Kant_O_XimPi: Bilhete postal

22-12-2009
marcar artigo


*Carlos de Abreu AmorimAlguns dignitários da igreja católica têm afirmado sobre o projecto do Governo de assistência religiosa nos hospitais aquilo que ‘Maomé não terá dito do toucinho’.Consultei esse projecto e fiquei pasmado! Afinal, no seu conteúdo não consta quase nada do que tem sido apregoado – até o padre coordenador das capelanias já o reconheceu. É um documento equilibrado, na linha da Constituição, da lei da liberdade religiosa e da Concordata. Tem 2 pontos que se destacam: (i) todas as crenças passarão a poder prestar assistência, terminando o monopólio da igreja católica nos hospitais; (ii) os futuros capelães hospitalares já não serão funcionários públicos a cargo do Estado. A igreja diz concordar com a primeira condição – então, a sua feroz contestação ao projecto só pode resultar da segunda. Para isso, dizem que está lá aquilo que não existe. É só política. E pouco piedosa.in Correio da Manhã 2007.10.10» Comentários no CM on lineQuarta-feira, 10 Outubro- ana "É so política", não. Porque se fosse política, o problema estaria no primeiro ponto. O assunto é dinheiro. É tacho. Para estes lugares não iria qualquer um! Já viu o q é ganhar pouco + q o ordenado mínimo e depois ter a possibilidade de ganhar um ordenadão? E os que ministram nas Forças Armadas? Um escândalo! Deviam de ter vergonha e serem os primeiros a dizer que não é justo para com os colegas.


*Carlos de Abreu AmorimAlguns dignitários da igreja católica têm afirmado sobre o projecto do Governo de assistência religiosa nos hospitais aquilo que ‘Maomé não terá dito do toucinho’.Consultei esse projecto e fiquei pasmado! Afinal, no seu conteúdo não consta quase nada do que tem sido apregoado – até o padre coordenador das capelanias já o reconheceu. É um documento equilibrado, na linha da Constituição, da lei da liberdade religiosa e da Concordata. Tem 2 pontos que se destacam: (i) todas as crenças passarão a poder prestar assistência, terminando o monopólio da igreja católica nos hospitais; (ii) os futuros capelães hospitalares já não serão funcionários públicos a cargo do Estado. A igreja diz concordar com a primeira condição – então, a sua feroz contestação ao projecto só pode resultar da segunda. Para isso, dizem que está lá aquilo que não existe. É só política. E pouco piedosa.in Correio da Manhã 2007.10.10» Comentários no CM on lineQuarta-feira, 10 Outubro- ana "É so política", não. Porque se fosse política, o problema estaria no primeiro ponto. O assunto é dinheiro. É tacho. Para estes lugares não iria qualquer um! Já viu o q é ganhar pouco + q o ordenado mínimo e depois ter a possibilidade de ganhar um ordenadão? E os que ministram nas Forças Armadas? Um escândalo! Deviam de ter vergonha e serem os primeiros a dizer que não é justo para com os colegas.

marcar artigo