Regionalização

22-12-2009
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Política de ProximidadeLuís Filipe Menezes considerou "fulcral" o estabelecimento de uma política de proximidade com Espanha, nomeadamente no que concerne à harmonização fiscal e linguística bem como, do lado português, de uma concretização da ideia da regionalização.O Presidente da Câmara Municipal e do Eixo Atlântico interveio na sessão de abertura do seminário "Agenda 21 - Que Futuro?", promovido pela Câmara de Barcelos em parceria com a associação transfronteiriça.O autarca esclareceu que o facto de Portugal ser, geograficamente, "o país mais excêntrico da União Europeia", implica a definição de uma política de proximidade imediata. "O mercado ibérico de 52 milhões de pessoas representa uma enormíssima oportunidade", salientou, dando conta das consequências ao nível do desenvolvimento do tecido empresarial português, um pouco à semelhança do que aconteceu no Benelux num passado próximo.Luís Filipe Menezes reiterou a sua aposta na regionalização que, na sua óptica, "é vital para o combate à burocracia. Em Espanha, um agente económico pode dirigir-se directamente ao governo de cada uma das regiões autónomas. Em Portugal, pelo contrário, os interlocutores são demasiados e dificultam o desenvolvimento", destacou.Tendo em vista a potenciação da competitividade, o autarca realçou a importância de "uma política fiscal que determine impostos iguais nos dois países" e que, por conseguinte, beneficie as transacções e o mercado.Luís Filipe Menezes fez ainda a ponte para a importância da língua, destacando a pertinência de existir no sistema de ensino português o castelhano como segunda língua, acontecendo o inverso do lado espanhol.|Gaia Global|

Política de ProximidadeLuís Filipe Menezes considerou "fulcral" o estabelecimento de uma política de proximidade com Espanha, nomeadamente no que concerne à harmonização fiscal e linguística bem como, do lado português, de uma concretização da ideia da regionalização.O Presidente da Câmara Municipal e do Eixo Atlântico interveio na sessão de abertura do seminário "Agenda 21 - Que Futuro?", promovido pela Câmara de Barcelos em parceria com a associação transfronteiriça.O autarca esclareceu que o facto de Portugal ser, geograficamente, "o país mais excêntrico da União Europeia", implica a definição de uma política de proximidade imediata. "O mercado ibérico de 52 milhões de pessoas representa uma enormíssima oportunidade", salientou, dando conta das consequências ao nível do desenvolvimento do tecido empresarial português, um pouco à semelhança do que aconteceu no Benelux num passado próximo.Luís Filipe Menezes reiterou a sua aposta na regionalização que, na sua óptica, "é vital para o combate à burocracia. Em Espanha, um agente económico pode dirigir-se directamente ao governo de cada uma das regiões autónomas. Em Portugal, pelo contrário, os interlocutores são demasiados e dificultam o desenvolvimento", destacou.Tendo em vista a potenciação da competitividade, o autarca realçou a importância de "uma política fiscal que determine impostos iguais nos dois países" e que, por conseguinte, beneficie as transacções e o mercado.Luís Filipe Menezes fez ainda a ponte para a importância da língua, destacando a pertinência de existir no sistema de ensino português o castelhano como segunda língua, acontecendo o inverso do lado espanhol.|Gaia Global|

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