Coreia do Sul: descargas de autoclismos criam nova forma de energia limpa

05-05-2014
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Cientistas da Coreia do Sul criaram uma nova forma de extrair energia do movimento da água, passível de ser efectuada com as gotas de chuva ou, inclusive, com as descargas do autoclismo. Desta forma, a energia limpa ganha toda uma nova dimensão de sustentabilidade.

A ideia está a ser desenvolvida por Youn Sang Kim e os seus colegas da Universidade Nacional de Seul e do Instituto de Tecnologia Eletrónica da Coreia do Sul (KETI), que adaptaram um transformador que converte a energia mecânica do movimento da água em energia elétrica.

Quando os materiais dieléctricos são introduzidos na água, uma dupla camada eléctrica forma-se à volta do seu exterior. As variações entre a água e a camada induzem cargas eléctricas num eléctrodo.

Os investigadores esperam que o seu trabalho possa ser aplicado no dia-a-dia e, aliás, esta é uma possibilidade realista, uma vez que os eléctrodos, feitos de polímeros, são flexíveis e transparentes, podendo cobrir janelas, telhados e mesmo vasos sanitários para a geração de energia.

“Os pesquisadores aproveitaram-se da electrificação de contacto entre um polímero e gotas de água em movimento para criar um colector de energia simples”, explicou ao Treehugger Andreas Manzel, que desenvolve nanodispositivos de semicondutividade na Universidade de Freiburg, na Alemanha. “Existe muita água em movimento, no nosso ambiente, onde estes tipos de geradores podem encontrar aplicações”, concluiu.

Cientistas da Coreia do Sul criaram uma nova forma de extrair energia do movimento da água, passível de ser efectuada com as gotas de chuva ou, inclusive, com as descargas do autoclismo. Desta forma, a energia limpa ganha toda uma nova dimensão de sustentabilidade.

A ideia está a ser desenvolvida por Youn Sang Kim e os seus colegas da Universidade Nacional de Seul e do Instituto de Tecnologia Eletrónica da Coreia do Sul (KETI), que adaptaram um transformador que converte a energia mecânica do movimento da água em energia elétrica.

Quando os materiais dieléctricos são introduzidos na água, uma dupla camada eléctrica forma-se à volta do seu exterior. As variações entre a água e a camada induzem cargas eléctricas num eléctrodo.

Os investigadores esperam que o seu trabalho possa ser aplicado no dia-a-dia e, aliás, esta é uma possibilidade realista, uma vez que os eléctrodos, feitos de polímeros, são flexíveis e transparentes, podendo cobrir janelas, telhados e mesmo vasos sanitários para a geração de energia.

“Os pesquisadores aproveitaram-se da electrificação de contacto entre um polímero e gotas de água em movimento para criar um colector de energia simples”, explicou ao Treehugger Andreas Manzel, que desenvolve nanodispositivos de semicondutividade na Universidade de Freiburg, na Alemanha. “Existe muita água em movimento, no nosso ambiente, onde estes tipos de geradores podem encontrar aplicações”, concluiu.

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