Meia centena de provedores de Santas Casas de Misericórdias apela "singelamente" à recandidatura do Presidente da República.
Numa carta ontem divulgada, 53 provedores de Misericórdias de todo o país lembram a actual situação social de Portugal, com o aumento do desemprego, da pobreza e das situações de risco, sublinhando que para as pessoas que se encontram nessas situações Cavaco Silva "representa o garante de esperança numa vida melhor".
Por isso, lê-se na carta a que a Lusa teve acesso, os provedores das Santas Casas das Misericórdias apelam "singelamente" para que o actual Presidente se candidate a um segundo mandato. Cavaco Silva ainda não confirmou que o vai fazer, mas confirmou que vai fazer uma declaração ao país na terça-feira, sem desmentir que será com esse objectivo, como afirmara Marcelo Rebelo de Sousa na TVI no passado domingo.
Na carta, os signatários agradecem ainda "o apoio e encorajamento" que o actual chefe de Estado tem prestado à rede das Misericórdias e à sua união. "Representa para nós um incentivo decisivo no desenvolvimento da nossa actividade junto das comunidades a que pertencemos", realçam.
Categorias
Entidades
Meia centena de provedores de Santas Casas de Misericórdias apela "singelamente" à recandidatura do Presidente da República.
Numa carta ontem divulgada, 53 provedores de Misericórdias de todo o país lembram a actual situação social de Portugal, com o aumento do desemprego, da pobreza e das situações de risco, sublinhando que para as pessoas que se encontram nessas situações Cavaco Silva "representa o garante de esperança numa vida melhor".
Por isso, lê-se na carta a que a Lusa teve acesso, os provedores das Santas Casas das Misericórdias apelam "singelamente" para que o actual Presidente se candidate a um segundo mandato. Cavaco Silva ainda não confirmou que o vai fazer, mas confirmou que vai fazer uma declaração ao país na terça-feira, sem desmentir que será com esse objectivo, como afirmara Marcelo Rebelo de Sousa na TVI no passado domingo.
Na carta, os signatários agradecem ainda "o apoio e encorajamento" que o actual chefe de Estado tem prestado à rede das Misericórdias e à sua união. "Representa para nós um incentivo decisivo no desenvolvimento da nossa actividade junto das comunidades a que pertencemos", realçam.