Entre as razões não ditas por Alegre para não figurar nas listas do PS, que certamente embaraçariam a gangada dos tachos que ele bem conhece, bastaria elencar somente o perfil fascizante e irrespirável que este PS Socratinesco representa, exemplifica e autoriza. Dividida e em conflito, foi lançada por este PS-Governo na sociedade a cizania de tensões altamente explosivas e tóxicas com cuja confusão as elites beneficiem e o esbulho seja mais fácil sobre os pequenos dada a fragmentação dos interesses e a divisão entre as pessoas. No meio de esta tensão que se avoluma, Alegra opta por nem ser carne nem peixe e na verdade pactua nem que seja por omissão e teatro irrelevante com a Situação. Na verdade, grassa pela sociedade portuguesa um conflito surdo e uma divisão profunda entre, por um lado, aqueles que reconhecem alguns méritos ao Governo mas assustam-se com a Luxúria do Poder que tal elite glutona representa e, por outro, aqueles que beneficiam directamente das políticas do Governo e estão prontos a participar da e a incrementar essa mesma Luxúria do Poder, disseminada por pequenos poderes à imagem e semelhança do incansável activismo partidário-PS de Margarida Moreira na DREN estatal e do estilo e escola de poder pelo poder evidenciados por ASS. Neste último grupo figura muita gente cujo País é o seu interesse pessoal, e a Nação o seu bolso, e o Futuro dos Portugueses o que ganhará, quando e quanto. Já não figura Alegre, embora subsista no transviado partido por uma afectividade frouxa tendo em conta o que de lesivo e perverso se desenha entre a malícia gastadora e a grosseira incompetência. Esta Mercearia básica de interesses e poderes, entre quem pisa e quem é pisado, está a rasgar Portugal de lés a lés. Mas porque a Crise se agrava e a Incompetência governamental tem menos margem de disfarce, o que se pressente é que uma massa enorme de eleitores, fartos do Sorriso Insultuoso de Sócrates e dos perigos novamente totalitários que ele e o seu partido representam ao fim de apenas 35 anos de parêntesis de um outro longo e dormente totalitarismo, se mobilize para expelir da governação este PS com as suas veleidades chavísticas & berlusconianas, assentes em propaganda, em manipulação de massas em larga escala e conivência mediática, em pequenas tiranias locais gratas e servis a quem lhes paga e controla, partidarizando o Estado e o seu dinheiro tal e qual Chávez e imensos tiranos fizeram desde tempos imemoriais. Além da urgência de reforçar o PCP e o BE, impondo-lhes uma inédita responsabilidade nacional, será necessário acima de tudo garantir que esse Aleijão Autoritário PS nunca mais é governo pelos próximos cem anos: «Manuel Alegre está hoje reunido com os apoiantes do Movimento de Intervenção Cívica (MIC), tendo já comunicado que não está disponível para integrar as listas eleitorais do PS mas garantindo que ficará no partido.»
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Entre as razões não ditas por Alegre para não figurar nas listas do PS, que certamente embaraçariam a gangada dos tachos que ele bem conhece, bastaria elencar somente o perfil fascizante e irrespirável que este PS Socratinesco representa, exemplifica e autoriza. Dividida e em conflito, foi lançada por este PS-Governo na sociedade a cizania de tensões altamente explosivas e tóxicas com cuja confusão as elites beneficiem e o esbulho seja mais fácil sobre os pequenos dada a fragmentação dos interesses e a divisão entre as pessoas. No meio de esta tensão que se avoluma, Alegra opta por nem ser carne nem peixe e na verdade pactua nem que seja por omissão e teatro irrelevante com a Situação. Na verdade, grassa pela sociedade portuguesa um conflito surdo e uma divisão profunda entre, por um lado, aqueles que reconhecem alguns méritos ao Governo mas assustam-se com a Luxúria do Poder que tal elite glutona representa e, por outro, aqueles que beneficiam directamente das políticas do Governo e estão prontos a participar da e a incrementar essa mesma Luxúria do Poder, disseminada por pequenos poderes à imagem e semelhança do incansável activismo partidário-PS de Margarida Moreira na DREN estatal e do estilo e escola de poder pelo poder evidenciados por ASS. Neste último grupo figura muita gente cujo País é o seu interesse pessoal, e a Nação o seu bolso, e o Futuro dos Portugueses o que ganhará, quando e quanto. Já não figura Alegre, embora subsista no transviado partido por uma afectividade frouxa tendo em conta o que de lesivo e perverso se desenha entre a malícia gastadora e a grosseira incompetência. Esta Mercearia básica de interesses e poderes, entre quem pisa e quem é pisado, está a rasgar Portugal de lés a lés. Mas porque a Crise se agrava e a Incompetência governamental tem menos margem de disfarce, o que se pressente é que uma massa enorme de eleitores, fartos do Sorriso Insultuoso de Sócrates e dos perigos novamente totalitários que ele e o seu partido representam ao fim de apenas 35 anos de parêntesis de um outro longo e dormente totalitarismo, se mobilize para expelir da governação este PS com as suas veleidades chavísticas & berlusconianas, assentes em propaganda, em manipulação de massas em larga escala e conivência mediática, em pequenas tiranias locais gratas e servis a quem lhes paga e controla, partidarizando o Estado e o seu dinheiro tal e qual Chávez e imensos tiranos fizeram desde tempos imemoriais. Além da urgência de reforçar o PCP e o BE, impondo-lhes uma inédita responsabilidade nacional, será necessário acima de tudo garantir que esse Aleijão Autoritário PS nunca mais é governo pelos próximos cem anos: «Manuel Alegre está hoje reunido com os apoiantes do Movimento de Intervenção Cívica (MIC), tendo já comunicado que não está disponível para integrar as listas eleitorais do PS mas garantindo que ficará no partido.»