O mundo inteiro presta homenagens aos mortos no atentado ao Charlie Hebdo. À semelhança de Jon Stewart, também o humorista norte-americano Conan O’Brien começou o programa, Late Show, a lamentar o sucedido.
“Obviamente que todos estamos habituados a notícias más do mundo, mas esta atinge aqueles que todos os dias gozam com figuras políticas, sociais e religiosas.”
Conan fez ainda referências à liberdade de expressão, que terá motivado o ataque: “Neste país tomamos como garantido que podemos gozar com os intocáveis ou os sagrados, mas esta tragédia lembra-nos visceralmente que, inexplicavelmente, é um direito pelo qual algumas pessoas são forçadas a morrer.”
No final, lembrou as “famílias das vítimas, o povo de França, e quem quer que no mundo tenha que pensar duas vezes antes de dizer uma piada. Não é assim que é suposto acontecer.”
O mundo inteiro presta homenagens aos mortos no atentado ao Charlie Hebdo. À semelhança de Jon Stewart, também o humorista norte-americano Conan O’Brien começou o programa, Late Show, a lamentar o sucedido.
“Obviamente que todos estamos habituados a notícias más do mundo, mas esta atinge aqueles que todos os dias gozam com figuras políticas, sociais e religiosas.”
Conan fez ainda referências à liberdade de expressão, que terá motivado o ataque: “Neste país tomamos como garantido que podemos gozar com os intocáveis ou os sagrados, mas esta tragédia lembra-nos visceralmente que, inexplicavelmente, é um direito pelo qual algumas pessoas são forçadas a morrer.”
No final, lembrou as “famílias das vítimas, o povo de França, e quem quer que no mundo tenha que pensar duas vezes antes de dizer uma piada. Não é assim que é suposto acontecer.”