Bruxelas propõe nova ajuda financeira de 1,8 mil milhões de euros à Ucrânia

08-01-2015
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A Comissão Europeia propôs esta quinta-feira, em Riga, uma nova ajuda financeira à Ucrânia no valor de 1,8 mil milhões de euros para ajudar o país a enfrentar uma forte recessão económica.

A nova ajuda financeira, que implica reformas por parte de Kiev, terá ainda que ser aprovada pelo Parlamento Europeu e pelo Conselho da União Europeia (UE).

A decisão foi anunciada na capital da Letónia, país que detém a presidência semestral da UE, onde o executivo comunitário se reuniu.

“A Europa está unida no apoio à Ucrânia e à agenda reformista do novo Governo”, disse o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, acrescentando que a UE já concedeu uma ajuda financeira sem precedentes ao país.

“Isto é a solidariedade europeia em ação. Como sempre, a solidariedade vem de mão dada com o compromisso em fazer as reformas que são urgentemente necessárias na Ucrânia”, acrescentou.

Quando o programa de assistência financeira for aprovado, Bruxelas e Kiev terão que concordar num Memorando de Entendimento que tem como condição prévia a continuação da atual ajuda do Fundo Monetário Internacional.

A Comissão Europeia propôs esta quinta-feira, em Riga, uma nova ajuda financeira à Ucrânia no valor de 1,8 mil milhões de euros para ajudar o país a enfrentar uma forte recessão económica.

A nova ajuda financeira, que implica reformas por parte de Kiev, terá ainda que ser aprovada pelo Parlamento Europeu e pelo Conselho da União Europeia (UE).

A decisão foi anunciada na capital da Letónia, país que detém a presidência semestral da UE, onde o executivo comunitário se reuniu.

“A Europa está unida no apoio à Ucrânia e à agenda reformista do novo Governo”, disse o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, acrescentando que a UE já concedeu uma ajuda financeira sem precedentes ao país.

“Isto é a solidariedade europeia em ação. Como sempre, a solidariedade vem de mão dada com o compromisso em fazer as reformas que são urgentemente necessárias na Ucrânia”, acrescentou.

Quando o programa de assistência financeira for aprovado, Bruxelas e Kiev terão que concordar num Memorando de Entendimento que tem como condição prévia a continuação da atual ajuda do Fundo Monetário Internacional.

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