Bispos apelam à paz e ao diálogo inter-religioso
O Sínodo dos Bispos católicos sobre o Médio Oriente, que começou na semana passada no Vaticano e terminará no próximo domingo, deverá fazer um forte apelo à paz e ao diálogo inter-religioso na região, de acordo com a versão preliminar do texto final. Este documento deverá ser votado na sexta-feira.
O texto provisório será discutido esta semana, antes da votação final, que deverá decorrer na sexta-feira, de acordo com a Rádio Vaticana, citada pela agência Ecclesia.
No texto, analisa-se o êxodo de milhares de cristãos que, nas últimas décadas, deixaram a região, apela-se a que eles perseverem nas dificuldades e a que continuem empenhados no diálogo ecuménico. Ao mesmo tempo, de acordo com a mesma fonte, apela-se a judeus e muçulmanos para que trabalhem juntos de forma a garantir o cumprimento dos direitos humanos.
O esboço de documento pede ainda aos políticos da região que promovam a segurança, a estabilidade política e o fim da corrida aos armamentos. E pede à comunidade internacional que contribua para o fim dos conflitos na região e para promover o respeito da liberdade de culto e de consciência. António Marujo
Bispos apelam à paz e ao diálogo inter-religioso
O Sínodo dos Bispos católicos sobre o Médio Oriente, que começou na semana passada no Vaticano e terminará no próximo domingo, deverá fazer um forte apelo à paz e ao diálogo inter-religioso na região, de acordo com a versão preliminar do texto final. Este documento deverá ser votado na sexta-feira.
O texto provisório será discutido esta semana, antes da votação final, que deverá decorrer na sexta-feira, de acordo com a Rádio Vaticana, citada pela agência Ecclesia.
No texto, analisa-se o êxodo de milhares de cristãos que, nas últimas décadas, deixaram a região, apela-se a que eles perseverem nas dificuldades e a que continuem empenhados no diálogo ecuménico. Ao mesmo tempo, de acordo com a mesma fonte, apela-se a judeus e muçulmanos para que trabalhem juntos de forma a garantir o cumprimento dos direitos humanos.
O esboço de documento pede ainda aos políticos da região que promovam a segurança, a estabilidade política e o fim da corrida aos armamentos. E pede à comunidade internacional que contribua para o fim dos conflitos na região e para promover o respeito da liberdade de culto e de consciência. António Marujo