XimPi: OIT: Emprego fora do alcance dos jovens , no Brasil

23-12-2009
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. Segundo a pesquisa, mulheres jovens têm mais dificuldade de entrar no mercado de trabalho. Em 2006, 67,5% dos jovens brasileiros entre 15 e 24 anos estavam desempregados ou na informalidade. É o que mostra o relatório "Trabalho decente e juventude no Brasil", divulgado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT). . O problema é ligeiramente maior entre mulheres (70,1%) do que entre os homens (65,6%). O desemprego e a informalidade alcançavam 77,9% das jovens mulheres negras. Os dados têm como base a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) de 1992-2006. . Para a diretora do escritório da OIT no Brasil, Laís Abramo, os números podem se agravar ainda mais diante da crise financeira e econômica. Ela lembrou que o Brasil vive, atualmente, um processo de geração de empregos formais, mas em ritmo muito inferior ao que vinha sendo registrado nos últimos anos. . Em relação à jornada de trabalho praticada pelos 22 milhões de jovens economicamente ativos, 30% trabalhavam mais de 20 horas semanais, o que, em muitos casos, prejudicava o desempenho escolar. "Há uma espécie de círculo vicioso: o jovem não entra no mercado porque não tem experiência, mas para ter experiência ele precisa estar dentro do mercado. Medidas de aprendizagem, por exemplo, são importantes para romper essa barreira de entrada", avaliou Laís. . O relatório destaca como maior desafio integrar programas de caráter emergencial às políticas estruturantes, levando-se em consideração a faixa etária, a escolaridade, o território e as expectativas de cada público. . Com agências .in Vermelho -2 DE JULHO DE 2009 - 11h41..


. Segundo a pesquisa, mulheres jovens têm mais dificuldade de entrar no mercado de trabalho. Em 2006, 67,5% dos jovens brasileiros entre 15 e 24 anos estavam desempregados ou na informalidade. É o que mostra o relatório "Trabalho decente e juventude no Brasil", divulgado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT). . O problema é ligeiramente maior entre mulheres (70,1%) do que entre os homens (65,6%). O desemprego e a informalidade alcançavam 77,9% das jovens mulheres negras. Os dados têm como base a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) de 1992-2006. . Para a diretora do escritório da OIT no Brasil, Laís Abramo, os números podem se agravar ainda mais diante da crise financeira e econômica. Ela lembrou que o Brasil vive, atualmente, um processo de geração de empregos formais, mas em ritmo muito inferior ao que vinha sendo registrado nos últimos anos. . Em relação à jornada de trabalho praticada pelos 22 milhões de jovens economicamente ativos, 30% trabalhavam mais de 20 horas semanais, o que, em muitos casos, prejudicava o desempenho escolar. "Há uma espécie de círculo vicioso: o jovem não entra no mercado porque não tem experiência, mas para ter experiência ele precisa estar dentro do mercado. Medidas de aprendizagem, por exemplo, são importantes para romper essa barreira de entrada", avaliou Laís. . O relatório destaca como maior desafio integrar programas de caráter emergencial às políticas estruturantes, levando-se em consideração a faixa etária, a escolaridade, o território e as expectativas de cada público. . Com agências .in Vermelho -2 DE JULHO DE 2009 - 11h41..

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