CDS-PP: Concelhia de Lisboa

28-05-2010
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O CDS subiu para os 8,4%, no Barómetro mensal elaborado para o Diário de Notícias e a TSF publicado hoje.No entender do CDS esta subida nas sondagens reveste-se de três aspectos importantes.Primeiro: confirma-se que, depois de um período difícil com divisões internas, o partido recomeçou a ganhar influência junto do eleitorado. Em Abril, momento das eleições directas, este mesmo Barómetro dava-nos 5%.Segundo: Regista-se também uma subida de 2,4% relativamente ao Barómetro de Julho.Terceiro: deve salientar-se que, pela primeira vez, há muito tempo o Barómetro da Marktest, para o DN e a TSF volta a colocar o CDS, como quarta força política, ultrapassando o Bloco de Esquerda e aproximando-se do PCP. Este caminho de recuperação progressiva e regular, é o primeiro dos objectivos para um bom resultado nas europeias, autárquicas e legislativas de 2009.A subida neste Barómetro do DN/TSF é coerente com a tendência de subida verificada nos estudos da Eurosondagem, publicado mensalmente no Expresso. De facto, na Eurosondagem em Setembro o CDS já revelava uma tendência de aproximação às outras forças políticas e de crescimento moderado, dobrando as intenções de voto previstas em Abril. Os indicadores menos satisfatórios têm sido registados pela Aximagem no Correio da Manhã.Quanto à popularidade pessoal, o líder do CDS, Paulo Portas recuperou 6,2 por cento, no Barómetro do DN/TSF de Setembro.O período em que a sondagem foi feita coincide com a focagem do discurso político do CDS em temas como as finanças das famílias (taxas de Juro); a denuncia do “fanatismo fiscal” e do peso dos impostos; a defesa de políticas de lei e ordem contra a insegurança e a droga nas cadeias; e a apresentação de projectos favoráveis à autonomia das escolas e à liberdade de escolha das famílias.

O CDS subiu para os 8,4%, no Barómetro mensal elaborado para o Diário de Notícias e a TSF publicado hoje.No entender do CDS esta subida nas sondagens reveste-se de três aspectos importantes.Primeiro: confirma-se que, depois de um período difícil com divisões internas, o partido recomeçou a ganhar influência junto do eleitorado. Em Abril, momento das eleições directas, este mesmo Barómetro dava-nos 5%.Segundo: Regista-se também uma subida de 2,4% relativamente ao Barómetro de Julho.Terceiro: deve salientar-se que, pela primeira vez, há muito tempo o Barómetro da Marktest, para o DN e a TSF volta a colocar o CDS, como quarta força política, ultrapassando o Bloco de Esquerda e aproximando-se do PCP. Este caminho de recuperação progressiva e regular, é o primeiro dos objectivos para um bom resultado nas europeias, autárquicas e legislativas de 2009.A subida neste Barómetro do DN/TSF é coerente com a tendência de subida verificada nos estudos da Eurosondagem, publicado mensalmente no Expresso. De facto, na Eurosondagem em Setembro o CDS já revelava uma tendência de aproximação às outras forças políticas e de crescimento moderado, dobrando as intenções de voto previstas em Abril. Os indicadores menos satisfatórios têm sido registados pela Aximagem no Correio da Manhã.Quanto à popularidade pessoal, o líder do CDS, Paulo Portas recuperou 6,2 por cento, no Barómetro do DN/TSF de Setembro.O período em que a sondagem foi feita coincide com a focagem do discurso político do CDS em temas como as finanças das famílias (taxas de Juro); a denuncia do “fanatismo fiscal” e do peso dos impostos; a defesa de políticas de lei e ordem contra a insegurança e a droga nas cadeias; e a apresentação de projectos favoráveis à autonomia das escolas e à liberdade de escolha das famílias.

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