XimPi

26-12-2009
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Preto e brancoA tecnologia da imagem ultrapassou tudo o que pensávamos possível. Hoje, fotografa-se, envia-se e liga-se de seguida para perguntar se gostou da imagem, tudo isto realizado por uma pequena maquineta que, não há muito tempo, desconseguíamos de futurar. Uma sucessão vertiginosa de actos que, há coisa de meio século, implicava um exército de meios, gente e muito tempo. Não nego que gosto da imagem colorida. Como o poderia negar se a vida é a cores. Mas continuo com a velha paixão pela fotografia a preto e branco. Querem o quê, maniqueísmos estéticos de gajo usado! De entre os muitos fotógrafos que objectivaram o Alentejo, tenho uma predilecção especial pelo preto e branco da Ana Esquível.Retirado do blog Alentejanando


Preto e brancoA tecnologia da imagem ultrapassou tudo o que pensávamos possível. Hoje, fotografa-se, envia-se e liga-se de seguida para perguntar se gostou da imagem, tudo isto realizado por uma pequena maquineta que, não há muito tempo, desconseguíamos de futurar. Uma sucessão vertiginosa de actos que, há coisa de meio século, implicava um exército de meios, gente e muito tempo. Não nego que gosto da imagem colorida. Como o poderia negar se a vida é a cores. Mas continuo com a velha paixão pela fotografia a preto e branco. Querem o quê, maniqueísmos estéticos de gajo usado! De entre os muitos fotógrafos que objectivaram o Alentejo, tenho uma predilecção especial pelo preto e branco da Ana Esquível.Retirado do blog Alentejanando

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