A Rosa: Sem admiração

02-06-2010
marcar artigo


Os acontecimentos ocorridos e protagonizados por alguns, que antecederam a Assembleia Municipal, que se realizou no dia 24 de Junho, e aquilo que se passou na referida assembleia vêm provar que os escândalos, a intriga e a falta de cultura democrática movem Felgueiras.Esta terra simpática, pacata, composta por pessoas sérias, honestas e laboriosas continua a ser, pela negativa, noticia nos diversos órgãos de comunicação social.Se alguns se admiraram com a postura do Dr. Rui Silva, vereador em regime de substituição, ao pressionar e coagir elementos da AM, eleitos ou presidentes de junta eleitos pelo PS, de forma a alterar o seu sentido de voto, para mim, na minha modesta e humilde postura de cidadão felgueirense, não causou qualquer tipo de admiração e apenas, tal atitude e comportamento, vem reforçar a posição assumida pelo PS Felgueiras em Agosto de 2005, quando denunciou que as listas do PS eram compostas por pessoas sem história, sem passado e que não passavam de oportunistas que queriam apenas servir-se do PS. Nem um ano passou e aí está a prova de que eu sempre tive razão quando denunciei e retirei confiança politica ás listas do PS quer à Câmara Municipal quer à Assembleia Municipal.A atitude do citado vereador, demonstra perversidade política e a promiscuidade reinante entre as diferentes forças políticas que compõem o executivo municipal. Acresce ainda a falta de respeito pelos cidadãos que neles confiaram, a falta de ética política e a ausência de princípios e de valores democráticos.Quando ao demais acontecimentos ocorridos durante os dias que antecederam a AM são demonstrativos de um poder sem regras, sem nobreza, arrogante, pretensioso, sem cultura democrática e de condicionamento quer das instituições quer pessoal. Este tipo de comportamento e postura, típico de regimes caudilhescos, põe em causa a liberdade de expressão e de participação de alguns actores políticos, porque muitas vezes põem à frente os interesses das suas freguesias. Admira-me que este tipo de comportamento seja protagonizado por pessoas que reclamam pelos direitos e liberdade. Em Felgueiras têm que parar os comportamentos que evidenciam a ausência de regras de conduta democrática e o órgão por excelência que pode ser fiscalizador desses comportamentos e exigir respeito pelos direitos e liberdade de cada um é Assembleia Municipal.Sobre a Assembleia Municipal mais uma vez o PSD demonstrou ser um partido dividido, sem regras e onde reina a confusão. Ao pedir para retirar o ponto da ordem de trabalhos demonstrou que não estava certo do sentido de votos dos elementos que compõem a bancada social democrata e por essa razão, com medo que a proposta fosse aprovada com votos dos seus elementos, à semelhança do que aconteceu com a eleição da mesa da AM, decidiu-se pela via mais fraca, adiar. Aquilo que fizeram foi adiar a votação, provavelmente à espera de orientações superior, não esquecer que esta semana o Agostinho Branquinho vem a Felgueiras pôr ordem no PSD. Quanto aos esclarecimentos eles nunca vão aparecer, até porque o subsídio atribuído é para obras no edifício já existente e não para ampliação do edifício ou compra de um novo imóvel. Em Setembro haverá novo “round”, senão for mais cedo, e aí vamos ver a postura do PSD.


Os acontecimentos ocorridos e protagonizados por alguns, que antecederam a Assembleia Municipal, que se realizou no dia 24 de Junho, e aquilo que se passou na referida assembleia vêm provar que os escândalos, a intriga e a falta de cultura democrática movem Felgueiras.Esta terra simpática, pacata, composta por pessoas sérias, honestas e laboriosas continua a ser, pela negativa, noticia nos diversos órgãos de comunicação social.Se alguns se admiraram com a postura do Dr. Rui Silva, vereador em regime de substituição, ao pressionar e coagir elementos da AM, eleitos ou presidentes de junta eleitos pelo PS, de forma a alterar o seu sentido de voto, para mim, na minha modesta e humilde postura de cidadão felgueirense, não causou qualquer tipo de admiração e apenas, tal atitude e comportamento, vem reforçar a posição assumida pelo PS Felgueiras em Agosto de 2005, quando denunciou que as listas do PS eram compostas por pessoas sem história, sem passado e que não passavam de oportunistas que queriam apenas servir-se do PS. Nem um ano passou e aí está a prova de que eu sempre tive razão quando denunciei e retirei confiança politica ás listas do PS quer à Câmara Municipal quer à Assembleia Municipal.A atitude do citado vereador, demonstra perversidade política e a promiscuidade reinante entre as diferentes forças políticas que compõem o executivo municipal. Acresce ainda a falta de respeito pelos cidadãos que neles confiaram, a falta de ética política e a ausência de princípios e de valores democráticos.Quando ao demais acontecimentos ocorridos durante os dias que antecederam a AM são demonstrativos de um poder sem regras, sem nobreza, arrogante, pretensioso, sem cultura democrática e de condicionamento quer das instituições quer pessoal. Este tipo de comportamento e postura, típico de regimes caudilhescos, põe em causa a liberdade de expressão e de participação de alguns actores políticos, porque muitas vezes põem à frente os interesses das suas freguesias. Admira-me que este tipo de comportamento seja protagonizado por pessoas que reclamam pelos direitos e liberdade. Em Felgueiras têm que parar os comportamentos que evidenciam a ausência de regras de conduta democrática e o órgão por excelência que pode ser fiscalizador desses comportamentos e exigir respeito pelos direitos e liberdade de cada um é Assembleia Municipal.Sobre a Assembleia Municipal mais uma vez o PSD demonstrou ser um partido dividido, sem regras e onde reina a confusão. Ao pedir para retirar o ponto da ordem de trabalhos demonstrou que não estava certo do sentido de votos dos elementos que compõem a bancada social democrata e por essa razão, com medo que a proposta fosse aprovada com votos dos seus elementos, à semelhança do que aconteceu com a eleição da mesa da AM, decidiu-se pela via mais fraca, adiar. Aquilo que fizeram foi adiar a votação, provavelmente à espera de orientações superior, não esquecer que esta semana o Agostinho Branquinho vem a Felgueiras pôr ordem no PSD. Quanto aos esclarecimentos eles nunca vão aparecer, até porque o subsídio atribuído é para obras no edifício já existente e não para ampliação do edifício ou compra de um novo imóvel. Em Setembro haverá novo “round”, senão for mais cedo, e aí vamos ver a postura do PSD.

marcar artigo