O Semanário (!?) faz hoje eco de uma das bocas que circula na capital há umas semanas. José Manuel Fernandes, director do Público, vai para «acessor» (!!!) de Cavaco em Belém. Pouco interessa a veracidade da coisa, não é para isso que a malta lê o Semanário. De escangalhar a rir é a justificação: JMF iria para Belém «como sinal de abertura à esquerda». Se a liberdade de imprensa não fosse absoluta, onde se poderiam escrever coisas destas?
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O Semanário (!?) faz hoje eco de uma das bocas que circula na capital há umas semanas. José Manuel Fernandes, director do Público, vai para «acessor» (!!!) de Cavaco em Belém. Pouco interessa a veracidade da coisa, não é para isso que a malta lê o Semanário. De escangalhar a rir é a justificação: JMF iria para Belém «como sinal de abertura à esquerda». Se a liberdade de imprensa não fosse absoluta, onde se poderiam escrever coisas destas?