o tempo das cerejas*: Uma vassourada em milhares de palavras

24-05-2011
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Às vezes, acontece !Como se calculará,nem o Público precisa dos meus elogios nem eu sou muito dado a deslumbramentos com este jornal. Mas não posso deixar de reconhecer que esta manchete de hoje e este gráfico, podendo parecer uma trivial solução jornalística, acabam por prestar o apreciável serviço público de reduzirem a pó as milongas sobre o desemprego de um governo que reduziu o apoio social aos desempregados e tornar irrisório e rídiculo todo aquele tricot de José Sócrates, de Helena André e Francisco Madelino (Presidente do IEPF) sobre décimas, sobre diminuição da taxa de aumento do desemprego e outras correlativas habilidades. Esta manchete do Público traz-nos em boa hora a nudez forte da verdade e manda justamente passear o manto diáfano da fantasia.


Às vezes, acontece !Como se calculará,nem o Público precisa dos meus elogios nem eu sou muito dado a deslumbramentos com este jornal. Mas não posso deixar de reconhecer que esta manchete de hoje e este gráfico, podendo parecer uma trivial solução jornalística, acabam por prestar o apreciável serviço público de reduzirem a pó as milongas sobre o desemprego de um governo que reduziu o apoio social aos desempregados e tornar irrisório e rídiculo todo aquele tricot de José Sócrates, de Helena André e Francisco Madelino (Presidente do IEPF) sobre décimas, sobre diminuição da taxa de aumento do desemprego e outras correlativas habilidades. Esta manchete do Público traz-nos em boa hora a nudez forte da verdade e manda justamente passear o manto diáfano da fantasia.

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