PSD e CDS rejeitam audição de Nuno Crato

26-09-2011
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O requerimento foi chumbado pela maioria dos deputados da comissão, com o PSD e o CDS/PP a votarem contra a audição de Nuno Crato, e PS, Partido Comunista e BE a pronunciarem-se favoravelmente.

Na apresentação do requerimento, a deputada bloquista Ana Drago considerou que a colocação dos docentes ao mês está “abaixo de qualquer respeito pela dignidade profissional dos professores contratados”.

Ana Drago referiu que “só falta o ministro da Educação contratar professores ao dia ou pagar a recibos verdes” e acrescentou que “é absolutamente inacreditável como se tratam esses docentes”.

“Estamos a falar de 15 a 20 mil professores, alguns com 12 e 14 anos de profissão, que têm uma grande precariedade”, disse.

Em declarações à Lusa, Ana Drago afirmou que o Bloco de Esquerda vai insistir nesta matéria, defendendo que o ministério “tem de recuar”.

A contratação mensal de professores “não faz sentido para a gestão da escola e dos alunos”, na opinião da deputada do BE.

A deputada comunista Rita Drago salientou que o ministro da Educação “entende que pode poupar migalhas e brinca com a vida de professores contratados”.

Inês Teotónio Pereira, do CDS/PP, sublinhou que “está tudo esclarecido pelo ministro e pelo secretário de Estado, várias vezes e em vários lugares”, pelo que considerou que não há “fundamento que seja útil para a audição”.

Pela voz do deputado Amadeu Albergaria, o PSD entendeu também não haver motivo para a presença do ministro Nuno Crato, destacando que o assunto está “explicado”.

No final da semana passada, o ministro da Educação e Ciência, Nuno Crato, afirmou que sempre houve professores com contratos a termo de um mês, mas que este ano se verificou uma renovação automática.

“É um processo que sempre existiu e não há novidade em relação a isso”, afirmou o governante.

O requerimento foi chumbado pela maioria dos deputados da comissão, com o PSD e o CDS/PP a votarem contra a audição de Nuno Crato, e PS, Partido Comunista e BE a pronunciarem-se favoravelmente.

Na apresentação do requerimento, a deputada bloquista Ana Drago considerou que a colocação dos docentes ao mês está “abaixo de qualquer respeito pela dignidade profissional dos professores contratados”.

Ana Drago referiu que “só falta o ministro da Educação contratar professores ao dia ou pagar a recibos verdes” e acrescentou que “é absolutamente inacreditável como se tratam esses docentes”.

“Estamos a falar de 15 a 20 mil professores, alguns com 12 e 14 anos de profissão, que têm uma grande precariedade”, disse.

Em declarações à Lusa, Ana Drago afirmou que o Bloco de Esquerda vai insistir nesta matéria, defendendo que o ministério “tem de recuar”.

A contratação mensal de professores “não faz sentido para a gestão da escola e dos alunos”, na opinião da deputada do BE.

A deputada comunista Rita Drago salientou que o ministro da Educação “entende que pode poupar migalhas e brinca com a vida de professores contratados”.

Inês Teotónio Pereira, do CDS/PP, sublinhou que “está tudo esclarecido pelo ministro e pelo secretário de Estado, várias vezes e em vários lugares”, pelo que considerou que não há “fundamento que seja útil para a audição”.

Pela voz do deputado Amadeu Albergaria, o PSD entendeu também não haver motivo para a presença do ministro Nuno Crato, destacando que o assunto está “explicado”.

No final da semana passada, o ministro da Educação e Ciência, Nuno Crato, afirmou que sempre houve professores com contratos a termo de um mês, mas que este ano se verificou uma renovação automática.

“É um processo que sempre existiu e não há novidade em relação a isso”, afirmou o governante.

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