Deputada do BE classifica colocação de professores de trapalhada ministerial

02-10-2011
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“É intolerável que o ministro da Educação não tenha uma estimativa de quantos professores estão nesta situação e que não assuma as suas responsabilidades”, criticou a deputada, nas instalações do Ministério, no Palácio das Laranjeiras, em Lisboa.

Duas dezenas de professores continuam concentrados dentro das instalações do Ministério da Educação, desde as 11h00 horas da manhã, local onde pretendem permanecer até que o Governo admita que existiram erros nos concursos de colocação.

As portas do Ministério da Educação da Educação deviam ter encerrado às 20h00 horas, conforme indica a placa com o horário de funcionamento à entrada do edifício, mas permanecem abertas com os professores dentro das instalações.

A Agência Lusa contactou o Ministério da Educação para saber qual a decisão da tutela, em relação à ocupação das instalações, que respondeu, através do Gabinete de Imprensa, “não dizer nada e não comentar”.

Os professores consideram-se lesados na segunda bolsa de colocação de professores contratados, afirmando que em alguns casos foram ultrapassados por centenas de colegas menos graduados porque não se candidataram a horários temporários, só anuais.

Os cerca de 20 professores dirigiram convites aos deputados da oposição e aos dirigentes sindicais Mário Nogueira, da Federação Nacional dos Professores, e Carvalho da Silva, da CGTP-Intersindical, para se dirigirem também às instalações do Ministério, mas só compareceu a deputada Ana Drago.

“É intolerável que o ministro da Educação não tenha uma estimativa de quantos professores estão nesta situação e que não assuma as suas responsabilidades”, criticou a deputada, nas instalações do Ministério, no Palácio das Laranjeiras, em Lisboa.

Duas dezenas de professores continuam concentrados dentro das instalações do Ministério da Educação, desde as 11h00 horas da manhã, local onde pretendem permanecer até que o Governo admita que existiram erros nos concursos de colocação.

As portas do Ministério da Educação da Educação deviam ter encerrado às 20h00 horas, conforme indica a placa com o horário de funcionamento à entrada do edifício, mas permanecem abertas com os professores dentro das instalações.

A Agência Lusa contactou o Ministério da Educação para saber qual a decisão da tutela, em relação à ocupação das instalações, que respondeu, através do Gabinete de Imprensa, “não dizer nada e não comentar”.

Os professores consideram-se lesados na segunda bolsa de colocação de professores contratados, afirmando que em alguns casos foram ultrapassados por centenas de colegas menos graduados porque não se candidataram a horários temporários, só anuais.

Os cerca de 20 professores dirigiram convites aos deputados da oposição e aos dirigentes sindicais Mário Nogueira, da Federação Nacional dos Professores, e Carvalho da Silva, da CGTP-Intersindical, para se dirigirem também às instalações do Ministério, mas só compareceu a deputada Ana Drago.

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