Boletim da Casa do Ambiente do Montijo, onde surge um interessante artigo (pp. 10-11) sobre Fito-Etars, descritas como «uma tecnologia emergente, de baixos custos energéticos, eficiente e estética, susceptível de se revelar, em diversas situações, como uma boa alternativa aos sistemas convencionais no tratamento de águas residuais.»Eu vou-me informar melhor (tenho aqui só este link em português e mais este, mas é pouco), porque a ideia me parece muito interessante para zonas ribeirinhas poluídas como a nossa, mas se alguém me puder ajudar desde eu agradeço.
Categorias
Entidades
Descobri aqui por casa um número de Setembro de 2002 do Boletim da Casa do Ambiente do Montijo, onde surge um interessante artigo (pp. 10-11) sobre Fito-Etars, descritas como «uma tecnologia emergente, de baixos custos energéticos, eficiente e estética, susceptível de se revelar, em diversas situações, como uma boa alternativa aos sistemas convencionais no tratamento de águas residuais.»Eu vou-me informar melhor (tenho aqui só este link em português e mais este, mas é pouco), porque a ideia me parece muito interessante para zonas ribeirinhas poluídas como a nossa, mas se alguém me puder ajudar desde eu agradeço.