BE quer documentos da privatização da TAP

11-01-2013
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O Bloco de Esquerda ponta "opacidade e falta de clareza na tomada de decisões" e quer ter acesso a todos os documentos.

O Bloco de Esquerda quer que sejam tornados públicos todos os documentos referentes ao processo de privatização da TAP, que o Governo cancelou por falta de garantias bancárias do único interessado, o empresário colombiano Germán Efromovich, dono da companhia aérea Avianca.

O requerimento a que o Económico teve acesso, assinado pela deputada Ana Drago e enviado para o ministro da Economia e Emprego, pede acesso a "todos os documentos relativos ao processo de reprivatização da TAP, incluindo caderno de encargos, propostas de compra, pareceres, relatórios e qualquer outro documento que tenha contribuído para a avaliação, análise e decisão por parte do governo".

A deputada aponta ainda a "opacidade e falta de clareza na tomada de decisões tornou claro que era nos bastidores que tudo se decidia, com actores cuja intervenção e influência não se conhecem verdadeiramente".

Frisando a existência de dúvidas quanto à condução do processo, que ficaram "quase todas" por esclarecer, o Bloco de Esquerda considera da maior importância que toda a informação esteja presente no debate público, para se retirarem todas as conclusões e lições necessárias para o futuro".

O processo de privatização da TAP deveria ter sido concluído a 20 de Dezembro mas o Governo optou por não avançar com a venda da companhia aérea, alegando falta de garantias bancárias. A Synergy, grupo de Germán Efromovich, oferecia 35 milhões de euros e prometia injectar 166 milhões na empresa, assumindo a sua dívida e os seus activos. O empresário colombiano deveria ter apresentado, até 20 de Dezembro, garantias bancárias de 25 milhões de euros, o que acabou por não acontecer.

O empresário colombiano, contudo, garante que ainda não desistiu de comprar a companhia aérea e referiu que vai esperar até ao final do primeiro trimestre. O Governo, por seu turno, ainda não desistiu da venda da companhia aérea liderada por Fernando Pinto.

O Bloco de Esquerda ponta "opacidade e falta de clareza na tomada de decisões" e quer ter acesso a todos os documentos.

O Bloco de Esquerda quer que sejam tornados públicos todos os documentos referentes ao processo de privatização da TAP, que o Governo cancelou por falta de garantias bancárias do único interessado, o empresário colombiano Germán Efromovich, dono da companhia aérea Avianca.

O requerimento a que o Económico teve acesso, assinado pela deputada Ana Drago e enviado para o ministro da Economia e Emprego, pede acesso a "todos os documentos relativos ao processo de reprivatização da TAP, incluindo caderno de encargos, propostas de compra, pareceres, relatórios e qualquer outro documento que tenha contribuído para a avaliação, análise e decisão por parte do governo".

A deputada aponta ainda a "opacidade e falta de clareza na tomada de decisões tornou claro que era nos bastidores que tudo se decidia, com actores cuja intervenção e influência não se conhecem verdadeiramente".

Frisando a existência de dúvidas quanto à condução do processo, que ficaram "quase todas" por esclarecer, o Bloco de Esquerda considera da maior importância que toda a informação esteja presente no debate público, para se retirarem todas as conclusões e lições necessárias para o futuro".

O processo de privatização da TAP deveria ter sido concluído a 20 de Dezembro mas o Governo optou por não avançar com a venda da companhia aérea, alegando falta de garantias bancárias. A Synergy, grupo de Germán Efromovich, oferecia 35 milhões de euros e prometia injectar 166 milhões na empresa, assumindo a sua dívida e os seus activos. O empresário colombiano deveria ter apresentado, até 20 de Dezembro, garantias bancárias de 25 milhões de euros, o que acabou por não acontecer.

O empresário colombiano, contudo, garante que ainda não desistiu de comprar a companhia aérea e referiu que vai esperar até ao final do primeiro trimestre. O Governo, por seu turno, ainda não desistiu da venda da companhia aérea liderada por Fernando Pinto.

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