PALAVROSSAVRVS REX: FANTÁSTICA VOCAÇÃO CANGALHEIRA-PS

08-08-2010
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O PS, sempre que abre a boca pelo seu improvável porta-voz e nos vende a negregada mixórdia de uma nova maioria absoluta, manifesta a verdadeira vocação cangalheira daquele Partido. Levar com sorriso e tirania Portugal para a Tumba, eis a sua grande vocação. A Estabilidade de que fala Sampaio e Vitalino é mentirosa, tóxica, contraproducente. É a Estabilidade dos grandes abusos impunes, das grandes sodomias à Justiça, das mega-políticas mentirosas, do espectáculo deprimente propagandesco do Nada e do Coisa-Nenhuma, a Estabilidade do sorriso alarve de esse Grande Masturbador do Próprio Ego, a Estabilidade das Clientelas e dos Cargos de devoramento dos Orçamentos de Estado sucessivos. Em face de esse tipo de Estabilidade de nome enganoso é preciso opor sem medo uma outra Estabilidade. A Estabilidade do conflito, a Estabilidade da Clareza, da Transparência a Sério, da Ética a sério, do Escrutínio a sério pelos cidadãos. Acabar com Paus-Mandados A. Martins no Parlamento, abri-lo a independentes, reduzir o número de deputados sugadores, magnificamente reformáveis. Isso faz-se com o crescimento do PP, do BE e do PCP, apertados de controlo e exigência popular, e faz-se com uma punição eleitoral exemplar dos partidos que serão atafulhados de Euros em dinheiro vivo, PS e PSD, segundo a iníqua nova lei do financiamento partidário. Partidos que desgraçaram Portugal com as suas políticas que basicamente promulgam reformas milionárias aos seus, que promulgam a engorda das suas clientelas e constroem a divergência com o bem-estar e crescimento europeus pela negligência, venalidade e incompetência dos titulares executivos. O PS coveiro de Vitalino, de esse grande omnívoro de cargos de encher, Lello e o seu clone, o mesmo Vitalino, esse PS pantomineiro de Sócrates e trauliteiro de ASS, o PS bajulatório de Correia de Campos e sem-vergonheiro de Estrela, é uma coisa devastadora no presente e sê-lo-á ainda mais no futuro, se escolhido. Se nos acontecer a desgraça de uma nova maioria simples, relativa ou absoluta do PS, digam adeus aos últimos vestígios de liberdade profunda, vejam ainda mais abusos, falsidades e violentas entorses à 'Democracia' socialmente moribunda e em decadência, moralmente fétida, opressora dos pequenos, desencadeadora de novas misérias abissais. Mas digam com alegria, com optimismo grunho, com a alarve falta de solidariedade que se nota no individualismo ocluso português: «O porta-voz do Partido Socialista, Vitalino Canas, reagiu hoje às declarações de Jorge Sampaio sobre um Governo de Bloco Central, reafirmando que só uma nova maioria absoluta dará a estabilidade necessária a Portugal. “Aquilo que está na nossa agenda política é, obviamente, obter de novo uma maioria absoluta, porque é isso que dá condições para conseguir a estabilidade política no país”, afirmou Vitalino Canas, em declarações à TSF. O socialista acrescentou, ainda, que considera “remota” a possibilidade de, depois das eleições, se formar um Bloco Central, como defendeu o ex-Presidente da República numa entrevista ao “Diário Económico”.»


O PS, sempre que abre a boca pelo seu improvável porta-voz e nos vende a negregada mixórdia de uma nova maioria absoluta, manifesta a verdadeira vocação cangalheira daquele Partido. Levar com sorriso e tirania Portugal para a Tumba, eis a sua grande vocação. A Estabilidade de que fala Sampaio e Vitalino é mentirosa, tóxica, contraproducente. É a Estabilidade dos grandes abusos impunes, das grandes sodomias à Justiça, das mega-políticas mentirosas, do espectáculo deprimente propagandesco do Nada e do Coisa-Nenhuma, a Estabilidade do sorriso alarve de esse Grande Masturbador do Próprio Ego, a Estabilidade das Clientelas e dos Cargos de devoramento dos Orçamentos de Estado sucessivos. Em face de esse tipo de Estabilidade de nome enganoso é preciso opor sem medo uma outra Estabilidade. A Estabilidade do conflito, a Estabilidade da Clareza, da Transparência a Sério, da Ética a sério, do Escrutínio a sério pelos cidadãos. Acabar com Paus-Mandados A. Martins no Parlamento, abri-lo a independentes, reduzir o número de deputados sugadores, magnificamente reformáveis. Isso faz-se com o crescimento do PP, do BE e do PCP, apertados de controlo e exigência popular, e faz-se com uma punição eleitoral exemplar dos partidos que serão atafulhados de Euros em dinheiro vivo, PS e PSD, segundo a iníqua nova lei do financiamento partidário. Partidos que desgraçaram Portugal com as suas políticas que basicamente promulgam reformas milionárias aos seus, que promulgam a engorda das suas clientelas e constroem a divergência com o bem-estar e crescimento europeus pela negligência, venalidade e incompetência dos titulares executivos. O PS coveiro de Vitalino, de esse grande omnívoro de cargos de encher, Lello e o seu clone, o mesmo Vitalino, esse PS pantomineiro de Sócrates e trauliteiro de ASS, o PS bajulatório de Correia de Campos e sem-vergonheiro de Estrela, é uma coisa devastadora no presente e sê-lo-á ainda mais no futuro, se escolhido. Se nos acontecer a desgraça de uma nova maioria simples, relativa ou absoluta do PS, digam adeus aos últimos vestígios de liberdade profunda, vejam ainda mais abusos, falsidades e violentas entorses à 'Democracia' socialmente moribunda e em decadência, moralmente fétida, opressora dos pequenos, desencadeadora de novas misérias abissais. Mas digam com alegria, com optimismo grunho, com a alarve falta de solidariedade que se nota no individualismo ocluso português: «O porta-voz do Partido Socialista, Vitalino Canas, reagiu hoje às declarações de Jorge Sampaio sobre um Governo de Bloco Central, reafirmando que só uma nova maioria absoluta dará a estabilidade necessária a Portugal. “Aquilo que está na nossa agenda política é, obviamente, obter de novo uma maioria absoluta, porque é isso que dá condições para conseguir a estabilidade política no país”, afirmou Vitalino Canas, em declarações à TSF. O socialista acrescentou, ainda, que considera “remota” a possibilidade de, depois das eleições, se formar um Bloco Central, como defendeu o ex-Presidente da República numa entrevista ao “Diário Económico”.»

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